O cantor Luan Santana resolveu ser poético ao falar sobre o fim do seu noivado com Jade Magalhães. Após 12 anos de relacionamento, a jovem anunciou na última segunda-feira (19), o fim da história do casal com um texto simples e direto.

O sertanejo aguardou um pouco e deixou os fãs ainda mais emocionados com a história. Em uma postagem feita no Instagram, o artista contou sobre o começo do namoro do casal, até o momento em que Jade foi pedida em casamento em Portugal.

No texto, Luan revelou que o abraço final não era um adeus e sim uma forma de confortar o coração da amada.

A postagem de Luan fez com que os fãs se perguntassem “e por que terminou?”. Quem também entrou na torcida para que o casal retomasse o relacionamento foi Tatá Werneck, que após ler o texto foi direta “Então voltem logo”.

Sem falar o motivo do término, ficou para a internet interpretar o fim do noivado da forma que quisesse. Entre as especulações, a mais forte é a que a cantora Giulia Be seria o pivô da separação, tendo causado ciúmes em Jade.

O cantor Luan Santana deseja usar o Pantanal como cenário da sua próxima live como forma de conscientização para o que vem acontecendo com o bioma.

Em suas redes sociais, o artista lançou a ideia de um projeto para arrecadar doações em dinheiro e em cestas básicas para ajudar a população.

“A gente quer salvar o Pantanal neste momento terrível que estão vivendo. A gente teve uma ideia de fazer uma live no meio do Pantanal para arrecadar doações. Seja em dinheiro ou em cestas básicas. “Queremos ajudar as ONGs, que cuidam de animais silvestres, e também as comunidades ribeirinhas que foram afetadas pelos incêndios. Queremos tirar o nosso patrimônio nacional desta situação”.

Natural de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, o artista confessou que visita a região sempre que possível e deseja ajudar.

Para isso, Luan espera contar com a ajuda de parceiros no projeto. “Estamos buscando parcerias há dois meses. Tenho certeza de que o projeto pode fazer a diferença para o Pantanal”.

Uma investigação da Polícia Federal, na Operação Matáá, identificou que quase 25 mil hectares dos cerca de 815 mil do Pantanal já foram devastados pelo fogo este ano.

Ao Estadão, o delegado Alan Givigi afirmou que não acha que as queimadas foram acidentais. “As queimadas começaram em fazendas da região, em espaços inóspitos dentro das fazendas, onde não há nada perto, o que nos faz entender que não pode ser acidente. Teoricamente, alguém foi lá para isso (colocar fogo)”.