Terça, 05 Novembro 2024 | Login

João Paulo Gadêlha, mais conhecido como JP Gadêlha, o bombeiro que ficou famoso ao participar da primeira temporada do The Circle Brasil, reality show da Netflix; o cantor Thiago Aquino e o apresentador de televisão Alex Lopes são apenas algumas das celebridades cuidadas de perto pelo personal trainner baiano Michel Yuri. O educador físico nasceu em Feira de Santana, tem 35 anos e hoje é um dos mais procurados na internet.

“O trabalho que fiz com esses artistas me abriu muitas portas. São pessoas que têm muitos seguidores e terminam influenciando um número muito grande de pessoas. Nas redes sociais, isso circula muito rápido e termina que hoje estou sendo procurado por gente de todo o Brasil – inclusive outras celebridades – para prescrever treinos e cuidar das imagens delas”, conta o personal.

Adepto da musculação e das práticas esportivas, Michel Yuri tem mais de 10 anos de formado e conhecimentos relacionados à anatomia, fisiologia, biomecânica e modalidades esportivas. É pós-graduado em fisiologia do exercício, treinamento desportivo e nutrição esportiva. “Estou aproveitando esse momento super positivo para investir também em minha presença digital. Tenho participado de eventos, premiações e tudo tem agregado muito”, explica.

Michel Yuri tem aquecido seu perfil no Instagram, onde compartilha com os seguidores um pouco de sua rotina de treinos e aulas (https://www.instagram.com/michelyuri7/).

Publicado em Esportes

Sandra Mara Fernandes, a mulher que fez sexo com Gilvado Alves, então morador em situação de rua, usou as redes sociais para fazer um desabafo nesta quarta-feira (27). Ela agredeceu o apoio que tem recebido e acusou Givaldo de usá-la enquanto ela passava por um momento de alucinação. O texto foi compartilhado também pelo marido dela, o personal trainer Eduardo Alves.

"Hoje eu busco na JUSTIÇA os meus DIREITOS, pois nunca faltei com respeito com ninguém e não merecia ter sido tratada como uma qualquer, e, principalmente, ter sido usada como OBJETO de prazer durante DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES que confundiram minha mente e me colocaram num contexto NOJENTO e SÓRDIDO", escreveu ela.

Sandra disse que não escolheu viver aquela situação e também afirmou ser vítima de humilhações nas redes sociais e por veículos de imprensa.

“Fui VÍTIMA de chacotas, humilhações em rede nacional. Fui taxada como uma mulher qualquer, uma mulher promíscua, uma mulher com fetiches, uma traidora. E mais ofendida ainda por ter sido atacada por outras mulheres que entenderam que eu merecia o pior", continuou.

"Eu sempre soube que vivemos numa sociedade desigual, mas eu NÃO escolhi ter um SURTO, eu NÃO escolhi ter sido HUMILHADA, eu NÃO escolhi ter minha vida EXPOSTA e DEVASTADA!", acrescentou.

Leia na íntegra:

“Olá, me chamo SANDRA MARA FERNANDES , sou a mãe da Anna Laura e a esposa do @eduardoalvestrainer . Venho através dessa postagem agradecer as pessoas que se levantaram para me defender quando eu não tinha condições.

assei por dias muito difíceis, nunca me imaginei naquela situação. Eu me sinto profundamente dilacerada pelo ocorrido. Hoje eu tenho ciência de tudo o que foi dito enquanto eu estava internada e sendo cuidada por médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e outros profissionais.

Fui VÍTIMA de chacotas, humilhações em rede nacional. Fui taxada como uma mulher qualquer , uma mulher promíscua , uma mulher com fetiches , uma traidora. E mais ofendida ainda por ter sido atacada por outras mulheres que entenderam que eu merecia o pior. Eu sempre soube que vivemos numa sociedade desigual, mas eu NÃO escolhi ter um SURTO, eu NÃO escolhi ter sido HUMILHADA, eu NÃO escolhi ter minha vida EXPOSTA e DEVASTADA!

Então, na condição onde estive eu sei que tinha legítimo DIREITO de ser DEFENDIDA. Agradeço ao meu esposo por tudo que ele fez por mim. Ele me defendeu durante e depois do ocorrido, pois sabe que em condições normais eu jamais teria permitido passar por àquilo. Agradeço também ao meu pai, minha madrasta , meus irmãos e amigos , que me acolheram e ajudaram o Eduardo e a Anna Laura . Sou profundamente grata aos profissionais que me ajudaram a compreender o que estava acontecendo quando eu já NÃO TINHA domínio da minha própria vida.

Hoje eu busco na JUSTIÇA os meus DIREITOS , pois nunca faltei com respeito com ninguém e não merecia ter sido tratada como uma qualquer , e , principalmente , ter sido usada como OBJETO de prazer durante DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES que confundiram minha mente e me colocaram num contexto NOJENTO e SÓRDIDO . Sigo BATALHANDO, um dia de cada vez para retomar a minha existência e vou conseguir porque DEUS é maior e infinitamente bom!”

Relembre o caso
O morador de rua Givaldo Alves virou notícia e meme no Brasil inteiro por ter sido flagrado transando com a esposa de um personal trainer em Planaltina, no Distrito Federal. Em entrevista ao portal Metrópoles, ele, que é baiano, afirmou que a relação foi consensual e que a mulher que o convidou.

Na versão narrada por Givaldo, de 48 anos, ele andava tranquilamente pela rua quando a mulher se aproximou e gritou: "moço, moço. Quer namorar comigo?"

Ao ouvir o convite, o baiano titubeou, afirmando que não tinha tomado banho. “Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, contou.

Na época em situação de rua, Givaldo conta que já exerceu diversas atividades laborais, como operário de construção civil e motorista de produtos perigosos. Ele foi casado e tem uma filha de 28 anos.

Antes de aparecer em Planaltina, ele peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas Gerais e Goiás. Desde que chegou ao Distrito Federal, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens, contou ao Metrópoles.

Na entrevista, ele rebateu a versão do personal trainer, que afirma que a esposa foi vítima de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, disse, aliviado.

Ao ser agredido pelo educador físico, Givaldo conta ter reagido e revidado. “Nós trocamos socos”. O sem-teto diz que só tomou conhecimento de que a mulher era casada quando recebia atendimento médico no hospital. Até então, ele achava ter sido vítima de uma retaliação após testemunhar um motorista em um carro arrastando propositalmente uma mulher, na região, alguns dias antes. Por essa razão, deduzia que o autor do crime poderia estar se vingando.

Caso
O episódio, que aconteceu no dia 9 de março, começou quando Sandra saiu de casa com a sogra para uma ação de caridade, promovida pela igreja evangélica que as duas frequentavam, em Planaltina.

A mãe do personal trainer teria dito que, horas antes, Sandra teria dado uma Bíblia para um morador de rua. Posteriormente, Sandra teria saído de casa novamente, e o marido foi à sua procura.

Lá, ele flagrou a mulher tendo relações sexuais com um morador de rua, dentro do próprio carro. Eduardo Alves agrediu, então, o sem-teto. "Eu conheço a Sandra, não é da índole dela. Temos um relacionamento de 3 anos. Durante esses anos, não teve um caso dela ter surtado", disse Alves, apontando que a mulher não fazia uso de nenhum medicamento.

Sandra havia começado a frequentar a Igreja três dias antes do incidente, de acordo com o relato do homem. Em um aúdio obtido pelo GLOBO, a mulher afirma que enxergava o morador de rua ora como Eduardo, ora como Deus.

A Polícia Civil investiga o caso em sigilo, de acordo com o delegado Diogo Cavalcante, da 16ª DP de Planaltina.

Publicado em Brasil

Um homem em situação de rua ganhou fama repentina nesta semana após ser flagrado tendo relações sexuais com a mulher de um personal trainer. Assustado com toda a repercussão do caso, a vítima deixou de frequentar a região onde costumava morar em Planatina, no Distrito Federal.

O sem-teto, de 48 anos, costumava circular diariamente nas redondezas da escola CEF Paroquial e da rodoviária da região administrativa, informa o portal Metrópoles. Ele também, às vezes, buscava apoio em um albergue para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Após o episódio e as agressões sofridas, o homem sumiu do local. Alguns suspeitam que, assustado com tamanha repercussão do caso, ele tenha preferido procurar um lugar mais seguro para dormir.

“Ele não deve ter ido muito longe, até porque não tem carro nem condições financeiras de ficar pagando passagem. Mas, certamente, preferiu ficar mais distante de onde tudo aconteceu, porque na cidade só se fala nisso agora. Ele deve estar com medo de tudo isso”, disse ao Metrópoles o dono de um comércio.

O microempresário contou que o homem, apesar de não ter celular com internet ou acompanhar notícias pela TV, “achou estranho” ser reconhecido por tantas pessoas repentinamente. “Deve ser por isso que fez ele ‘vazar’ daqui”, supôs.

Personal fala em estupro
O personal Eduardo Alves nega a versão de traição e garante que a esposa estava em surto psicótico. Com isso, na avaliação dele, a relação não teria sido consensual e sim um estupro.

“Não se trata de uma traição conjugal, e sim crime de violência”, disse, em nota enviada a imprensa.

Eduardo diz ter agredido o morador de rua justamente por ter certeza de que a esposa estava sofrendo violência sexual. Antes de retirar à força o sem-teto do veículo, o educador físico bateu com tanta força no automóvel que chegou a trincar o vidro.

Informalmente, aos policiais que atenderam a ocorrência, a mulher, que, segundo o marido está sob cuidados médicos na rede pública de saúde, disse que as relações sexuais foram consentidas. Uma testemunha ouvida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deu a mesma versão.

Publicado em Polícia