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As chuvas que atingem cidades no sudoeste da Bahia desde terça-feira (12) ajudaram a reduzir os focos de incêndio e amenizar as queimadas na região. Na última semana, moradores de Macaúbas precisaram abandonar os imóveis por causa da proximidade do fogo nas áreas residenciais, depois que as chamas se alastraram pela vegetação.

As precipitações não foram tão intensas na área urbana, mas ajudaram a diminuir a incidência do fogo na zona rural do município. As chuvas continuam nesta quarta-feira (13) e a previsão é que permaneçam nos próximos dias na região sudoeste. Segundo o Corpo de Bombeiros, equipes monitoram a área para evitar o surgimento de novos focos.

Somente até setembro deste ano já foram registrados 43 pontos de queimada em Macaúbas, o que equivale a quase o dobro do que ocorreu em todo o ano passado.

Além disso, foi registrada chuva nas cidades vizinhas de Botuporã e Boquira, onde também foram registrados focos de incêndio em áreas de vegetação.

Macaúbas registrou nos nove primeiros meses deste ano quase o dobro dos incêndios ocorridos em 2020 — Foto: Reprodução/TV Oeste
Macaúbas registrou nos nove primeiros meses deste ano quase o dobro dos incêndios ocorridos em 2020 — Foto: Reprodução/TV Oeste

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Publicado em Bahia

O Corpo de Bombeiros atua em combate a incêndios em pelo menos nove áreas de vegetação em vários pontos da Bahia, nesta sexta-feira (17). Além disso, os bombeiros baianos prestam apoio para ajudar a conter um incêndio que acontece no Piauí.

Em Luís Eduardo Magalhães, no oeste, o trabalho dos bombeiros continua às margens do Rio Cabeceira de Pedras. Um avião modelo Air Tractor realiza o combate aéreo e monitora possíveis novos focos na região.

Também no oeste, em Barreiras, o combate às chamas continua na Serra do Saco (Povoado Sapé). Duas aeronaves modelo Air Tractor estão sobrevoando as áreas atingidas também para prestar apoio e monitorar a situação.

Na região de Morpará, há situações distintas. Em Mundo Novo, o incêndio permanece controlado. Já nas Serras da Cascalheira e da Ema, assim como em Caxambeira o combate continua. O efetivo lo local foi dobrado e dois aviões modelo Air Tractors dão apoio também na área.

Em Baianópolis, bombeiros especialistas em prevenção e combate a incêndios florestais foram deslocados para o combate na comunidade de Barbosa Há incêndios em andamento ainda em Mulungu do Morro, na Serra do Boqueirão, em Ituaçu, no Povoado da Lagoa Preta, em Tremedal, e em Guaratinga.

Em Lençóis, na Chapada Diamantina, o monitoramento continua perto a uma vazenda. Em Oliveira dos Brejinhos, o iincêndio que acontecia já está controlado na localidade de Serra Passo do Cavalo.

Por fim, bombeiros da Bahia atuam em um incêndio em São Raimundo Nonato (PI). Em Percata o monitoramento continua. Na região da Serra da Serra da Estação o incêndio está controlado.

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Um prédio em construção do Instituto Serum, na Índia, foi atingido por um incêndio nesta quinta-feira, 21. A empresa é a maior fabricante mundial de vacinas e há o temor de que a ocorrência tenha afetado sua futura expansão da produção da vacina contra covid-19. Os brigadistas ainda tentavam apagar as chamas na manhã desta quinta (no horário de Brasília), segundo informou o Corpo de Bombeiros da cidade de Pune, no sul do Estado de Maharashtra.

De acordo com o diretor-executivo da empresa, Adar Poonawalla, houve cinco vítimas fatais no incêndio. Murlindhar Mohol, prefeito da cidade de Puna, também confirmou o número de mortos, e afirmou que todos eles são, provavelmente, trabalhadores de construção civil que estavam no prédio.

A causa do incêndio ainda não foi esclarecida - bem como a extensão dos danos. A empresa disse que o incêndio se restringiu a uma nova instalação que está construindo para aumentar a produção de vacinas contra o coronavírus e garantir que esteja melhor preparada para futuras pandemias.

O Instituto Serum também revelou que o incêndio não afetou as instalações existentes que produzem imunizantes contra a covid-19 ou um estoque de cerca de 50 milhões de doses. Segundo relatos, não há feridos no incêndio. As imagens mostraram enormes nuvens de fumaça saindo do prédio enquanto os bombeiros trabalhavam para apagar o fogo.

A empresa é a maior fabricante mundial de vacinas e foi contratada para produzir um bilhão de doses da vacina AstraZeneca/Universidade de Oxford. Adar Poonawalla, CEO do Instituto Serum, disse em recente entrevista que espera aumentar a capacidade de produção de 1,5 bilhão para 2,5 bilhões de doses por ano até o final de 2021.

A nova instalação seria a chave para essa expansão. Das mais de 12 bilhões de doses da vacina contra o coronavírus que devem ser produzidas este ano, os países ricos já compraram cerca de 9 bilhões e muitos têm opções para comprar ainda mais. Como resultado, o Instituto Serum provavelmente produzirá a maioria das vacinas que serão usadas pelos países em desenvolvimento.

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