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O ex-ministro de Finanças do Reino Unido Rishi Sunak assumirá o cargo de primeiro-ministro do país, após a sua adversária Penny Mordaunt anunciar que se retirou da disputa na manhã desta segunda-feira, 24. A notícia vem após relatos da imprensa britânica sugerirem que Sunak tinha apoio de mais da metade dos parlamentares do Partido Conservador britânico, o que abriu caminho para que ele suceda Liz Truss no cargo de premiê.

"Escolhemos o nosso novo primeiro-ministro. A decisão é histórica e mostra, mais uma vez, a diversidade e o talento de nosso partido. Rishi tem meu pleno apoio", disse Mordaunt, em comunicado divulgado nas suas redes sociais.

De acordo com ela, a eleição de Sunak reflete a "necessidade atual por certeza" entre os membros do Partido Conservador. A escolha pelo ex-ministro ocorreu menos de uma semana após a atual premiê, Liz Truss, anunciar sua renúncia depois de apenas 44 dias no cargo.

Rishi Sunak torna-se a primeira pessoa vinda de uma família de imigrantes a ocupar o cargo. Ele foi o único deputado conservador a alcançar mais de 100 declarações de apoio no Parlamento, elegendo-se sem a necessidade de uma votação aberta entre os filiados do Partido Conservador.

O caminho de Sunak até o Número 10 de Downing Street ficou praticamente livre após o anúncio de Boris Johnson no último domingo, 23, de que não concorreria ao cargo.

O ex-premiê (e ex-chefe) do novo primeiro-ministro era a principal ameaça a Sunak, pois além de apoio no Parlamento, Johnson é uma figura mais popular entre os filiados do Partido, segundo pesquisas de opinião recentes realizadas pelo país. (Com agências internacionais).

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A primeira-ministra do Reino Unido Liz Truss renunciou ao cargo na manhã desta quinta-feira (20). A premiê estava sofrendo uma grave pressão devido ao plano econômico que apresentou.

Liz assumiu o cargo há pouco mais de um mês para substituir Boris Johnson. Ela foi a última primeira-ministra a ser empossada pela rainha Elizabeth II.

O polêmico plano econômico previa um corte amplo e severo de impostos no país e, em paralelo, um empréstimo bilionário para cobrir o rombo nas contas públicas.

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Um estudo publicado no periódico científico Lancet Child & Adolescent Health alerta para a quantidade de crianças que perderam um dos pais ou cuidador devido a Covid-19: 5,2 milhões em todo o mundo.

As estimativas do número de crianças afetadas pela morte de um dos pais e de responsáveis quase dobraram nos seis meses, de 1º de maio de 2021 a 31 de outubro do mesmo ano, em comparação com o índice após os primeiros 14 meses da pandemia (1º de março de 2020 a 30 de abril de 2021).

Globalmente, o novo estudo sugere que duas em cada três crianças impactadas são crianças e adolescentes de 10 a 17 anos. Além disso, de acordo com as evidências de que as mortes pela doença afetam desproporcionalmente os homens, três em cada quatro crianças em todo o mundo que sofreram a morte de um dos responsáveis durante a pandemia perderam o pai.

O estudo alerta ainda que em geral, as crianças que sofrem a perda de um cuidador têm um risco aumentado de pobreza, exploração e violência ou abuso sexual, infecção por HIV, desafios de saúde mental e sofrimento grave e, em alguns contextos, maior vulnerabilidade ao envolvimento com gangues e extremismo violento.

Destaques da análise
Antes da pandemia, havia cerca de 140 milhões de crianças órfãs em todo o mundo. O impacto da Covid-19 na orfandade foi revelado pela primeira vez em um levantamento publicado em julho de 2021, que estimou que 1,5 milhão de crianças sofreram a morte de um dos pais ou cuidador entre março de 2020 e abril de 2021 como resultado da doença.

O novo estudo aumenta essa estimativa para mais de 2,7 milhões de crianças no mesmo período, recalculando os dados de números atualizados de mortes por Covid-19, junto com as informações em excesso de mortalidade para explicar as mortes indiretas associadas à pandemia.

Ações imediatas
Os pesquisadores enfatizam a necessidade de incorporação de crianças em situação de orfandade em programas sociais, incluindo apoio ao fortalecimento econômico, comunitário e familiar e medidas que evitem colocar crianças em cuidados institucionais.

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O Partido Conservador do Reino Unido elegeu nesta segunda-feira, 5, Liz Truss como sua líder e, portanto, para assumir como nova primeira-ministra do país.

Truss, de 47 anos, irá tomar posse como primeira-ministra nesta terça-feira, dia 6, no lugar de Boris Johnson, que anunciou sua renúncia em julho passado, em meio a um escândalo político que levou dezenas de autoridades a abandonarem o gabinete britânico.

Atual ministra de Relações Exteriores, Liz Truss competiu ao cargo com o ex-ministro de Finanças Rishi Sunak.

 

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, testou positivo para covid-19 na manhã desta quinta-feira (21). Em comunicado, a Casa Branca informou que o chefe de estado está com sintomas leves.

Biden tem 79 anos e está tomando Paxlovid, um antiviral contra a Covid-19. Ele fará isolamento mas continuará a realizar todas as suas funções normalmente.

"Pelos padrões de qualquer caso positivo na Casa Branca, a unidade médica informará a todos os contatos próximos do presidente ao longo do dia, incluindo todos os membros do Congresso e da imprensa que interagiram com o presidente durante a viagem de ontem. O último teste do presidente para a Covid-19 foi na terça-feira, quando ele havia obtido resultado negativo", diz o comunicado.

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Em Odisha, na Índia, um elefante matou uma idosa de 70 anos e depois, voltou durante o velório para pisotear o cadáver dela. De acordo com informações, o conflito entre elefantes e humanos é comum no local.

Na última quinta-feira (9), Maya Murmu estava retirando água de um poço, quando foi surpreendida pelo elefante que a atacou. A idosa foi levada para o hospital, mas não conseguiu resistir aos ferimentos.

Segundo o "Independent", quando a família estava preparando o corpo para o funeral, o animal reapareceu. O elefante levantou o corpo de Murmu e o pisoteou.

Na região, mortes de elefantes são registradas frequentemente. No ano de 2021, 42 animais foram mortos de causas “não naturais”.

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O Ministério da Saúde da Argentina confirmou, nesta sexta-feira (27), o primeiro caso da varíola dos macacos no país. Esse também é o primeiro caso confirmado da América Latina. A informação é jornal argentino Clarín.

Está em análise um segundo caso suspeito no país, sem relação com esse primeiro. Seria um residente da Espanha que está de visita na província de Buenos Aires.

O paciente confirmado com a doença também veio do país espanhol. Ele voltou de uma viagem no último dia 16 de maio e procurou atendimento em um hospital de Buenos Aires no domingo (22), com lesões pelo corpo e febre.

Ambos estão em bom estado de saúde e em tratamento, segundo o jornal.

Nesta sexta, a chefe da Divisão Global de Preparação para Riscos Infecciosos da Organização Mundial da Saúde (OMS), Sylvie Briand, pediu que as autoridades internacionais reajam rapidamente para conter a propagação da varíola dos macacos.

Cerca de 22 países confirmaram 300 casos desde 7 de maio, quando o primeiro paciente foi diagnosticado com a doença no Reino Unido.

O governo argentino aguarda os resultados dos testes de sequenciamento do vírus para ter mais detalhes sobre o tipo de varíola dos macacos que causou a infecção.

“Estamos aguardando o sequenciamento para poder saber se é um tipo leve, como os que circulam na Europa ou se é mais grave”, disse uma fonte oficial ao jornal argentino.

Origem do vírus

O surto de varíola de macaco que se espalhou pelo mundo pode ter origem em duas festas na Europa, segundo um especialista da Organização Mundial da Saúde (OMS). David Heymann, que costumava chefiar o departamento de emergências do órgão, revelou que essa é a principal teoria até o momento.

“Sabemos que a varíola dos macacos pode se espalhar quando há contato próximo com as lesões de alguém que está infectado, e parece que o contato sexual agora amplificou essa transmissão. É muito possível que alguém tenha se infectado, desenvolvido lesões nos genitais, nas mãos ou em outro lugar, e depois tenha espalhado para outras pessoas quando houve contato sexual ou físico próximo", explicou.

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O Ministério da Saúde da Argentina investiga o primeiro caso suspeito de varíola do macaco (monkeypox) registrado no país. O comunicado foi feito no último fim de semana. Por meio de nota, a autoridade governamental disse que um morador da província de Buenos Aires entrou em contato com o serviço de saúde com sintomas "compatíveis com o da varíola do macaco". O paciente apresentou pequenas feridas em distintas partes do corpo e febre. A pessoa infectada acabou de retornar de viagem à Espanha, onde ocorreu um pequeno surto da doença.

Por conta da proximidade entre Argentina e Brasil, países da América do Sul que fazem fronteira, especialistas brasileiros estão atentos para uma possível chegada do vírus ao território nacional, embora nenhuma medida efetiva de contenção tenha sido tomada. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) constituiu uma Câmara Técnica Temporária, nomeada de CâmaraPox MCTI, para monitorar os registros e o avanço do vírus pelo mundo. Já o Ministério da Saúde (MS) acompanha o caso suspeito de um brasileiro que está na Alemanha.

Na Bahia, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) garantiu que não há casos suspeitos. Questionada sobre o monitoramento ou adoção de algum protocolo especial de monitoramento e prevenção, o órgão não respondeu. Mas deu orientações de como os baianos residentes ou viajantes para países com registros podem escapar do contágio:

"Devem evitar o contato com animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus da varíola do macaco (roedores, marsupiais e primatas); abster-se de comer ou manusear caça selvagem; higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel; evitar a exposição ao vírus e evitar contato com pessoas infectadas; além de não usar objetos de pessoas contaminadas e com lesões na pele", respondeu a Sesab, em nota.

A infectologista baiana Clarissa Cerqueira acredita que o registro de um caso na Argentina deve alertar as autoridades sanitárias brasileiras e torna ainda mais provável a chegada da varíola de macacos ao país.

"Com certeza já é uma situação de alerta. Na Europa já era, porque é um vírus mais contido na África. Agora, chegando na América do Sul, com um mundo globalizado, contatos frequentes e todo mundo viajando, a chance de chegar aqui é grande", diz.

A médica ainda ressalta que o ideal seria ter protocolos para conter o vírus, mas, como os casos ainda estão no começo, é um momento de observação para as autoridades sanitárias.

Brasil em atenção

Desde a semana passada, especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que formam a comissão do MCTI entregaram informes técnicos relativos à monkeypox, detalhando quais são os meios de contágio e o que já se sabe sobre os registros em outros países.

Já o MS solicitou maiores informações à Organização Mundial da Saúde (OMS) e também enfatizou a não letalidade da doença.

"A varíola do macaco é doença viral endêmica no continente africano e que, até o momento, não há notificação de óbitos entre os casos detectados em países não endêmicos”, disse a pasta, por meio de nota.

Pelo mundo

O infectado por monkeypox na Argentina se encontra em um bom estado de saúde e em isolamento, recebendo tratamento para os sintomas, disseram nesta segunda-feira (23), as autoridades portenhas de vigilância sanitária.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que espera identificar mais casos da doença à medida que países onde a ela normalmente não é encontrada aumentem a vigilância. Até sábado (21), 94 casos haviam sido confirmados e 28 suspeitas foram relatadas em 15 países que não são endêmicos para o vírus.
Na última sexta (20), a OMS convocou uma reunião de emergência para discutir o avanço do vírus na Europa.

Os casos confirmados já chegam a 37 em Portugal, após 14 pessoas terem a doença detectada nas últimas horas. As autoridades de saúde não descartam um aumento porque aguardam resultados de outras amostras. O número de casos confirmados no país disparou desde a quarta-feira (18), quando a Direção Geral de Saúde (DGS) de Portugal comunicou os primeiros cinco doentes.

A Inglaterra já tem 20 casos confirmados, de acordo com a última atualização de sexta-feira (20). A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido disse que o risco para a população britânica permanece baixo, e que pessoas com contato próximo aos casos confirmados devem se isolar por 21 dias.

O que é

A varíola do macaco é causada por um orthopoxvirus. É uma doença rara, transmissível por contato com animais e pessoas infectadas ou materiais contaminados. O vírus foi detectado pela primeira vez na República Democrática do Congo, em 1970, e se multiplicou em países da África Ocidental e Central.

Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e erupções cutâneas que começam no rosto e se espalham pelo corpo.

De acordo com autoridades de saúde espanholas, a doença não é particularmente infecciosa entre as pessoas, e a maioria dos infectados recupera-se em algumas semanas, embora casos graves tenham sido relatados.

Dengue com catapora

A infectologista Clarissa Cerqueira explica que a varíola do macaco parece uma mistura de catapora com dengue, porque os sintomas incluem febre, dores de cabeça e no corpo e a sensação de fraqueza típicas da dengue, com as erupções na pele que lembram a catapora. A doença, ainda segundo a especialista, é da mesma família da antiga e conhecida varíola, que foi erradicada e tinha uma taxa de letalidade que a tornava perigosa no passado.

"Clinicamente, não tem muita diferença. São parecidas por serem de um vírus da mesma família. Uma das grandes diferenças é a mortalidade. A varíola erradicada é mais grave que a de macaco, que tem a maioria dos casos como assintomáticos”.

Uma das medidas preventivas para conter a varíola do macaco é a vacinação com o imunizante usando para a antiga varíola até 1973. Porém, quem já se vacinou antes, precisaria repetir a dose em um cenário ideal, segundo Clarissa Cerqueira.

"Como a vacina é de vírus vivo atenuado, em geral uma dose é suficiente para proteger para o resto da vida. Mas o ideal seria que todo mundo tomasse porque se passou muito tempo e, em situações de surto, pode ser que precise vacinar todo mundo. Eu diria que a gente deveria priorizar os não vacinados, mas também disponibilizar para aqueles que tomaram a vacina antes", completa.

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O Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas decidiu que o ex-juiz Sérgio Moro foi parcial ao julgar os processos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no escopo da Operação Lava Jato. O órgão também entendeu que o petista teve seus direitos políticos violados ao ser impedido de participar das eleições presidenciais em 2018.

A decisão do comitê responde a uma queixa protocolada pela defesa do ex-presidente em 2016. Os advogados denunciaram o Estado brasileiro por tentar barrar ações que consideraram "abuso de poder" de Moro e dos procuradores da Lava Jato. As informações são do colunista do Uol, Jamil Chade. Segundo ele, a ONU divulgará a decisão nesta quinta-feira, 28.

Além da parcialidade do ex-juiz, a defesa do petista também se queixava de uma suposta violação de direitos de Lula quando foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento no aeroporto de Congonhas em março de 2016.

O Comitê de Direitos Humanos da ONU fiscaliza o cumprimento de um tratado que o Brasil é signatário desde 1992, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. Em decreto legislativo de 2009, o País ratificou um protocolo internacional que reconhece a competência do Conselho em examinar comunicações de indivíduos que alegam ser vítimas de uma violação. A decisão da entidade, porém, é tomada como uma pressão internacional.

No ano passado, Lula teve todos os seus processos da Lava Jato anulados após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que o ex-juiz Sérgio Moro, atual pré-candidato à Presidência pelo Podemos, foi parcial na condução das ações.

Em 2021, o Supremo chegou a decisão semelhante ao Conselho e anulou todos os processos de Lula na Lava Jato após decidir que Sérgio Moro foi parcial na condução das ações. O ex-presidente ficou preso por 580 dias na carceragem da Polícia Federal em Curitiba entre abril de 2018 e novembro de 2019.

Na ocasião, os advogados de Lula argumentaram no pedido de habeas corpus que Moro "sempre revelou interesse na condução do processo e no seu desfecho". O julgamento da Corte foi decisivo para abrir caminho a Lula participar da eleição de 2022.

Em nota, Moro disse que vai se pronunciar apenas quando tiver acesso ao conteúdo da decisão. Também afirmou que Lula foi condenado por corrupção "em três instâncias do Judiciário e pelas mãos de nove magistrados". "Foi uma ação institucional decorrente da corrupção descoberta na Petrobras", disse.

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A União Europeia anunciou, nesta quarta-feira (27), a saída da fase de emergência da pandemia de covid-19. A medida ocorre em meio à redução no número de mortes e hospitalizações em toda a Europa.

Além disso, três quartos dos europeus estão totalmente vacinados e mais da metade recebeu uma dose de reforço.

Na Europa, a prevalência da variante Ômicron, que gera casos menos graves, acontece enquanto o continente se prepara para uma possível nova onda no outono, que começa em meados de setembro no hemisfério norte.

O fim do estado de emergência já era precedido pela redução de restrições para contenção do coronavírus. O anúncio da UE, que veio da Comissão Europeia, não é juridicamente vinculativo e os países são livres para seguir ou ignorar.

A presidente da comissão, Ursula von der Leyen, disse, entretanto, que deve-se manter a vigilância. "Novas variantes podem surgir e se espalhar rapidamente, mas sabemos o caminho a seguir", afirma.

A OMS é a responsável por declarar uma pandemia e o fim dela, uma medida que tem vastas implicações legais para uma grande variedade de setores, incluindo seguradoras e fabricantes de vacinas. A agência de saúde da ONU disse que a pandemia não acabou.

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