WhatsApp lança recurso 'Canais' igual ao do Telegram, com número ilimitado de participantes
O WhatsApp anunciou nesta quarta-feira (13) o lançamento global do recurso Canais, que permite que pessoas e empresas enviem mensagens para um número ilimitado de usuários em um "grupo", algo semelhante ao que o Telegram já oferece.
Com a novidade, o WhatsApp se torna também um canal de transmissão de informações em massa. A empresa afirma que o acesso à funcionalidade estará disponível para todos os usuários "nas próximas semanas".
Como funciona?
Os Canais vão aparecer em uma aba separada: "Atualizações", que, antes, se chamava "Status" (veja abaixo). Ali, além dos stories, será possível encontrar os Canais novos, mais ativos e os mais populares.
Quem pode ter um Canal
Em um primeiro momento, só estarão disponíveis Canais de parceiros selecionados e verificados, incluindo o g1.
"Em breve", todo mundo poderá criar seus "Canais", afirmou Guilherme Horn, chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.
"Pessoas físicas e empresas poderão ter Canais sem limitação de participantes. Em outros países, nós já temos grupos com milhões de pessoas", disse Horn ao g1.
Sem criptografia de ponta a ponta
Diferente do Telegram, a ferramenta não permite comentários, apenas reações com emojis aos conteúdos enviados.
E, ao contrário das mensagens trocadas entre conta individuais e grupos, os Canais não são protegidos com a criptografia de ponta a ponta por padrão.
Horn disse ao g1 que o WhatsApp fará acompanhamento e moderação dos conteúdos que serão enviados.
"Estamos preparados para coibir qualquer tema ilegal. Temos uma equipe no Brasil e será um trabalho parecido com o que é feito no Instagram e no Facebook", afirmou o executivo.
Ele também explicou que os criadores não terão nenhuma informação dos participantes. Nem mesmo os contatos em comum poderão ver quais amigos e familiares estão em um canal.
E o 'WhatsApp Comunidades'?
Os Canais lançados hoje são diferentes do WhatsApp Comunidades, que foi oficializado no Brasil no início deste ano.
O objetivo do Comunidades é reunir vários grupos do WhatsApp sob um mesmo guarda-chuva. Assim, o recurso permite adicionar até 50 grupos em uma comunidade, suportando até cinco mil pessoas.
"No caso do Comunidades, são grupos diferentes para interação. Existe uma a interação ali. Nos Canais, é um broadcast (transmissão). Uma pessoa só comunicando e várias recebendo, então é uma distribuição diferente de conteúdo", diz o chefe do WhatsApp para mercados estratégicos.
Fonte: G1
WhatsApp volta a funcionar após queda global na tarde desta quarta-feira
O WhatsApp voltou a funcionar após queda global na tarde desta quarta-feira (19). Por volta das 17 horas, usuários não conseguiam mais enviar mensagens tanto na versão Web quanto no aplicativo. Cerca de meia hora depois, o app retomou o funcionamento.
No Twitter, há relatos de que aparecia a mensagem "conectando" quando a mensagem seria enviada, juntamente a um relógio.
No Downdetector, que reúne falhas de sites e aplicativos, houve um pico de 44 mil reclamações de usuários do WhatsApp.
A falha também foi observada em outros países, como o Reino Unido, com 177 mil reclamações, Estados Unidos, com 34 mil reclamações, e França, com 209 mil reclamações.
Já no Twitter, mais de 419 mil publicações citam o WhatsApp.
O g1 entrou em contato com a Meta, empresa que controla o aplicativo, questionando sobre a instabilidade, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
WhatsApp libera uso de avatar como foto de perfil; veja como fazer
O aplicativo de troca de mensagens WhatsApp liberou uma novidade para seus usuários nesta quarta-feira (7). A partir de agora, os perfis poderão utilizar um avatar - personagem virtual - como foto de perfil. A imagem também poderá ser utilizada nas conversas como as famosas figurinhas.
Há possibilidade de bilhões de combinações diferentes para criar um avatar único. Pelo aplicativo, é possível definir detalhes como o estilo de cabelo, características faciais e roupas do personagem. O visual dos avatares do WhatsApp é igual aos do Instagram e Facebook – os três aplicativos são controlados pela Meta.
Segundo o WhatsApp, os avatares ajudam usuários a se expressarem e oferecem mais privacidade, já que podem ser alternativas ao uso de uma foto real.
Como criar avatar no WhatsApp:
- Na tela inicial do aplicativo, toque no ícone ⋮ (Mais opções) se você usar Android ou em "Configurações" se você usar iPhone;
- Selecione "Avatar";
- Toque em "Criar avatar";
- Siga as etapas na tela para criar seu personagem e, então, toque em "OK".
WhatsApp vai deixar você esconder que está 'online'; veja como fazer
O WhatsApp anunciou nesta terça-feira (9) um recurso que permite esconder o "online" que aparece nas contas, uma opção esperada há bastante tempo por muitos usuários. Ele será liberado aos poucos e estará disponível para todos ainda este mês.
Como esconder 'online' e 'visto por último' no WhatsApp
Até então, não era possível tirar o status "online" do WhatsApp: se você abrisse o aplicativo, o aviso aparecia para todos os seus contatos. Agora será possível decidir quem pode ver esse status.
Veja como ocultar o "online" da sua conta do WhatsApp:
Nas configurações, selecione "Conta";
Selecione "Privacidade";
Clique em "Visto por último e online";
Escolha quem pode ver o "visto por último" ("Todos", "Meus contatos", "Meus contatos, exceto..." e "Ninguém");
Escolha quem pode ver o "online" (todos ou a mesma opção escolhida no "visto por último").
Ao esconder o "online" e o "visto por último" de sua conta, você também não conseguirá ver essas informações nas contas de outras pessoas.
Saída silenciosa de grupos
Muitos usuários também esperavam um recurso que permita sair discretamente de grupos. Com a atualização do WhatsApp, o aviso de que alguém deixou a conversa será exibido somente para os administradores do grupo.
A mudança será liberada a partir desta terça-feira (9) e poderá ser observada no aviso que o aplicativo mostra antes de você sair de um grupo.
Se a novidade não chegou para você, o aplicativo perguntará apenas se você realmente deseja deixar a conversa. Caso ela esteja disponível, será exibida uma janela avisando que "somente os admins serão notificados quando você sair do grupo
Bloqueio de print em mensagens de visualização única
O WhatsApp anunciou ainda que está testando um bloqueio da captura de tela em mensagens de visualização única, incluindo fotos e vídeos.
A ideia é oferecer mais uma camada de proteção para usuários compartilharem registros quando não querem que eles fiquem disponíveis para sempre aos seus contatos. A funcionalidade será liberada para todos em breve.
Por que não aparece para mim?
O WhatsApp costuma liberar novos recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para você assim que são anunciadas.
Uma boa prática para receber novos recursos é manter o aplicativo atualizado. Isso não garante que as mudanças aparecerão mais rapidamente, e sim que você terá uma versão mais recente, que está apta a receber a nova funcionalidade.
Veja como atualizar o WhatsApp:
Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por "WhatsApp";
Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título "Atualizar";
Clique em "Atualizar" e aguarde o download;
O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.
Importante: se em vez de "Atualizar", o botão estiver com a mensagem "Abrir", o aplicativo já está na versão mais recente disponível.
WhatsApp, Instagram e Facebook apresentam falhas, relatam usuários
Usuários do WhatsApp, Facebook e Instagram relataram que estão enfrentando falhas no envio de mensagens e no carregamento de postagens das redes sociais na tarde desta segunda-feira.
O assunto já é o mais comentados do Twitter no Brasil, com mais de 500 mil postagens. Muitos internautas relatam que fizeram testes com suas conexões de internet antes de perceberem que o problema era das plataformas.
As plataformas já apresentaram instabilidade em outros momentos neste ano. Em agosto, por exemplo, o Facebook apresentou uma falha na ferramenta de pesquisa do site. Em junho, também houve um problema simultâneo no WhatsApp, Facebook e Instagram.
A assessoria da empresa no Brasil, que informou que está investigando a situação.
STJ decide que divulgação de conversas de WhatsApp sem consentimento gera dever de indenizar
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que divulgar conversas de Whatsapp sem o consentimento dos participantes ou autorização judicial gera o dever de indenizar sempre que for constatado dano.
O entendimento foi alcançado no julgamento do recurso de um homem que fez captura de tela de conversa de um grupo do qual participava no WhatsApp e divulgou as imagens. Ele já havia sido condenado nas instâncias inferiores a pagar R$ 5 mil para um dos participantes que se sentiu ofendido.
O caso ocorreu em 2015 e envolve um ex-diretor do Coritiba. Na época, o vazamento provocou uma crise interna ao divulgar conversas com críticas à então administração do clube de futebol. Para tentar reverter o dever de indenizar no STJ, ele argumentou que o conteúdo das mensagens era de interesse público, e que não seria ilegal registrá-las.
Votos
Relatora do caso, a ministra Nancy Andrighi concordou que o simples registro de uma conversa por um dos participantes, seja por meio de uma gravação ou de um print screen (termo inglês para captura de tela), não constitui, em si, um ato ilícito, mesmo que outros participantes do diálogo não tenham conhecimento. O problema encontra-se na divulgação de tais registros, frisou a magistrada.
Isso porque as conversas via aplicativos de mensagem estão protegidas pelo sigilo das comunicações, destacou a ministra. “Em consequência, terceiros somente podem ter acesso às conversas de WhatsApp mediante consentimento dos participantes ou autorização judicial”, afirmou.
A relatora disse em seu voto que “ao enviar mensagem a determinado ou a determinados destinatários via WhatsApp, o emissor tem a expectativa de que ela não será lida por terceiros, quanto menos divulgada ao público, seja por meio de rede social ou da mídia”.
“Assim, ao levar a conhecimento público conversa privada, além da quebra da confidencialidade, estará configurada a violação à legítima expectativa, bem como à privacidade e à intimidade do emissor, sendo possível a responsabilização daquele que procedeu à divulgação se configurado o dano”, afirmou a ministra.
Ela foi acompanhada integralmente pelos outros quatro ministros da Terceira Turma – Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro.
A única exceção, nesses casos, é quando a exposição das mensagens visa resguardar um direito próprio de um dos participantes da conversa, num exercício de autodefesa, decidiram os ministros do STJ. Tal análise, no entanto, deverá ser feita caso a caso pelo juiz. No caso julgado pela Terceira Turma, foi mantida a condenação à indenização.
WhatsApp lança atualização que melhora chamada de vídeo em grupo
Uma nova atualização irá melhorar as videochamadas em grupo do WhatsApp. Nesta segunda-feira (19), o aplicativo anunciou uma função que permite entrar em chamadas de grupo a qualquer momento.
O recurso começa a ser liberado hoje mundialmente e é uma espécie de "sala de espera". Desta forma, assim que a chamada é iniciada, a pessoa que está de fora consegue ver quem está participando, quem foi convidado e ainda não entrou. Funciona tanto para chamadas em vídeo como em ligações de voz em grupo.
Em comunicado, o WhatsApp cita que criou a funcionalidade para "melhorar a experiência dos usuários" e pelo fato de "chamadas em grupo estarem ganhando cada vez mais popularidade".
"Algumas das melhores conversas acontecem quando menos esperamos. A partir de agora, se alguém do seu grupo não atender a chamada de imediato, ainda poderá entrar, sair e entrar novamente enquanto a chamada estiver em andamento", diz a empresa.
Antes desta nova funcionalidade, era necessário enviar novamente um convite para participantes de uma chamada em grupo que não a atenderam na hora em que foi feita.
Por WhatsApp, babá narrou tortura de Dr. Jairinho em Henry: 'Chutou ele'
Os investigadores da morte do menino Henry Borel revelaram nesta quinta-feira (8) uma troca de mensagens entre Monique Medeiros da Costa Silva de Almeida, mãe do menino, e Thayná de Oliveira Ferreira, babá da criança. Nas mensagens, Thayná descreve em tempo real a suposta tortura praticada pelo padrasto, o vereador Dr. Jairinho.
As agressões teriam acontecido no quarto do apartamento onde Dr. Jairinho e Monique viviam no Rio de Janeiro. O episódio ocorreu no dia 12 de fevereiro, de acordo com os registros do WhatsApp.
Os prints das mensagens foram descobertos na galeria do telefone de Monique. Segundo o G1, os investigadores classificaram as mensagens como "absolutamente contundentes".
Apesar de ter sido apagado, a polícia conseguiu recuperar a íntegra da conversa graças a um software israelense chamado Cellebrite Premium.
No relato da babá, Henry e Dr. Jairinho ficaram trancados por alguns minutos em um cômodo com o som da TV alto. Depois que saiu do quarto, a criança mostrou hematomas, contou que levou uma banda (uma rasteira) e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça.
Na conversa com a babá, a mãe de Henry, que não estava em casa, demonstrou estranheza com a presença de Jairinho no apartamento naquele horário.
Dr. Jairinho e Monique foram presos nesta quinta-feira (8).
Veja a íntegra das mensagens
Henry trancado no quarto com Jairinho
16:30 – THAYNA: Aí logo depois Jairinho chamou ele para ver que comprou algo
16:30 – MONIQUE: Chama
16:30 – MONIQUE: Aí meu Deus
16:30 – THAYNA: Aí ele foi para o quarto
16:30 – MONIQUE: Estou apavorada
16:30 – THAYNA: De início gritou tia
16:30 – THAYNA: Depois tá quieto
16:30 – THAYNA: Aí eu respondi oi
16:30 – THAYNA: Aí ele nada
16:30 – MONIQUE: Vai lá mesmo assim
16:30 – THAYNA: Tá
16:31 – MONIQUE: Fala assim: sua mãe me ligou falando para vc ir na brinquedoteca brincar com criança
16:31 – MONIQUE: E fica lá um tempo
16:31 – MONIQUE: Jairinho não falou que ia para caaa
16:31 – MONIQUE: casa
16:31 – THAYNA: Então eu chamo e nenhum dos dois falam nada
TV alta com voz de desenho
16:31 – MONIQUE: Bate na porta
16:32 – THAYNA: Não respondem
16:32 – MONIQUE: Thaina
16:32 – THAYNA: Eu só escuto voz de desenho
16:32 – THAYNA: Acho melhor você vir
16:32 – MONIQUE: Entra no quarto mesmo assim
16:32 – THAYNA: E daí se tiver acontecendo algo você vê
16:32 – THAYNA: Fico com medo do Jairinho não gostar da invasão
16:32 – THAYNA: Pera vou tentar abrir a porta
16:32 – MONIQUE: Ele não tem que gostar de nada
16:32 – THAYNA: Abriu a porta do quarto
16:32 – MONIQUE: E aí?
16:32 – MONIQUE: Aí meu pai amado
(a babá então envia uma foto à mãe. Na imagem, Thainá aparentemente segura Henry no colo)
Henry não quer ficar sozinho na sala
16:35 – MONIQUE: Deu ruim?
16:35 – MONIQUE: Sabia
16:35 – MONIQUE: Pergunta tudo
16:35 – MONIQUE: Pergunta o que o tio falou
16:35 - THAYNA: Então agora não quer ficar na sala sozinho
16:35 - THAYNA: Só quer ficar na cozinha
16:36 - THAYNA: Jairinho falou thayna deixa a mãe dele fazer as coisas
Babá com Henry na sala
16:36 – MONIQUE: Pergunta se ele quer vir pro shopping?
16:36 - THAYNA: Não liga não
16:36 - THAYNA: Falei não to falando com ela não
16:36 - THAYNA: To falando com minha mãe
16:36 - THAYNA: Ai ele ah tá
16:36 - THAYNA: imagem* (fotografia de Thayná com Hnery ao seu lado, aparentemente em um sofá)
16:36 - THAYNA: To sentada com ele na sala
16:36 - THAYNA: Vendo desenho
16:36 – MONIQUE: Fala que vai na brinquedoteca
16:36 – MONIQUE: Eu mando um uber
16:37 - THAYNÁ: A rose ta fazendo as coisas
16:37 – MONIQUE: Aí meu Deus
16:37 – MONIQUE: Que merda
Jairinho arrumando a mala
16:37 - THAYNA: A rose ta fazendo as coisas
16:37 – MONIQUE: Ai meu Deus
16:37 – MONIQUE: Que merda
16:37 – MONIQUE: Ver se ele quer sair de casa
16:37 – THAYNA: Tô falando com ele
16:37 – MONIQUE: Ou ficar aí
16:37 - THAYNA: Ele quer que eu fique sentada ao lado dele só
16:37 - MONIQUE: Coitado do meu filho
16:37 - THAYNA: Jairinho tá arrumando a mala
16:37 - MONIQUE: Se eu soubesse nem tinha saído
16:38 - MONIQUE: Pergunta o que o tio falou
16:38 - MONIQUE: Fala assim: tio Jairinho é tão legal, o que ele falou com vc?
16:38 - THAYNA: Jairinho tá aqui perto
16:38 - THAYNA: Depois pergunto
16:38 - MONIQUE: Ok
Jairinho andando pela casa
16:38 - THAYNA: Jairinho tá andando pela casa
16:38 - THAYNA: Acho que prestando atenção no que eu tô fazendo
16:38 - THAYNA: (emoji)
16:38 – MONIQUE: Ok
16:38 – MONIQUE: Daqui a pouco vc me fala
16:39 – THAYNA: Aí disfarço
16:39 – THAYNA: Abro outra conversa
16:39 – MONIQUE: Ok
16:39 – THAYNA: Tá bem
16:39 – THAYNA: Tá comigo na sala
16:39 – THAYNA: Qualquer coisa te falo
16:39 – MONIQUE: Ok
16:46 – MONIQUE: Da um banho nele
16:46 – MONIQUE: Pra ver se ele relaxa
16:46 – THAYNA: Ele não quer entrar ali no corredor
Henry reclama de dor de joelho
16:47 – MONIQUE: Pqp
16:47 – MONIQUE: Que merda do caralho
16:47 – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)
16:47 – MONIQUE: Coitado
16:47 – THAYNA: Quer ficar assim no meu colo
16:47 – MONIQUE: (emoji)
16:47 – THAYNA: Tá reclamando que o joelho está doendo
16:47 – THAYNA: (emoji)
16:47 – MONIQUE: O que será que aconteceu?
16:47 – THAYNA: Rose até perguntou se ele tinha machucado o pé
Monique pensa em colocar microcâmera
16:50 – MONIQUE: O que
16:50 – THAYNA: Você um dia falar que vai demorar na rua
16:50 – THAYNA: E ficar aqui em algum lugar escondida
16:50 – THAYNA: Ou lá em baixo
16:50 – THAYNA: E chegar do nada
16:50 – MONIQUE: Ele foi pro nosso quarto ou o do Henry?
16:50 – THAYNA: Para o seu quarto
16:51 – MONIQUE: Eu vou colocar microcâmera
16:51 – THAYNA: E sempre no seu quarto
16:51 – MONIQUE: Me ajuda a achar um lugar
16:51 – MONIQUE: Depois eu tiro
16:51 – THAYNA: Meu padrinho instala câmeras
16:51 – THAYNA: Tem até empresa de câmera
16:51 – MONIQUE: Mas tem que ser imperceptível
Babá preocupada com Henry
16:51 – THAYNA: Porque não tá normal
16:51 – MONIQUE: Vdd
16:52 – MONIQUE: Vai me avisando se ele falar alguma coisa
16:52 – THAYNA: E eu tenho medo pq cuido dele com muito amor e tenho medo até dele cair comigo. Aí não sei o que Jairinho faz quando chega, depois ele tá machucado sei lá
16:52 – THAYNA: Tá bem
16:52 – MONIQUE: Tô aqui de olho no telefone
16:52 – THAYNA: Tá bem
(Horário cortado) – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)
Monique diz que já está chegando
17:02 – MONIQUE: Alguma coisa estranha mesmo
17:02 – MONIQUE: Jairinho me ligou
17:02 – MONIQUE: Dizendo que chegou agora em casa
17:02 – THAYNA: Po
17:02 – THAYNA: Já chegou um tempão
17:03 – MONIQUE: Estranho demais
17:03 – THAYNA: Tá comigo comendo bolo
17:03 – MONIQUE: Ele vai no barrashopping
17:03 – THAYNA: Muito
17:03 – MONIQUE: Fala pro Henry que o tio vai sair pra trabalhar de novo
17:03 – MONIQUE: Que eu já já chego
17:03 – THAYNA: Tá
17:16 – THAYNA: Saiu agora
17:16 – THAYNA: Tá eu e Henry em casa só
17:19 – MONIQUE: Veja se ele fala alguma coisa
Henry conta à babá as agressões
17:22 – THAYNA: Estou tirando dele
17:22 – MONIQUE: Ok
17:22 – THAYNA: Pera aí
17:25 – THAYNA: Então me contou que deu uma banda e chutou ele que toda vez faz isso
17:25 – THAYNA: Que fala que não pode contar
17:25 – THAYNA: Que ele perturba a mãe dele
17:26 – THAYNA: Que tem que obedecer ele
17:26 – THAYNA: Se não vai pegar ele
17:28 – THAYNA: Combinei com ele agora
17:29 – THAYNA: Toda vez que Jairinho chegar e você não tiver eu vou chamar ele pra brinquedoteca e ele vai aceitar ir
17:29 – THAYNA: Porque estou aqui pra proteger ele
17:29 – THAYNA: Aí eu disse se você confia na tia me da um abração aí ele me deu
Henry fica quieto com a babá
17:30 – THAYNA: imagem* (fotografia de mãos dadas entrelaçadas, aparentemente de THAYNA e HENRY)
17:30 – THAYNA: Tá assim comigo
17:33 – MONIQUE: Como assim? (se referindo ao trecho “Se não vai pegar ele”)
17:33 – THAYNA: Ele não falou mais
Henry está mancando
17:49 – THAYNA: imagem* (vídeo focando nas pernas de HENRY, que está vestindo cueca e calçando chinelo)
17:49 – THAYNA: Tá mancando
17:50 – THAYNA: Mas tô cuidando dele
17:50 – THAYNA: Termina tudo em paz
17:50 – THAYNA: Quando você chegar a gente se fala
17:50 – THAYNA: Vou dar banho nele
17:50 – THAYNA: Beijos
17:51 – MONIQUE: A porta do quarto estava aberta ou fechada qdo Henry entrou no quarto?
Jairinho fechou a porta do quarto
17:57 – THAYNA: Quando Henry entrou estava aberta
17:57 – THAYNA: Depois ele fechou
17:57 – THAYNA: E daí ficou até aquela hora com a porta fechada
17:58 – THAYNA: Henry tá reclamando da cabeça
17:58 – THAYNA: Pediu tia não lava não
17:58 – THAYNA: Tá doendo
17:58 – MONIQUE: Meu Deus
17:58 – MONIQUE: Como assim?
17:58 – MONIQUE: Pergunta tudo Thayná
17:58 – MONIQUE: Será que ele bateu a cabeça?
Henry com a cabeça machucada
18:03 – THAYNA: imagem* (fotografia do joelho esquerdo de HENRY, aparentemente com uma equimose)
18:03 – THAYNA: Ele disse que foi quando caiu que a cabeça ficou doendo
Nova política do WhatsApp: saiba o que muda e o que fazer
Com mais de 2 bilhões de usuários no mundo inteiro e presente em mais de 180 países, o WhatsApp está disponível em 60 idiomas diferentes e é hoje o aplicativo mais popular do planeta. Mas vem causando polêmica e perdendo usuários para outros aplicativos semelhantes.
É que nos últimos dias, algumas pessoas estão recebendo a seguinte mensagem em seus smartphones: “O WhatsApp atualizará suas condições e sua política de privacidade”. A mudança, que começa a valer no dia 8 de fevereiro, impõe que quem deseja continuar utilizando o app vai precisar dar o seu consentimento ao Facebook, dono do aplicativo de mensagens, para compartilhar e utilizar os dados obtidos do WhatsApp no restante de seus serviços e propósitos.
Em sua plataforma, o WhatsApp detalha a gama de informações que podem ser disponibilizadas a outras empresas do grupo: número de telefone e outros dados que constem no registro (como o nome); informações sobre o telefone, incluindo a marca, modelo e a empresa de telefonia móvel; o número de IP, que indica a localização da conexão à internet; qualquer pagamento ou transação financeira realizada através do WhatsApp.
Também podem ser compartilhados números de contatos, atualizações de status, dados sobre a atividade do usuário no aplicativo (como tempo de uso ou o momento em que ele está online), foto de perfil, entre outros.
O WhatsApp já havia anunciado essas mudanças em outubro do ano passado, mas até então ninguém era obrigado a compartilhar os dados, era apenas voluntário. Agora, quem não concordar com a mudança, conforme a notificação enviada pela plataforma, é convidado a apagar o app e desativar a conta.
O CEO do WhatsApp, Will Cathcart, se pronunciou sobre o assunto através do seu perfil no Twitter, no dia 8 de janeiro. Na postagem, ele disse que “Com a criptografia de ponta a ponta, não podemos ver seus chats ou chamadas privadas e nem o Facebook. Estamos comprometidos com essa tecnologia e em defendê-la globalmente. [...] Isso não afeta a forma como as pessoas se comunicam em particular com amigos ou familiares, onde quer que estejam”.
Na análise da advogada especialista em Direito Digital, Ana Paula de Moraes, todos os dados e informações do usuário passarão a ser compartilhadas com o Facebook. “Há muito tempo nossos dados já são compartilhados com todas as nossas redes sociais, porque os nossos dados pagam as contas deles. Não existe almoço grátis. Eles nos dão uma ferramenta gratuita e a gente paga com nossas informações. Mas, diante das legislações regulatórias protetivas de dados que surgiram principalmente na Europa e também no Brasil, eles não podem mais fazer uso desses dados sem ter o consentimento do titular, que é o usuário. Então, na medida que o Facebook se torna dono do Instagram e do WhatsApp, obviamente ele vai querer fazer a convergência e coleta de todas as informações para fins comerciais”, explica.
Segundo ela, a atitude do WhatsApp vai de encontro à Lei Geral de Proteção de Dados e quem utiliza o aplicativo para fins comerciais deve ficar ainda mais atento.
“Se você faz vendas pelo WhatsApp e tem algum tipo de pagamento embutido por ali, esses dados também serão compartilhados. É uma falha de segurança absurda porque, se você tem um cartão de crédito ali inserido, o Facebook vai passar a coletar aquela informação e compartilhar com quem ele acha que vai pagar por esses dados, digamos assim”, alerta Ana Paula.
Nem todo mundo
A União Europeia e o Reino Unido, contudo, ficam de fora das mudanças. Devido a acordos firmados com organizações de proteção de dados da região, a empresa não vai impor o compartilhamento de informações. O fato foi interpretado por alguns como uma vitória da rígida legislação sobre privacidade e proteção de dados pessoais que a região vem implementando nos últimos anos.
Na Europa, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) impede o Facebook de compartilhar os dados do WhatsApp com suas outras empresas para seu próprio interesse. Enquanto nos países que fazem parte da União Europeia os serviços são prestados pela WhatsApp Ireland Limited, no restante do mundo estão a cargo da WhatsApp LLC.
O CORREIO entrou em contato com a assessoria do WhatsApp, que confirmou que “como informado no aviso encaminhado aos usuários, a aceitação das mudanças é obrigatória para a utilização da plataforma a partir de 8 de fevereiro”. Em nota, o aplicativo informou que a mudança se deve ao uso cada vez mais frequente da plataforma para comunicação com empresas.
O aplicativo alega que o objetivo do WhatsApp é proporcionar aos usuários mais facilidade tanto para comprar, como para conseguir suporte de uma empresa, diretamente na plataforma. “Para aumentar a transparência, o WhatsApp atualizou suas Políticas de Privacidade para que descrevam que, daqui para a frente, as empresas podem optar pelos serviços seguros de hospedagem do Facebook para ajudar no gerenciamento das comunicações com seus clientes no WhatsApp”, diz a nota.
De fato, em nenhum caso as conversas do WhatsApp serão compartilhadas porque a empresa não pode ler as mensagens do aplicativo, já que ele funciona com criptografia de ponta a ponta. Isso significa que, quando um usuário envia uma mensagem, ela é criptografada e somente será descriptografada quando chegar ao destinatário.
Concordo ou não concordo?
Para a chefe de cozinha Kátia Najara, de 50 anos, que utiliza a ferramenta para trabalho, é preciso estar bastante atento às políticas dos aplicativos e saber a hora de dizer ‘não concordo’. “Eu topei compartilhar o que eu publico nas minhas redes sociais. Sei que aquele conteúdo pode ser utilizado e pode ser vendido de alguma forma. Eu sei porque, quando faço qualquer busca no Google, na mesma hora eu começo a receber propaganda de conteúdos relacionados em todos os aplicativos, plataformas, etc. Mas agora já chega, basta”, diz.
Ela afirma que nunca fornece seu CPF quando vai ao supermercado, por exemplo, e não ativa a localização do seu celular. “Eu sempre fui muito cismada com todas as redes sociais. Eu demorei muito para entrar no Facebook, para entrar no Instagram. Justamente porque eu sempre soube que ninguém estava me dando nada de graça. Eu sabia que o preço ia chegar. E as coisas são muito bem feitas, para que a maioria das pessoas não percebam ou não achem nada demais”, explica Kátia.
Agora, ao saber da mudança na política do WhatsApp, a chefe de cozinha decidiu abandonar o aplicativo. “Não satisfeitos em vender todas as informações que eu publico nas minhas redes sociais, agora eles querem entrar no meu telefone. Qual é o próximo lugar, a minha gaveta de calcinhas?”, desabafa. Kátia disse que já baixou o Telegram, outro serviço de mensagens instantâneas, e já enviou um texto para todos os seus contatos no WhatsApp comunicando a sua decisão.
“O que eu puder fazer para preservar a minha privacidade eu faço”, afirma. Ela acrescenta que não se deixa iludir. Sabe que o Telegram e outros aplicativos podem não ser 100% seguros, mas, para ela, é a melhor opção agora. Mesmo que os aplicativos possam, no futuro, adotar as mesmas medidas que o WhatsApp está adotando, ela garante que não vai ter arrependimento e terá a consciência tranquila por saber que tentou. “Para mim, até o momento, o Telegram ainda garante segurança e privacidade, eu sei que nada garante que amanhã as coisas não possam mudar”.
A artista visual Aline Corujas, 27, compara as diversas mudanças de termos a documentos assinados sem se saber o que eles conté,de fato. "Acho delicado o contexto dessas alterações nas políticas de compartilhamento do WhatsApp. Acredito que muitas pessoas, assim como eu, há tempos vêm concordando com termos (uso e privacidade) quase sempre escritos em letras pequenas. Muitas vezes, sem sequer ler. É como ter vários documentos assinados sem saber com o que, de fato, estamos compactuando".
Para ela, a atenção que essa mudança atual vem tendo a sinalizou que é uma situação que merece um cuidado maior. "Essas mudanças podem ter grande impacto. Estou me inteirando do assunto pra entender melhor qual a implicação que essas alterações exercerão na minha rotina", afirma.
Alternativas
Mesmo com a tentativa do WhatsApp de acalmar os ânimos, a medida gerou uma onda de críticas e provocações. O empresário Elon Musk, CEO da Tesla e homem mais rico do mundo, sugeriu a migração para o concorrente Signal, assim como Jack Dorsey, cofundador do Twitter. Outros propuseram o Telegram.
O Signal aproveitou a oportunidade para destacar no Twitter que “nunca haverá anúncios no Signal, porque seus dados ficam em suas mãos, não nas nossas”.
Após o anúncio, o número de downloads do app Signal e do Telegram, também serviços de trocas de mensagens encriptadas, disparou. Hoje (11) o Signal, com cerca de 10 milhões de downloads, está em segundo lugar na categoria “Principais apps gratuitos” da Play Store. O Telegram, com 500 milhões, ocupa o quarto lugar. O WhatsApp ainda tem mais de 5 bilhões de downloads.
Para a especialista em segurança digital, Ana Paula Moraes, o Signal e o Telegram são, de fato, mais seguros, já que deixam bastante explícito que não fazem a coleta de informações dos usuários e, através deles, é possível ajustar as configurações para que a destruição das mensagens seja imediata após o envio.
Para quem decidir continuar no WhatsApp, ela alerta que é preciso ter alguns cuidados:
Nada de falar da vida pessoal
Evitar compartilhamento de fotos e vídeos com imagens de familiares e amigos
Configurar o aplicativo para ter a mínima quantidade possível de permissões habilitadas
Para aqueles que não se sentirem mais à vontade para continuar utilizando o WhatsApp, aqui vão algumas alternativas:
Signal - Signal é um serviço de mensagens criptografadas de plataforma cruzada desenvolvido pela Signal Foundation e Signal Messenger. Ele usa a Internet para enviar mensagens individuais e em grupo, que podem incluir arquivos, notas de voz, imagens e vídeos.
Telegram - O Telegram é um serviço de mensagens instantâneas baseado na nuvem. O Telegram está disponível para smartphones ou tablets, computadores e também como Aplicação web. Os usuários podem fazer chamadas com vídeo, enviar mensagens e trocar fotos, vídeos, autocolantes e arquivos de qualquer tipo.
Viber - Rakuten Viber é um aplicativo de multiplataforma proprietária no formato de mensageiro instantâneo voz sobre IP desenvolvido pela Viber Media, Inc. Além de mensagens de texto e voz, os usuários também podem enviar imagens e vídeos.
Kik - Kik Messenger, comumente chamado de Kik, é um aplicativo gratuito de mensagens instantâneas para celular da empresa canadense Kik Interactive, disponível gratuitamente nos sistemas operacionais iOS e Android.
Threema - Threema é um aplicativo de mensagens instantâneas criptografadas de ponta a ponta, gratuito e de código aberto para iOS e Android. O software é baseado nos princípios de privacidade desde o design, uma vez que não requer um número de telefone ou qualquer outra informação de identificação pessoal.
Wickr.Me - Wickr é um aplicativo para Android e iPhone designado para ajudar pessoas no envio de mensagens, incluindo fotos e anexos, que são automaticamente deletados a partir de um certo tempo.
Polêmicas
Em 2014, o Facebook comprou o WhatsApp por cerca de 16 bilhões de dólares. Agora, sete anos depois, o aplicativo de mensagens vai compartilhar os dados de alguns usuários do WhatsApp com o Facebook.
O WhatsApp foi fundado em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, antigos empregados da Yahoo!. O aplicativo foi lançado em novembro de 2009. Em 2011, o WhatsApp era um dos 20 aplicativos no topo da loja de aplicativos da Apple, e passou a receber diversos investimentos de valores altíssimos
Em fevereiro de 2015, o WhatsApp foi suspenso temporariamente em todo o Brasil. A decisão foi tomada depois que o aplicativo se recusou a dar informações sobre um inquérito policial que investigava um crime de pedofilia ocorrido em Teresina. Mas a decisão logo foi derrubada.
Em 16 de dezembro de 2015, uma nova ordem judicial determinou o bloqueio do aplicativo por um período de 48 horas. Informações precisas não foram divulgadas, mas as operadoras estimam que se trate de uma investigação policial. O bloqueio está relacionado a uma possível quebra de sigilo de dados. No dia seguinte, uma nova decisão judicial considerou que a suspensão do serviço não seria algo razoável e o serviço foi restabelecido 12 horas após o bloqueio.
Em 2 de maio de 2016, o aplicativo volta a ser suspenso no país, com base nos artigos 11, 12, 13 e 14 do Marco Civil da Internet por até 72 horas.
Em 19 de julho de 2016, mais um episódio. WhatsApp voltou a ser suspenso por decisão da Justiça do Rio de Janeiro, também baseado no Marco Civil da Internet. No mesmo o dia, o Supremo Tribunal Federal suspendeu a decisão do bloqueio, liberando o uso do aplicativo no país.
Nova função do WhatsApp permite envio de mensagens temporárias que somem em 7 dias
Imagine enviar uma mensagem com data de validade? Nesta quinta-feira (5), o WhatsApp anunciou que em breve irá lançar o recurso de "mensagem temporária", a nova ferramenta irá possibilitar o envio de textos já pré-determinados para sumirem após sete dias. De acordo com a plataforma, o objetivo da atualização é otimizar espaço no smartphone do usuário. O recurso deve ficar disponível no Brasil ainda neste mês de novembro, através de atualização.
“Como queremos que as conversas no WhatsApp sejam similares às conversas que temos pessoalmente, desenvolvemos uma maneira prática para apagar automaticamente as mensagens que não precisam ser guardadas para sempre”, explica comunicado.
Para utilizar a nova função, basta ativá-la nas configurações do aplicativo. A partir desta ativação, todas as mensagens envidas terão caráter temporário e desaparecerão após sete dias. Mensagens recebidas ou enviadas antes disso não serão afetadas. A nova função poderá ser utilizada em conversas individuais ou em grupos, no entanto, neste último, a ferramenta deverá ser acionada somente pelos administradores.
Em relação a fotos, vídeos e outros tipos de mídia, eles também poderão ser excluídos da conversa após sete dias, mas devem continuar armazenados no dispositivo do usuário caso o download automático esteja ativado.
Veja alguns pontos importantes sobre a atualização no FAQ do WhatsApp:
Mensagens temporárias desaparecerão mesmo que um usuário não abra o WhatsApp durante sete dias. Contudo, pode ser que a pré-visualização da mensagem seja exibida nas notificações até que o WhatsApp seja aberto.
Ao responder diretamente a uma mensagem, ela será exibida acima da sua resposta. Se você responder a uma mensagem temporária, o texto dessa mensagem poderá ser exibido mesmo depois de sete dias.
Se uma mensagem temporária é encaminhada para uma conversa onde as mensagens temporárias estão desativadas, essa mensagem não desaparecerá da conversa para onde foi encaminhada.
Se um usuário fizer backup antes de uma mensagem desaparecer, essa mensagem temporária será incluída ao backup. Contudo, a mensagem temporária será apagada quando o usuário restaurar o backup.