Se o ritmo da vacinação permanecer como está agora, a Bahia só vai conseguir imunizar sua população em 23 de novembro de 2023. Já Salvador, apontada como modelo para outras cidades, como Fortaleza, por exemplo, terminará o esquema vacinal dos seus habitantes em 29 de maio de 2022. Isso, pelo menos, é o que projeta o Painel de Vacinação da Covid-19, sistema criado por cientistas de diversas universidades brasileiras que fazem parte do grupo ModCovid19.
Os pesquisadores criaram um modelo matemático que fornece previsões de quando a vacinação será concluída em cada município brasileiro. O cálculo é feito com base no ritmo de vacinação da segunda dose nos últimos 30 dias em cada cidade. Isso significa que quanto mais doses forem aplicadas, mais rápido vai ser o fim da imunização da população. No entanto, nessa atual realidade de 'vacinação a conta-gotas', devido aos constantes atrasos no envio de doses pelo Ministério da Saúde, as previsões dos cientistas não são nada positivas.
Há duas semanas, por exemplo, a projeção do grupo era bem mais positiva: a Bahia iria terminar a imunização em agosto de 2022 e Salvador em janeiro de 2022. O problema é que, nesses 15 dias, o ritmo de aplicação da segunda dose diminuiu em 50% a nivel estadual (De 16 mil segundas doses por dia para 8 mil) e 33% a nível municipal (De 5,7 mil segundas doses por dia para 3,8 mil), segundo os cientistas.
Quando uma cidade passa a aplicar poucas segundas doses, o ritmo de vacinação despenca e a projeção do fim da imunização é bastante aumentada. Esse é o caso de Porto Seguro, de 150 mil habitantes, localizado no sul da Bahia. Lá, apenas 14 segundas doses estão sendo aplicadas por dia, o que jogou a data final de imunização para 25 de junho de 2036. Essa data estipulada representa o momento em que 80% da população maior com 20 anos daquele território estará vacinada com as duas doses.
Os números assustam, mas o professor Krerley Oliveira, coordenador do estudo e do Laboratório de Estatística e Ciência dos Dados da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), alerta que a previsão não é uma sentença e que ela vai mudar assim que o município aumentar seu ritmo de vacinação.
“Essa data é muito sensível a oferta de vacinas. No momento que você tem doses e insumos, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem estrutura e capacidade de vacinar rapidamente a população. É uma previsão que pode mudar a qualquer momento”, diz.
No caso da Bahia, que tem 14,9 milhões de habitantes, o ritmo de vacinação é de 16 mil segundas doses por dia. Já Salvador, onde moram 2,9 milhões de pessoas, são aplicadas 5,7 mil segundas doses por dia. Das 20 maiores cidades do estado, a capital baiana é a que tem uma melhor previsão de vacinação, seguida por Jequié, Lauro de Freitas, Teixeira de Freitas e Ilhéus. Na outra ponta, Porto Seguro, Santo Antônio de Jesus, Simões Filho, Valença e Itabuna são os que estão em situação mais complicada. Confira a lista completa no final do texto.
Nesse ritmo de vacinação, entre as capitais brasileiras, Salvador tem a sétima melhor previsão de término da vacinação. A cidade perde apenas para Natal, Belo Horizonte, Manaus, Vitória, Porto Alegre e Campo Grande, municípios com menos habitante do que a capital baiana. Campo Grande, inclusive, tem uma população de 900 mil pessoas e é a única que, segundo os cientistas, pode terminar de imunizar a população ainda em 2021, mais especificamente no dia 21 de dezembro.
Já a nível estadual, mesmo sendo o quarto maior estado em população, a Bahia é apenas o 16º com melhor previsão de vacinação, atrás de estados menores como Acre, Mato Grosso e Alagoas, e dos outros três maiores: São Paulo, Minas Gerais e Rio de janeiro.
Pelo menos 70% da população tem que estar vacinada, alerta Sbim
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), a vacina para covid-19 é importante para reduzir a mortalidade causada pelo vírus, manter o funcionamento da força de trabalho dos serviços de saúde e os serviços essenciais. Mas para que isso faça efeito, considerando a transmissibilidade da doença, é preciso que cerca de 70% da população esteja imunizada. Esse índice, de acordo com os cálculos do Painel de Vacinação da Covid-19, vai demorar para ser atingido.
“O mais importante agora é vacinar as prioridades. Nos preocupa o fato dos idosos não completarem o sistema de vacinação. Tem muitos que não tomaram a segunda dose e outros até a primeira. As vezes tem cidades onde a vacinação tá evoluindo bem, mas não na faixa etária dos que são mesmo mais necessitados”, lamenta Krerley.
Para o professor, o trabalho feito pelo grupo pode ser utilizado pelos agentes públicos e cidadãos como um instrumento para analisar o avanço da vacinação no país. Dentro da plataforma, também é possível conferir detalhes sobre doses aplicadas por dia, doses aplicadas com atraso, demanda diária por vacinas, vacinação precoce e abandono da vacinação. Também é possível optar por ver os dados totais do país – no dia do fechamento desta reportagem, por exemplo, a previsão era de que a vacinação fosse completada em 9 de setembro de 2022.
Os dados utilizados pelo grupo foram extraídos do Ministério da Saúde. Antes de começar os cálculos, eles descartam os números inconsistentes, como de vacinados que teriam nascido no século XIX, recebido a segunda dose em uma data anterior à primeira, recebido mais de uma dose no mesmo dia, recebido apenas a segunda dose, recebido vacinas diferentes e até recebido a vacina antes de 2021. Mesmo com toda a ‘limpeza’ feita, é possível que ainda haja alguma imprecisão causada pela demora na atualização dos dados, por exemplo.
“Tem informações que são enviadas pelo município com atraso e pode ter mudanças que vão ocorrendo ao longo do dia. Nos números de hoje, pode estar faltando dados de ontem ou anteontem. Por isso, não é algo definitivo. Estamos sempre atualizando”, explica.
Brasil vive escassez de vacina
Para os pesquisadores, a pouca quantidade de vacina existente no Brasil é a principal razão para o baixo ritmo de vacinação e, consequentemente, para a previsão pessimista de quando a imunização será encerrada na Bahia. “A gente precisa de mais vacina, precisamos completar a imunização dos prioritários de campanhas para influenciar as pessoas a se vacinarem. Só assim poderemos nos livrar da pandemia e de suas consequências econômicas e sanitárias, como desemprego, mortes e surgimento de variantes”, defende o professor Krerley.
A Sesab concorda com isso e, diante desse cenário, não se arrisca a fazer alguma projeção. “Cabe ao Ministério da Saúde enviar doses em quantitativo suficiente e manter regularidade nas entregas para que seja possível essa programação com assertividade. No momento, não é adequado fazer previsões com base em entregas realizadas a conta-gotas por parte do Governo Federal”, disseram, em nota.
De acordo com o último censo, ocorrido em 2010, a estimativa populacional do estado com 18 anos ou mais é de 11,1 milhões de habitantes. No momento, a Bahia já imunizou 3,8 milhões de pessoas com a primeira dose, o que equivale a 34,1% da população vacinável, e 1,6 milhões com as duas doses, o que representa 14,2%.
Já em Salvador, que começará a vacinar todas as pessoas com 52 anos ou mais a partir dessa quinta-feira (10), o prefeito Bruno Reis disse que pretende imunizar 50% do público alvo ainda no mês de junho com a primeira dose. Atualmente, a cidade está com 42% alcançado de um total de 1,978 milhão de pessoas acima de 18 anos.
Ministério da Saúde argumenta que escassez de vacina é realidade mundial
Em nota, o Ministério da Saúde disse que a escassez de vacinas é uma realidade mundial e ressaltou que a distribuição de doses aos estados é estimada de acordo com as previsões de entrega dos laboratórios. “Existem, ainda, variáveis que não dependem do Ministério, como a aprovação de vacinas pela Anvisa, a velocidade de produção dos fabricantes e a importação dos imunizantes e dos insumos para a sua produção”, afirmaram.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, em maio, um segundo contrato foi assinado para garantir 100 milhões de doses adicionais das vacinas Pfizer/BioNTech para o Brasil, que devem chegar no país entre setembro e dezembro de 2021. O Brasil também aguarda 3 milhões de doses da vacina da Janssen, cujo prazo de validade é 27 de junho, mas que ainda não tem data de chegada em solo nacional.
Com essas doses, a expectativa das autoridades de saúde é que o ritmo de vacinação seja acelerado e, consequentemente, a previsão dos cientistas melhore ao longo de 2021. O Ministro da Saúde Marcelo Queiroga, por exemplo, admitiu em depoimento à CPI da Covid que ainda não há vacina suficiente para imunizar toda população até o fim do ano. Mesmo assim, ele repetiu a promessa de que todos os brasileiros acima de 18 anos serão vacinados ainda em 2021.
A Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS), o Instituto Butantan, que produz no Brasil a vacina CoronaVac, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela vacina de Oxford/AstraZeneca, foram procuradas, mas não responderam até o fechamento do texto.
Ministério da Saúde reduz pela 3ª semana seguida chegada de vacinas contra covid-19
O Ministério da Saúde reduziu, pela terceira semana seguida, a previsão de entrega de vacinas contra a covid-19 para o mês de junho. Em 19 de maio, segundo o Estadão, contava-se com 52,2 milhões de vacinas a serem distribuídas em todo território nacional. Nesta semana, a contabilidade está em 37,9 milhões, uma redução de 27%. As estimativas são atualizadas semanalmente.
Desde quando o governo federal começou a fazer previsões das entregas de vacinas, em fevereiro de 2021, os números precisaram ser constantemente atualizados e reduzidos. Inicialmente, em fevereiro eram previstas 12,3 milhões de doses de CoronaVac e AstraZeneca. Foram entregues apenas 6,9 milhões de ampolas.
Nos meses seguintes, o mesmo problema aconteceu. Em março foram entregues apenas 23,6 milhões de vacinas, quando o previsto inicialmente era de 38,8 milhões. Abril e maio não foram diferentes: 59,4 milhões de doses foram distribuídas nesses dois meses, sendo que o que tinha sido planejado era 77,8 milhões de doses.
Parte desse atraso tem relação com a dificuldade de produção dos imunizantes em solo nacional devido à falta de insumos, principalmente o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). Esse produto é importado da China. O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, culpou o governo federal pelo atraso, devido as declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro em ataque ao país asiático. No mês passado, por exemplo, Bolsonaro sugeriu que a China fazia guerra química com a covid.
Para o mês de julho, a previsão mais atualizada do governo federal é entregar 35 milhões de doses de vacina. Já em agosto e setembro de 2021, serão 141 milhões de ampolas distribuídas em todo o país.
Entenda como são feitas as estimativas dos cientistas de quando a vacinação vai terminar:
1) Pesquisadores coletam os números de vacinação de cada cidade brasileira através do banco de dados do Ministério da Saúde.
2) É feito uma limpeza nos dados, ou seja, há um descarte nos números que são inconsistentes, aqueles que são cadastrados com algum erro no sistema federal. Por exemplo: vacinados que teriam nascido no século XIX, recebido a segunda dose em uma data anterior à primeira, recebido mais de uma dose no mesmo dia, recebido apenas a segunda dose, recebido vacinas diferentes e até recebido a vacina antes de 2021.
3) Com os dados em mãos, o grupo calcula a velocidade de aplicação das segundas doses nos últimos 30 dias, em cada cidade brasileira. O resultado disso é chamado de “ritmo da vacinação”. Esse é o fator chave do modelo matemático criado pelos cientistas.
4) Com base no ritmo da vacinação, os cientistas desenvolveram um modelo matemático que calcula quando 80% da população com 20 anos ou mais terá tomado as duas doses da vacina contra a covid. A data alcançada é considerada como o fim da vacinação.
5) Periodicamente, com a chegada de novas vacinas, o aumento ou a diminuição do ritmo de vacinação e outros critérios que impactam na aplicação do imunizante, os cálculos são atualizados e a data do fim da vacinação pode aumentar ou diminuir. Quanto maior o ritmo da vacinação, menos tempo o país levará para concluir a imunização da população.
Confira a previsão para o fim da vacinação no Brasil, Bahia e nas 20 maiores cidades do estado:
Brasil:
Previsão do fim da vacinação: 09/06/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 403.717 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 137.796 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 51.846.929 (24,48%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 23.418.325 (11,06%)
Bahia:
Previsão do fim da vacinação: 23/11/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 24.821 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 7.934 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 3.813.754 (25,54%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 1.585.252 (10,62%)
Salvador:
Previsão do fim da vacinação: 29/05/2022
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 7.361 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 3.837 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 866.897 (30,03%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 375.647 (13,01%)
Feira de Santana:
Previsão do fim da vacinação: 12/03/2025
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 1.543 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 218 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 148.404 (23,95%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 64.080 (10,34%)
Vitória da Conquista:
Previsão do fim da vacinação: 20/01/2025
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 244 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 125 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 87.867 (25,76%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 34.073 (9,99%)
Camaçari:
Previsão do fim da vacinação: 31/08/2026
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 324 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 80 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 54.247 (17,83%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 18.647 (6,13%)
Juazeiro:
Previsão do fim da vacinação: 09/01/2025
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 189 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose 79 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 40.917 (18,76%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 18.608 (8,53%)
Itabuna:
Previsão do fim da vacinação: 22/01/2027
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 132 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 54 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 51.941 (24,31%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 22.367 (10,47%)
Lauro de Freitas:
Previsão do fim da vacinação: 21/01/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 499 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 166 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 50.777 (25,18%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 21.288 (10,56%)
Teixeira de Freitas:
Previsão do fim da vacinação: 22/04/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 125 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 113 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 27.548 (15,11%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 11.060 (6,81%)
Ilhéus:
Previsão do fim da vacinação: 11/08/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 165 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 100 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 57.760 (36,12%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 24.319 (15,21%)
Barreiras:
Previsão do fim da vacinação: 11/02/2026
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 154 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 45 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 31.635 (20,15%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 12.580 (8,01%)
Jequié:
Previsão do fim da vacinação: 08/10/2022
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 279 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 146 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 46.603 (29,85%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 23.647 (15,15%)
Alagoinhas:
Previsão do fim da vacinação: 07/09/2024
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 177 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 63 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 37.542 (24,65%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 13.719 (9,01%)
Porto Seguro:
Previsão do fim da vacinação: 25/06/2035
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 7 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 14 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 26.262 (17,43%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 10.579 (7,02%)
Simões Filho:
Previsão do fim da vacinação: 20/08/2032
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 67 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 18 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 22.886 (16,85%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 8.854 (6,52%)
Paulo Afonso:
Previsão do fim da vacinação: 05/08/2025
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 247 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 37 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 28.030 (23,65%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 11.513 (9,71%)
Eunápolis:
Previsão do fim da vacinação: 19/04/2024
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 74 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 53 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 20.162 (17,62%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 9.324 (8,15%)
Santo Antonio de Jesus:
Previsão do fim da vacinação: 09/02/2034
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 68 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 11 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 21.543 (21,04%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 10.544 (10,30%)
Valença:
Previsão do fim da vacinação: 14/09/2027
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 93 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 22 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 17.282 (17.77%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 7.538 (7,75%)
Luis Eduardo Magalhães:
Previsão do fim da vacinação: 29/05/2024
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 85 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 39 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 12.201 (13,53%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 4.200 (4,66%)
Candeias:
Previsão do fim da vacinação: 16/09/2023
Ritmo de vacinação da 1ª dose: 227 doses/dia
Ritmo de vacinação da 2ª dose: 52 doses/dia
Quantidade de pessoas imunizadas com a 1ª dose: 16.488 (18,85%)
Quantidade de pessoas imunizadas com a 2ª dose: 6.703 (7,43%)