Bahia com Tudo
Imbassahy diz que Dilma já renunciou e governa como a Rainha da Inglaterra
Crítico ferrenho do governo petista, o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA) acredita que a presidente Dilma Rousseff abriu mão da gestão política do país. Segundo ele, a presidente aderiu a uma "renúncia branca".
"Michel Temer é a bala de prata do governo. A presidente Dilma abdicou do governo ao entregar a gestão política ao vice-presidente e a economia a um banqueiro. É uma renúncia branca. Ela está lá como uma rainha da Inglaterra", comparou Imbassahy.
O deputado também acredita que a legenda do governo seduziu a população com uma propaganda enganosa. "É lamentável, mas o PT é um partido em decadência. Conseguiu seduzir o eleitor com um discurso de ética e valores, mas se revelou mergulhado em um mar de lama", afirmou em entrevista à Rádio Sociedade AM, na manhã desta segunda-feira (13).
Antonio Imbassahy ainda aproveitou a oportunidade para aconselhar o deputado federal Jorge Solla (PT-BA) sobre sua participação na CPI da Petrobras. Destacando a inteligência do petista, o tucano recomenda: "É preciso tomar cuidado com o que diz, já que está no primeiro mandato e pode ser mal interpretado".
Operação da PF combate fraudes no seguro DPVAT
Estão sendo cumpridos 229 mandados judiciais.
Operação acontece em Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro.
A Polícia Federal realiza na manhã desta segunda-feira (13) uma operação de combate a fraudes ao seguro obrigatório de danos pessoais,o DPVAT. A operação denominada 'Tempo de Despertar' acontece nos estados de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro.
Estão sendo cumpridos 229 mandados judiciais, sendo 41 mandados de prisão, 7 conduções coercetivas e 61 mandados de busca a apreensão, 12 afastamentos de cargo público, 51 sequestros de bens e 57 afastamentos de sigilo bancário.
Cerca de 220 policiais federais dos estados de Goiás, Espiríto Santo, Bahia, Minas Gerais e do Distrito Federal participam da operação.
O DVAT é um seguro obrigatório pago por motoristas para indenizar vítimas de acidentes de trânsito causados por veículos.
Segundo a Polícia Federal, o grupo criminoso utilizava de várias maneiras para fraudar o seguro, como falsificação de assinaturas em procurações e declaração de residência falsa. Em alguns casos, o pagamento do seguro era autorizado mesmo sem a documentação necessária ou com base em laudos médicos e ocorrências policiais falsificadas. Ainda segundo a polícia, estão envolvidos na fraude médicos, dentistas, fisioterapeutas, servidores públicos, policiais civis e militares e agenciadores de seguros.
Insatisfação com governo Dilma não caiu, concordam governo e oposição
Preocupação do Planalto é com alta reprovação mostrada na última pesquisa Datafolha
BRASÍLIA — Tanto o Palácio do Planalto quanto a oposição avaliaram que o número menor de manifestantes nas ruas neste domingo, comparado a 15 de março, não significou uma mudança no cenário de insatisfação com a presidente Dilma Rousseff. Apesar de aliviados com a menor adesão, integrantes do governo admitiram que não há motivo para comemorar. A preocupação maior é com a alta reprovação do governo mostrada na pesquisa Datafolha. Líderes da oposição lembraram que, mesmo com menos gente nas ruas, o sentimento de indignação da população com o governo continua muito alto.
— O Datafolha mostra que não há mudança de humor em relação ao governo. O fato de as manifestações estarem menores não é sinal de que a crise passou — afirmou um assessor do Planalto.
A pesquisa mostra que 60% dos brasileiros acham o governo ruim ou péssimo, e 63% apoiam a abertura do processo de impeachment de Dilma.
SEM REUNIÃO DE AVALIAÇÃO, NEM COLETIVA
Diferentemente do que aconteceu em 15 de março, quando dois milhões de pessoas foram às ruas, de acordo com a PM, neste domingo o Palácio do Planalto tentou tratar com naturalidade as manifestações. Desta vez, Dilma não convocou ministros para reunião de avaliação nem houve entrevista coletiva de ministros, o que em 15 de março deu margem a um panelaço pelo país. A presidente, que chegou do Panamá na madrugada de domingo, monitorou os protestos do Palácio da Alvorada e falou com ministros pelo telefone.
Para alguns integrantes da oposição, a redução do número de participantes pode estar relacionada com a proximidade dos dois atos e ao fato de ter sido realizado após a Semana Santa, o que prejudicou a mobilização. Para o líder do DEM da Câmara, Mendonça Filho, o sentimento contra o governo continua muito forte:
— O sentimento não mudou, a indignação permanece, e desta vez o movimento se espalhou por cidades menores. A impopularidade dela está estacionada em patamar absurdo, com a rejeição batendo 60%. Isso se agrava porque são apenas cem dias de governo. Um governo pode até perder a popularidade, isso até se recupera, mas ela e o PT perderam a credibilidade.
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima, também afirmou que a diminuição do número de manifestantes não reflete a redução da desaprovação ao governo Dilma.
— Essa leitura de que foi menos gente é uma leitura muito pobre. Os que não foram às ruas ontem não passaram a apoiar o governo. E, para mim, a volta dos manifestantes às ruas é um recado claro de que a oposição precisa encontrar um canal de diálogo com essa insatisfação, com esse movimento todo — disse o líder tucano.
O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), estava em Belo Horizonte e optou por não participar do movimento de rua. Segundo sua assessoria, o tucano entende que esse é um movimento espontâneo e não tem que ser partidário, mesma postura adotada em 15 de março. Para Aécio, sua participação poderia dar um tom de partidarização do ato, o que não é conveniente.
Em nota que assinou como presidente do PSDB, Aécio mostrou seu apoio e solidariedade ao movimento. Na nota, Aécio afirmou que as famílias brasileiras sentem os efeitos da crise econômica sobre os principais setores produtivos do país, e Dilma se mantém imobilizada, tentando terceirizar “responsabilidades intransferíveis”.
“Além da crise ética e moral, o governo do PT impõe à sociedade a pior equação: recessão com inflação alta, juros altos e corte de investimentos nas áreas essenciais da Educação e da Saúde”, diz um trecho da nota.
UNIÃO DE CORRENTES EM TORNO DO “FORA, DILMA”
Para Mendonça Filho, os organizadores precisam ficar atentos para não banalizar os protestos:
— Faço uma alerta para quem está mobilizando: não banalizar, não fazer um ato a cada três semanas, pode enfraquecer, independentemente da indignação. Achei muito perto (os dois atos), mas como cidadão fui aos dois.
Para o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO) — que participou do protesto em SP —, o ato deste domingo teve um significado maior, porque uniu correntes em torno do “Fora, Dilma”:
— Ficou provado que o desejo de ver Dilma e o PT fora do governo não se limita a uma região só. Mais de 400 cidades protestaram contra o PT, algo jamais visto, nem nas Diretas Já, nem nas manifestações que derrubaram Collor.
PUBLICIDADE
Integrantes do governo afirmaram que o governo tem que reagir às manifestações com uma agenda positiva, e não com declarações. A dificuldade, na avaliação desses ministros e assessores da presidente, é que este ano é de “arrumar a casa” com o ajuste fiscal. Segundo um ministro, a pesquisa Datafolha revela que as pessoas continuam pessimistas em relação ao futuro, com medo de perder emprego, renda e conquistas obtidas.
Ministros do núcleo político tentaram minimizar o cenário negativo afirmando que há uma insatisfação geral com a classe política, e que a presidente Dilma acaba sendo a catalisadora das insatisfações. Um ministro que integra a coordenação política afirma:
— Há uma crise de funcionamento do Estado. A presidente é a mais atingida porque é a personagem política central. Mas por que a oposição não pode ir para a rua discursar? Há uma insatisfação geral com a classe política desde as manifestações de 2013.
Paulo Brossard, ex-ministro do STF, morre aos 90 anos em Porto Alegre
Corpo será velado a partir das 14h30m deste domingo no Palácio Piratini
O jurista e político Paulo Brossard morreu neste domingo em Porto Alegre aos 90 anos de idade. Ex-ministo do STF, ex-senador e um dos principais líderes da oposição à ditadura militar (1964-1985) no antigo MDB, Brossard morreu de causas naturais. Segundo a filha, Rita, o jurista “faleceu pacificamente, em sua residência” depois de um período de internação de quase seis meses. O horário do óbito não foi informado.
Brossard será velado no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, a partir das 14h30m e a cremação do corpo está marcada para às 21h. O governador José Ivo Sartori (PMDB) decretou luto oficial de três dias. Em nota, o governo manifestou “profunda tristeza com a perda” e destacou o papel do jurista na elaboração do anteprojeto da Constituição de 1988.
Paulo Brossard de Souza Pinto nasceu em 23 de outubro de 1924, em Bagé (RS), onde realizou os estudos primários e o curso ginasial. Transferiu-se para Porto Alegre em 1941 e ingressou dois anos depois na Faculdade de Direito de Porto Alegre, curso hoje vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Também foi professor de Direito Civil (1952) e de Direito Constitucional (1966) da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e professor de Direito Constitucional na Faculdade de Direito da UFRGS (1965).
Foi eleito deputado estadual pelo Partido Libertador em 1954, com 30 anos incompletos, e reeleito para as duas legislaturas seguintes, mantendo-se na Assembleia Legislativa até 1967. Antes do golpe, exerceu o cargo de Secretário do Interior e Justiça a convite do então governador Ildo Meneghetti.
Rompeu com os militares apenas em 1965, quando o AI-2 extinguiu os partidos e instituiu eleições indiretas para os cargos executivos do país, incluindo a presidência da República. Foi eleito senador pelo MDB em 1974 com uma maioria avassaladora sobre o candidato do regime militar, Nestor Jost, promovendo um debate memorável na TV que seria responsável pela criação da Lei Falcão, restringindo a propaganda política nas eleições.
Em 1985, Brossard integrou a Comissão Afonso Arinos, incumbida de elaborar o anteprojeto constitucional a ser oferecido como subsídio à Assembleia Nacional Constituinte. Nesse mesmo ano, a convite do presidente José Sarney (PMDB), foi nomeado para o cargo de Consultor-Geral da República, que exerceu de agosto de 1985 a fevereiro de 1986. A seguir, foi nomeado ministro da Justiça, tendo ficado no cargo até janeiro de 1989.
Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal por Sarney em 1989, na vaga aberta pela aposentadoria do ministro Djaci Falcão. Também foi juiz substituto e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foi aposentado compulsoriamente, por idade (70 anos), em outubro de 1994, depois de mais de cinco anos e meio de atuação.
PUBLICIDADE
O presidente estadual do PMDB, Ibsen Pinheiro, lamentou a perda de Brossard:
— A trajetória dele é motivo de orgulho para todos os brasileiros — disse.
O ex-senador Pedro Simon divulgou mensagem pelo Twitter em que destaca a “figura pública de grande valor” e o “cidadão exemplar” que foi Brossard. “Ele deixa um legado de honradez”, postou em sua conta.
Manifestantes fazem passeata na Barra contra governo Dilma
Cerca de 4 mil pessoas, de acordo com a estimativa da Polícia Militar (PM), realizaram uma passeata na manhã deste domingo, 12, entre o Farol da barra e o Morro do Cristo, para protestar contra a corrupção e o governo Dilma.
A concentração no Farol começou por volta de 9h, mas os manifestantes iniciaram a caminhada pelo trajeto de 1,5 km por volta de 10h30. Segundo o major Assemany, comandante da 11ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/ Barra-Graça), não houve registro de ocorrências durante o protesto.
Líderes do movimento e de associações médicas realizaram discursos em um minitrio e se uniram a outros participantes que haviam partido do Porto da Barra com uma banda de fanfarra.
Os principais pontos de reivindicação do movimento são o impeachment da presidente, a redução do número de ministérios e o fim da corrupção no País. Além disto, uma parcela do grupo também protestou contra o Programa Mais Médicos.
Os participantes, que foram às ruas vestidos com roupas nas cores verde e amarela, percorreram o trajeto até o Cristo e retornaram ao Farol. Alguns políticos também participaram da ação.
Entre os que participaram, estão os deputados federais Antonio Imbassahy (PSDB), José Carlos Aleluia (DEM), João Gualberto (PSDB) e o presidente da Câmara de Salvador, Paulo Câmara (PSDB).
Aleuia disse que, diante do tempo insatável, considerou o movimento bom. "O governo é um morto-vivo. Dilma já não existe mais como presidente. O país está vivendo o andar do bêbado, sem saber para onde vai". O democrata afirmou considerar que já há "elementos" para o impeachment de Dilma, mas que ainda falta o "ambiente político". A última pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado, 11, apontou Dilma com aprovação de 13%.
Já Imbassahy afirmou que o governo, além de "corrupto e medíocre", já não tem capacidade de reação. Ele apontou ainda uma "interiorização" dos protestos contra o governo. "Parece que está se espalhando mais pelo Brasil", disse o tucano.
Além da capital, outras 18 cidades na Região Metropolitana de Salvador e no interior do estado também fizeram parte do movimento nacional. Desta vez, os dois principais grupos representados na Bahia tiveram pautas comuns.
Já no resto do Brasil, os protestos também foram realizados nas cidades de Belo Horizonte, Belém, São Luís e Brasília. Em São Paulo, a manifestação terá início durante a tarde, na Avenida Paulista.
Lojas são saqueadas após inundação em Santo Amaro
Depois das inundações por conta da forte chuva que causou o transbordamento do Rio Subaé no município de Santo Amaro da Purificação (distante a 83km de Salvador), no Recôncavo baiano, estabelecimentos comerciais da cidade foram saqueados, neste sábado, 11.
As lojas Ricardo Eletro, Magazine Luiza e vários boxes comerciais do centro do município foram arrombados e tiveram seus produtos roubados. Os estabelecimentos ainda não se pronunciaram sobre o valor do prejuízo.
As dez ex-BBBS que mais venderam Playboy na história da revista
Destaque para Sabrina Sato, do BBB 3, a sister que mais vendeu Playbou entre todas as Ex-BBBs
Em tempos finais de BBB, fica a expectativa das sisters que vão posar nua para a Playboy. Mas você sabe qual delas vendeu mais revista? Abaixo, um top 10 feito pelo jornal carioca Extra. Destaque para Sabrina Sato, do BBB 3, a sister que mais vendeu Playbou entre todas as Ex-BBBs.
1º Sabrina Sato (BBB 3) - 604 mil exemplares
2º Grazi Massafera (BBB 5) - 564 mil
3º Leka (BBB 1) - 390 mil
4º Manuela (BBB 2) - 382 mil
5º Priscila Pires (BBB 9) - 350 mil
6º Íris Stefanelli (BBB 7) - 349 mil
7º Thaís ventura (BBB 2) - 345 mil
8º Joseane Oliveira (BBB 3) - 310 mil
9º Fani (BBB 7) - 302 mil
10º Natália Nara (BBB 5) - 288 mil
Mil famílias ficaram desalojadas em Santo Amaro após enchente de rio, diz prefeitura
As famílias são moradoras de três bairros: Ideal, Sacramento e Candolândia; o nível da água do rio subiu cerca de 3 metros
Cerca de mil famílias ficaram desalojadas após as fortes chuvas que provocaram a enchente do Rio Subaé e fizeram as ruas do município de Santo Amaro, no Recôncavo baiano, ficarem completamente alagadas. De acordo com a prefeitura, as famílias são moradoras de três bairros: Ideal, Sacramento e Candolândia. O nível da água do rio subiu cerca de 3 metros.
Ainda de acordo com a prefeitura, desde ontem à noite, não chove na cidade; o nível do rio também desceu. Tratores e caminhões de drenagem continuam em operação para retirar a lama e o entulho arrastado pela enchente do rio Subaé.
Um centro de triagem com assistentes sociais foi montado próximo à Igreja de Nossa Senhora da Purificação para cadastrar as famílias desabrigadas. As doações de alimentos, roupas, colchões e água mineral podem ser enviadas ao seguinte endereço: Praça da Purificação s/nª ao lado da Igreja Matriz, Santo Amaro da Purificação, CEP 44200-000.
Na tarde de sábado (11), a prefeitura decretou situação de emergência no bairro. Os desalojados foram abrigados na Escola Estela Mutti, para onde estão sendo levadas as doações de roupas, cobertores e colchões. Muitos deles, no entanto, preferiram ficar em casa de parentes.
Campeão de surfe de 13 anos morre após ataque de tubarão
O campeão de surfe Elio Canestri, de 13 anos, estava boiando no mar da Ilha da Reunião, no território francês, quando um tubarão mordeu a sua barriga e o puxou para debaixo d´água. Segundo o jornal Mirror, ele estaria em uma área proibida para banhista justamente por causa do risco provocado com a presença do animal.
O surfista profissional Jeremy Flores, morador local, escreveu uma mensagem numa rede social falando sobre a morte do adolescente: "Mais um ataque de tubarão na Ilha da Reunião. Elio foi um dos nossos melhores surfistas. Palavrões não podem descrever o quão triste e com raiva eu estou. Tão jovem. Descanse em paz".
De acordo com testemunhas, o animal arrancou os braços e as pernas do menino antes de levá-lo para alto-mar. Um porta-voz local disse que as pessoas que testemunharam o ataque estão sendo tratadas por causa do trauma. "É horrível. O menino estava sempre sorrindo e feliz. Todos o conheciam", disse outra testemunha.
Um barco ainda tentou socorrer Elio, mas ele não resistiu aos ferimentos. Após o incidente, os banhistas foram orientados a deixarem o local. Nos últimos quatro anos, houve 16 ataques de tubarão na região, sendo que sete foram fatais.
Elio surfava desde pequeno e participou de diversas competições.
Argôlo é o "traficante" nesta organização criminosa, dispara Aleluia
O deputado federal José Carlos Aleluia, presidente do Democratas na Bahia, compareceu mais uma vez ao ato público contra o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) neste domingo (12), no bairro da Barra, em Salvador.
Em entrevista ao Jornal, falou sobre a corrupção, a CPI da Petrobras e a prisão do ex-deputado Luiz Argôlo, na 11ª fase da Operação Lava Jato.
Aleluia disse esperar que Argôlo faça um acordo de delação premiada. "A participação dele foi menos intelectual e mais de ação. Prender ele é como prender um traficante, um distribuidor de drogas. Tem que prender é o chefe desta organização", disparou.
O demista também frisou que o evento deste domingo consolida o sentimento que o brasileiro está tendo a favor do impeachment. "O Brasil hoje está desgovernado. A presidente renunciou a parte politica do seu governo", avaliou.