Quarta, 06 Novembro 2024 | Login

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta terça-feira, 09, que está começando a criar gado em sua fazenda no Havaí. O bilionário disse que o objetivo é produzir carne de qualidade. “Meu objetivo é criar uma das carnes de mais alta qualidade do mundo”, escreveu na publicação.

Zuckerberg disse que o gado será alimentado com farinha de macadâmia e cerveja. A fazenda de Zuckerberg fica na ilha de Kauai, no Havaí. Ela tem uma área de 1.500 acres, o equivalente a cerca de 600 hectares.

O empresário disse que suas filhas, Max e August, estão ajudando no cultivo das árvores de macadâmia e no cuidado com os animais. Alguns usuários elogiaram o bilionário por seu interesse em produzir carne de alta qualidade. Outros, no entanto, criticaram a dieta de macadâmia e cerveja para o gado, argumentando que ela pode ser prejudicial à saúde dos animais.

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Diversos grupos, contas e páginas que divulgavam notícias falsas, favoráveis à Rússia e contrárias a Ucrânia, foram tiradas do ar pelo Facebook. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (28) pela Meta, dona da rede social.

Ao menos 40 contas e páginas falsas foram encontradas. Os donos usavam imagens de pessoas reais e forjavam estar em Kiev, capital da Ucrânia.

Funcionários da empresa suspeitam que hackers pró-Rússia teriam tentado atacar a rede social para comprometer o perfil de jornalistas, líderes militares e oficiais ucranianos.

Segundo a Meta, em alguns casos os hackers chegaram a ter sucesso. Além do Facebook, outras redes sociais também são alvos de ataques.

Os perfis alegavam ser de engenheiros aeronáuticos, outros diziam serem editores de notícias e outros alegavam que eram autores científicos.

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O Facebook anunciou nesta quinta-feira (28) uma mudança de nome. A rede social continuará se chamando assim, mas a empresa que controla essa plataforma e outras como WhatsApp e Instagram agora se chamará Meta. O confundador da empresa, Mark Zuckerberg, anunciou a novidade durante evento hoje, focado em realidade virtual.

"O Facebook é um dos produtos mais usados na história do mundo. É uma marca icônica de rede social", disse. "Mas cada vez mais, não engloba tudo o que fazemos", acrescentou.

A mudança vem durante discussões sobre o metaverso, conceito que vem sendo discutido pelo Facebook. O grupo tem investido em realidade virtual e realidade aumentada. O metaverso é um ambiente virtual coletivo criado com a convergência entre uma realidade física virtualmente aprimorada e um espaço virtual fisicamente persistente.

A alteração acontece também em meio a escândalos e críticas. O mais recente envolve uma ex-funcionária, Frances Haugen, que vazou documentos internos da empresa apontando que a rede priorizou lucro em relação ao público e sabia que o Instagram era prejudicial para meninas e adolescentes, entre outras denúncias.

A troca de nome aconteceu também com o Google, que em 2015 se organizou com uma holding chamada Alphabet, também sem afetar o nome do seu principal produto - o buscador seguiu com mesmo nome, assim como outros serviços.

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Usuários do WhatsApp, Facebook e Instagram relataram que estão enfrentando falhas no envio de mensagens e no carregamento de postagens das redes sociais na tarde desta segunda-feira.

O assunto já é o mais comentados do Twitter no Brasil, com mais de 500 mil postagens. Muitos internautas relatam que fizeram testes com suas conexões de internet antes de perceberem que o problema era das plataformas.

As plataformas já apresentaram instabilidade em outros momentos neste ano. Em agosto, por exemplo, o Facebook apresentou uma falha na ferramenta de pesquisa do site. Em junho, também houve um problema simultâneo no WhatsApp, Facebook e Instagram.


A assessoria da empresa no Brasil, que informou que está investigando a situação.

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A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (23) a convocação de representantes das plataformas Google, Facebook e Twitter para falar à comissão. O colegiado quer que essas empresas prestem esclarecimentos sobre a veiculação e exclusão de conteúdos falsos ou desinformativos que circulam por suas redes. Por trás da iniciativa, que partiu do vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), está a tentativa de enquadrar o presidente Jair Bolsonaro e os materiais sobre a pandemia do novo coronavírus postados por ele nessas plataformas.

Quando os requerimentos foram apresentados na semana passada, senadores reforçaram as críticas às falas do chefe do Planalto durante transmissão nas redes sociais com informações contrárias a evidências científicas no combate à covid-19. A aposta na imunidade de rebanho por meio da infecção, alinhada à demora na compra de vacinas, é uma das linhas de investigação da CPI.

Em "live" transmitida na quinta-feira passada (17), Bolsonaro afirmou que "todos que contraíram o vírus estão vacinados" e que a contaminação é mais eficaz do que a própria vacinação porque "pegou o vírus para valer".

"Recentemente, estamos vendo o movimento de interrupção de exclusão de conteúdos falsos ou desinformativos pelas plataformas da empresa, de modo que é essencial que representante da empresa Facebook, que gerencia uma série de plataformas de compartilhamento de conteúdo, compareça a esta Comissão para esclarecer os motivos para a mudança de comportamento. Com efeito, apesar dos notórios esforços promovidos pela empresa, sabemos que muito ainda precisa ser feito para combater essa avalanche de desinformações sobre a pandemia e garantir que as informações corretas cheguem à população", afirmou Randolfe no pedido de convocação.

 

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O Facebook anunciou nesta segunda-feira (23) que removeu mais de 140 mil publicações que violavam as políticas contra interferência eleitoral no primeiro turno das eleições municipais, tanto na plataforma quanto no Instagram. Na avaliação da empresa, as publicações continham informações que poderiam desencorajar as pessoas ao voto.

De acordo com informações do G1, o Facebook anunciou ainda que no período eleitoral também foram rejeitadas 250 mil submissões de anúncios sobre política ou eleições que não tinham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por”. No Brasil, qualquer pessoa ou organização que queira impulsionar conteúdos desse tipo precisa passar por um processo de autorização, com confirmação de sua identidade e residência no Brasil.

A empresa detentora do WhatsApp divulgou ainda que 3 milhões de pessoas acessaram um aviso fixado no topo do feed de notícias convidando os eleitores a se prepararem para o primeiro turno, com detalhes sobre protocolos sanitários para o dia da votação no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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