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Bahia com Tudo

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Ela é toda boa! Geisy Arruda entrou para o universo dos ensaios fitness. Após perder 14kg, a modelo posou para uma marca de roupas de ginástica de Fortaleza e comemorou ter entrado para o universo das 'musas fitness'. "Eu nunca pensei que teria espaço para mim neste mundo das saradas. É um espaço tão competitivo, com tantas musas declaradas. Porém, depois que emagreci me tornei referência e inspiração para muita gente", disse ela ao EGO.
Apesar de não perder o foco na dieta, Geisy revela que vai se render aos chocolates na Páscoa. "Depois eu corro atrás do prejuízo. Faço dieta, mas não sou neurótica. Vou comer o tanto de chocolate que me der vontade.", confessou ela.

Recentemente, a modelo exibiu um novo visual, com o cabelo mais escuro. Ao EGO, ela falou sobre a transformação: "Eu deixei de pintar a raiz do meu cabelo tem uns três meses. Para muitas mulheres isso seria um horror, mas pra mim está sendo uma transformação, porque quero voltar a ter um loiro mais natural. Quero ter uma cara mais de rica, sabe? Eu percebi que esse efeito mais escuro deixa mais elegante e é muito mais fácil de cuidar", disse a ex-estudante.

Em algumas localidades, os garrafões de água mineral chegam a custar R$ 30

Moradores de vários bairros da capital peregrinaram ontem pela cidade em busca de água, após o abastecimento ter sido suspenso pela Embasa desde o último dia 1º, quando um acidente nas obras do metrô rompeu uma adutora na BR-324, na altura da Jaqueira do Carneiro.

No total, 122 bairros e localidades estão ameaçados de ter o serviço suspenso, segundo a Embasa. Em pelo menos 34 deles, a falta d'água já é uma realidade há três dias. Nestes locais, o galão de 20 litros de água mineral, que costuma custar entre R$ 7 e R$ 8, chegou a ser vendido na rua por R$ 30.

O casal Patrícia Carvalho, 39, e Pierre Oliveira, 42, saiu do Uruguai para procurar garrafas de 1,5 litro de água, na região do Iguatemi. "A gente não encontrou mais no bairro. Só tinha água da pequena. Em casa, não temos uma gota d'água para nada. Ontem, tomamos banho em Itacaranha. Hoje, vamos para Vilas do Atlântico", contou Patrícia.

No trajeto, ao passarem pela Av. Luís Eduardo Magalhães, o casal avistou um grupo de pessoas retirando água de uma encosta. "Aproveitamos para pegar também. Compramos um galão de 20 litros e estamos na fila para garantir o nosso".

Ao lado do casal, um grupo de quatro vizinhos de Fazenda Grande do Retiro tentava extrair água da encosta. "A gente enfiou uns canos na terra para retirar a água, mas cai bem fraquinho. Tem que ter paciência. É melhor do que nada. Já fui na bica da BR-324, perto do metrô, e em outra no Largo do Retiro. Está tudo lotado", contou o técnico em automação industrial Fernando Quadros, 36.

O motorista Isval Silva, 55, também saiu da Fazenda Grande do Retiro em busca de água. "Não tem água para nada, nem para lavar prato ou tomar banho. A situação está caótica", reclamou.

Na rua Régis Pacheco, Uruguai, moradores fizeram fila para comprar água. "Um cara apareceu vendendo o galão de 20 litros a R$ 18. Estamos esperando ele voltar para comprar", contou o aposentado Francisco Assis, 50, enquanto aguardava na fila, junto a outros 20 moradores.

"É Sexta-feira Santa e a gente não está fazendo nem almoço. Como a maioria é de bairros da Cidade Baixa, ninguém liga. Se fosse nos bairros nobres, isso não ocorreria", reclamou a enfermeira Márcia Carapia, 55. Um dos vendedores de água no Uruguai, que não quis ser identificado, contou que trouxe galões de Dias D'Ávila (Grande Salvador), para vender.

Por meio da assessoria de imprensa, a Embasa informou que o trabalho de conserto da tubulação - com 1,2 metro de diâmetro e que fica a 11 metros de profundidade - é de alta complexidade. A concessionária orientou a população a economizar água.

No entanto, Embasa nem CCR Metrô Bahia, responsável pelas obras onde a adutora foi rompida, informaram um prazo para que o fornecimento de água seja regularizado.
"Como é que pedem para a gente economizar se nem água tem? Estou comprando água mineral para beber e paguei R$ 20 em um hotel para tomar banho. É uma situação séria, muito grave. O povo está tendo que comprar quentinha porque não tem como fazer comida na própria casa", disse a comerciante Bernadete Nascimento, 38.

"É uma vergonha para uma capital como Salvador passar por isso. Nem carro-pipa está passando pelos bairros", acrescentou o técnico de suspensão Jorge Santos, 37.

A Embasa havia informado que técnicos da empresa estão trabalhando de forma ininterrupta para reparar o dano à adutora principal de água tratada, causado pelas obras do metrô, de responsabilidade da CCR Metrô Bahia. Sobre o fornecimento alternativo de água por carros-pipa, a concessionária informou que o serviço será priorizado para hospitais e postos de saúde.

Acidente aconteceu na noite de quinta-feira (2) na praia do Forte.
Iracema Pezolito, de 70 anos, e Alcimar Pezolito, de 46, morreram.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) identificou as vítimas do acidente de barco que aconteceu na noite de quinta-feira (2) como Iracema Pezolito, de 70 anos, e o filho dela Alcimar Pezolito, de 46. O acidente aconteceu por volta das 18h entre o rio Potengi e a Praia do Forte, quando a família voltava de um passeio.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a família era de Guarulhos, município da região metropolitana de São Paulo.

A lancha naufragou com seis pessoas a bordo. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, entre o rio e a praia do Forte, a lancha se chocou contra uma pedra. Quatro pessoas foram resgatadas com vida. O corpo de Iracema Pezolito foi encontrado por volta das 2h de sexta-feira já na praia de Santa Rita, em Extremoz, na Grande Natal.
O corpo de Alcimar Pezolito foi encontrado na manhã de sexta, por volta das 9h. A vítima estava presa na embarcação de passeio. Os familiares das vítimas aguardavam as buscas no Iate Clube.
A Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte instaurou um inquérito para apurar as causas do acidente.

Neste sábado, o pequeno Timothy Eli Thompson, que virou manchete em todo mundo após nascer sem nariz, comemora seu aniversário de um mês. Com tão pouco tempo de vida, o menino já é um desafio para seus pais. Ele nasceu com uma doença congênita rara, chamada arrinia, e precisou ser submetido à uma traqueostomia 5 dias depois de seu parto. Mas, graças à internet, a mãe dele, Brandi McGlathery está conseguindo mais informações sobre essa condição médica e mais: entrou contato os pais de uma menina, que há dois anos veio o mundo com o mesmo problema.
Segundo informações do jornal Alabama News, através de uma rede social, Brandi já é amiga de Gráinne Evans, mãe da pequena irlandesa Tessa, que no ano passado também se tornou destaque na mídia por causa da arrinia, caracteriza pelo não desenvolvimento do palato (céu da boca e do nariz). De acordo com a publicação, a aproximação entre as duas tem sido “gratificante” para a mãe de Eli, que agora “sabe que o menino não está sozinho no mundo”.
Gráinne, na verdade, tem muitas dicas a passar para a nova amiga. Através da internet, ela mantém um blog, no qual dá detalhes sobre os desafios de criar a caçula com a doença incomum. A irlandesa revela que a filha só pôde começar a ser amamentada com oito dias de vida, dois após ter feito uma traqueostomia. Isso porque, assim como Eli, antes da operação, Tessa só tinha a boca como canal para respirar e comer. Assim, poderia se sufocar ao tomar o leito materno. Por isso, só depois da operação, foi possível para ela se alimentar de forma segura.
Além disso, Gráinne conta que para ouvir a voz da filha foi necessária a instalação de um equipamento de som em sua traqueostomia para conseguir ser ouvida. “O teste com uma válvula para a fala foi nossa primeira chance de ouvi-la (depois da traqueostomia). Eu nunca vou esquecer como foi emocionante ouvir minha filha e vê-la encantada pela própria voz”, contou a mãe na internet.
Por opção dos pais, Tessa ainda não fez a cirurgia plástica para implantação de um prótese de nariz. Ou seja, eles vão esperar que a menina fique mais velha para passar pelo procedimento, que é delicado porque também envolve a reconstrução do palato. Além disso, desde o nascimento da garota, Gráinne e o marido mantém um site de arrecadação de fundos para custear as despesas médicas com a menina, no qual já receberam mais de R$ 20 mil.
Fora isso, Tessa é um exemplo para Eli. Ela segue um vida normal, apesar de constantes consultas médicas. A menina começou a andar pouco antes de completar um ano e leva uma vida normal junto aos seus irmãos mais velhos. E, por isso, sua mão admite: “Quase pareça bobagem ter me preocupado tanto. Se eu tivesse que passar por um conselho para qualquer pai que se encontra em uma situação semelhante é ‘espere um ano’, porque você não vai acreditar na diferença que esse tempo pode fazer”. Palavras essas que, certamente, servirão de conforto para Brandi e Eli.

Antes de iniciar o pronunciamento que terminaria com um protesto simbólico, nesta sexta-feira, o técnico Vanderlei Luxemburgo conversou com dirigentes e advogados do Flamengo e houve um consenso: não valeria a pena que ele, como membro do futebol do clube, se desgastasse fazendo novas críticas à Federação de Futebol do Rio e ficasse vulnerável frente à Justiça Desportiva de novo.
A cena do treinador colando um esparadrapo na boca e mandando um recado (”Não vão me calar!”) serviu ao propósito de repercutir entre a torcida rubro-negra e brasileira e ganhou até manchetes de portais mundo.
— Vou continuar sendo da forma que sempre fui e vou seguir criticando o que achar que deve ser criticado. Nunca fui de ficar atrás de nada. Vou continuar buscando viver em um país melhor e que minhas filhas e meus netos encontrem um processo democrático ainda melhor. Não vão me calar de jeito nenhum — avisou o treinador, que teve a ideia da fita adesiva
— Se quiserem me tirar do Carioca, que me tirem. Só vou me posicionar quando tiver o meu direito de liberdade — completou, antes de sair da sala de imprensa com a boca tapada. O silêncio dentro de campo será a estratégia do clube agora. Advogados vão montar uma defesa para o julgamento do técnico no Pleno do TJD-RJ na próxima semana, quando será apreciado o recurso do Flamengo para a punição original de dois jogos.
Presidente da comissão do TJD-RJ que puniu o técnico na última segunda-feira, o auditor Antonio Vanderler de Lima foi ao STJD na última quinta-feira questionar o motivo da desautorização do tribunal regional. Mais tarde, o presidente do STJD, Caio Rocha, derrubou a liminar de seu vice-presidente, Ronaldo Piacenti, que liberava o treinador para o jogo.
A diretoria do Flamengo ficou satisfeita com os desdobramentos das declarações de Luxemburgo, mas um protesto está em pauta para o clássico contra o Fluminense amanhã, no Maracanã. No entanto, os jogadores não devem ser envolvidos na onda da “mordaça".
No entanto, se Vanderlei não irá ao estádio, provavelmente estará representado por bocas fechadas nas arquibancadas, já que a mobilização na internet é grande para um movimento antes da partida. O técnico pegou o gancho por ter recomendado a jornalistas que dessem “porrada na Federação” por liminar a inscrição de jovens no Estadual quando tinha alguns atletas lesionados. Após nova explicação de que não mandou agredir ninguém, Luxemburgo saiu do Centro de Treinamento em seu carro ciente de que sua postura não tem volta. Com cuidado maior nas palavras e tática contra ditaduras, Luxa, agora sim, incitou o ódio contra a Federação.

Em desespero, a jornalista não vê saída, a não ser apelar para Gustavo

Laura (Nathalia Dill) não sabe para onde fugir. Desde que foi ameaçada por Marcos (Thiago Lacerda) e se casou com o canalha por obrigação, ela ficou em suas mãos. Sem saída, a jornalista procura seu irmão, mesmo sabendo que ele já fez muito jogo sujo.
"Gustavo (Guillherme Leicam), eu sei que você ajudou o Marcos a incriminar a Bia (Raquel Fabbri). Que sabe da chantagem que ele tá fazendo comigo! Por favor! Me ajuda a me livrar do Marcos!", ela implora. Será que dessa vez ele vai mudar de lado e vai ajudar a irmã? Não perca esta cena, que vai ao ar neste sábado, dia 4 de abril.


Após um mergulho juntos, o ambientalista não resiste aos encantos da morena

Miguel (Domingos Montagner) e Marina (Vanessa Gerbelli) estão passando cada vez mais tempo grudadinhos. Após um mergulho juntos, o ambientalista pergunta o que a gata achou do programa, e ela diz que sentirá falta de Fernando de Noronha.
“Nem me fala. Eu também estou de partida”, completa o ambientalista. É nesse momento em que a Marina resolve jogar todo seu charme para cima dele: “Já reparou que a gente só se cruza desse jeito? De passagem?”.

Os dois não resistem à atração, se aproximam e dão um beijão daqueles! Não perca esta cena, que vai ao ar no sábado, dia 4 de abril.

'A melhor coisa que eu posso fazer é me separar de você', diz ele

Vendo que a situação está cada vez mais difícil com Karen (Maria Clara Gueiros) e que ela está sempre irritada com ele, Luís Fernando (Gabriel Braga Nunes) toma uma decisão importante. "Karen, eu andei pensando... Eu sou um estorvo na sua vida. Eu te amo, amo os nossos filhos, mas a melhor coisa que eu posso fazer é me separar de você", diz o jornalista.
Assustada com a atitude dele, a corretora tenta entender: "O que é que você acha que vai ganhar pedindo para se separar, de repente?". Sincero, ele abre o coração: "Eu, nada. Vou sair daqui com aquela sensação de fracasso, aquele amargor de não ter conseguido manter o casamento, a família, de ter desperdiçado o amor que a gente tinha um pelo outro".

Será que Luís Fernando está falando sério ou tudo não passa de mais uma armação? Não perca a cena, que vai ao ar neste sábado, 4/4.

Filho do governador de SP morreu em queda de um helicóptero nesta quinta.
Thomaz foi enterrado no mesmo túmulo em que estão seus avós.
O corpo de Thomaz Rodrigues Alckmin, filho caçula do governador Geraldo Alckmin (PSDB), foi sepultado por volta das 19h05 desta sexta-feira (3) no cemitério municipal de Pindamonhangaba, a 156 km de São Paulo. Geraldo, Lu Alckmin e os dois irmãos de Thomaz estiveram o tempo todo próximos ao caixão e deixaram o local em uma van logo após o enterro.
A cerimônia foi acompanhada por parentes, amigos de Thomaz e da família e cerca de 1.500  moradores da cidade natal do governador, segundo estimativa da Polícia Militar. Também acompanharam o enterro autoridades como o senador José Serra (PSDB), o secretário de Segurança Pública estadual Alexandre de Moraes e os deputados federais Eduardo Cury (PSDB) e Paulo Maluf (PP). Sob comoção, os presentes fizeram uma rápida oração antes do enterro, que foi seguido de uma salva de palmas.4
O sepultamento foi aberto ao público, mas foi montado um esquema especial para que  familiares e amigos ficassem próximos ao túmulo. Antes do enterro, o cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno, fez uma benção especial.
O corpo chegou a Pindamonhangaba por volta das 17h e foi levado ao velório municipal antes do cemitério. Lá, alguns familiares e amigos que não puderam ir ao velório em São Paulo se despediram de Thomaz. Por volta de 18h30, um cortejo seguiu por dois quarteirões até o cemitério municipal, onde aconteceu o sepultamento. A família, incluindo Geraldo e Lu Alckmin, seguiu o cortejo a pé ao lado do caixão.

No túmulo onde Thomaz foi sepultado, estão enterrados os pais do governador, Geraldo José Rodrigues Alckmin, morto em 1998, e Miriam Alckmin, que morreu em 1963, além da babá dele, Thereza Faria Santos, que faleceu em janeiro deste ano. Empregada da família Alckmin, ela ajudou a criar o governador após a morte da mãe, quando ele tinha 11 anos.
O velório de Thomaz Alckmin foi encerrado por volta das 14h15 e um cortejo fez o translado do corpo do piloto de 31 anos até Pindamonhangaba.

O filho caçula do governador trabalhava como piloto e acompanhava um voo de teste após manutenção da aeronave na tarde de quinta-feira (2). Ele era casado desde 2011 com a arquiteta Thais Fantato e deixa duas filhas, uma de 10 anos e outra recém-nascida, com aproximadamente um mês.
Além do caçula de Alckmin, morreram: Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves (53 anos, piloto do helicóptero e funcionário da Seripatri), Paulo Henrique Moraes (42 anos, mecânico e funcionário da Seripatri)  Erick Martinho (36 anos, mecânico da empresa Helipark) e Leandro Souza (34 anos e mecânico da Helipark).

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Velório em São Paulo
O senador Aécio Neves chegou por volta das 12h40 ao velório e estava sozinho. "Algo extremamente triste e devastador. Vim aqui prestar minha solidariedade e da minha família. É um amigo que hoje vive certamente o momento mais difícil da sua vida. Que a sua fé sempre presente nos momentos difíceis  possa confortar a ele, a Lú e a Sophia", disse o senador.
A presidente Dilma Rousseff chegou ao velório por volta das 12h45 e ficou alguns minutos com a família Alckmin. Ela desembarcou no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, e seguiu com escolta até o local do velório de Thomaz.
Também passaram pelo velório o senador suplente José Aníbal (PSDB), o ministro das Cidades, Gilberto Kassab; o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo; o ministro da Comunicação, Edinho Silva; o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad; o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; o deputado Orlando Morando, o comediante Tom Cavalcanti, o vice-governador do estado, Márcio França; o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes; o secretário da Casa Militar, José Roberto Rodrigues de Oliveira; o secretário Municipal da Educação, Gabriel Chalita, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, José Renato Nalini; o empresário João Doria Jr. e o cantor e apresentador Ronnie Von.
Dória disse que o governador e a primeira-dama estão muito abatidos. "É preciso ter força e altivez", afirmou. Segundo ele, a viúva de Thomaz está no velório com a filha mais nova, e a mãe da filha mais velha está vindo com ela da Noruega.
Solidariedade
Em nota oficial, o governo de São Paulo lamentou o acidente e prestou solidariedade às famílias das demais vítimas (veja íntegra abaixo).
As outras quatro vítimas do acidente são: Carlos Haroldo Isquerdo Gonçalves (53 anos, piloto do helicóptero e funcionário da Seripatri), Paulo Henrique Moraes (42 anos, mecânico e funcionário da Seripatri)  Erick Martinho (36 anos, mecânico da empresa Helipark) e Leandro Souza (34 anos e mecânico da Helipark).
Queda e investigação
O acidente ocorreu por volta das 17h20 de quinta-feira (2). Técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram ao local do acidente nesta madrugada para dar início às investigações.
Um vídeo ao qual a TV Globo teve acesso mostra o helicóptero em queda brusca. Após o impacto, a cauda do aparelho ficou sobre a residência e a maior parte do dele caiu no chão, entre as árvores. Não houve feridos entre as pessoas que estavam nas imediações.
Nesta manhã, funcionários de uma empresa de guindastes avaliavm como retirar os destroços do helicóptero.
Acidente será investigado
A Aeronáutica informou, por meio da assessoria de imprensa, que está apurando o caso para divulgar as informações sobre o acidente.  A aeronave estava com a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) em dia e com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) válido. A aeronave da marca Eurocopter, modelo EC 155, tinha prefixo PPLLS, e matrícula PPLLS.
Em fóruns especializados em aviação, pilotos repercutiram o acidente e relataram que o filho do governador estava acompanhando o voo. A aeronave fazia um voo teste de balanceamento após a troca de uma pá do rotor principal.
Nota do governo do estado
Leia abaixo íntegra da nota divulgada:
"O governo de São Paulo informa, com imenso pesar, que Thomaz Rodrigues Alckmin, o caçula dos três filhos do governador Geraldo Alckmin e de dona Lu Alckmin é uma das cinco vítimas da queda do helicóptero EC-155 ocorrida na Grande São Paulo na tarde desta quinta-feira. Thomaz tinha 31 anos e era piloto profissional de aeronave. Ele deixa esposa, Taís, duas filhas, Isabela e Júlia, e os irmãos Sophia e Geraldo Alckmin Neto.
Sob o impacto dessa tragédia, a família Alckmin, inconsolável, agradece as manifestações de pesar e carinho e busca conforto na fé que sempre a alimentou. Seus pensamentos e preces se estendem às famílias das outras vítimas.