Com nota máxima na gestão de contas públicas, Bahia mantém equilíbrio fiscal aliado às políticas de cuidado aos baianos

Crédito da imagem: Foto de Fernando Vivas 

Ao conquistar recentemente a nota máxima A+ para a gestão das contas estaduais, conferida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a Bahia passou a integrar a elite fiscal dos estados brasileiros em 2024. Sob a liderança do governador Jerônimo Rodrigues, o Governo da Bahia é uma das seis gestões estaduais a obter a nota A+, ao lado de Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Santa Catarina.
Ao se posicionar como único representante do Nordeste na elite da gestão das contas públicas, o governo baiano teve seu desempenho enfatizado em artigo da jornalista Patrícia Raposo no jornal Folha de Pernambuco, intitulado “Melhora fiscal dos estados tem Bahia como destaque”.
A classificação A+ foi criada pelo Tesouro Nacional, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, para distinguir governos que tenham obtido, no mesmo exercício, as notas máximas para a Capacidade de Pagamento (Capag A) e para o Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal (ICF).
Para outorgar a Capag A, o Tesouro Nacional avaliou os dados relativos à dívida pública, à poupança corrente e à liquidez. Já o ICF verifica o índice de acertos dos dados contidos no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), que no caso baiano foi de 97,15% em 2024, fazendo jus à nota máxima.
Cuidar dos baianos
Na avaliação do governador Jerônimo Rodrigues, o resultado reflete uma das principais diretrizes de sua gestão, ressaltando que o Estado seguirá ao mesmo tempo garantindo o equilíbrio das contas e trabalhando em benefício da população. “Com as contas em dia, nosso governo vai continuar cumprindo a missão de cuidar cada vez mais dos baianos”, afirma.
O governador lembra que em 2024 a Bahia investiu R$ 7,69 bilhões, valor aplicado principalmente nas áreas social e de infraestrutura. O Estado permaneceu com o segundo lugar em volume de investimentos públicos, atrás apenas de São Paulo. Em 2023, o primeiro ano da atual gestão, o patamar de investimento do Estado já havia sido alto, alcançando R$ 8,38 bilhões. Ao todo, o total é de R$ 16,08 bilhões investidos nestes dois primeiros anos.
De acordo com o secretário da Fazenda, Manoel Vitório, o ritmo intenso de investimentos e o bom conceito das contas estaduais junto ao Tesouro Nacional são resultados de uma consistente agenda de gestão sob a liderança do governador Jerônimo Rodrigues. “A solidez das contas é a base em que se sustenta todo o trabalho realizado”, afirma o secretário.

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