Evento realizado pela CBD Academy vai reunir médicos especialistas no próximo sábado (02/08)
A CBD Academy realiza no próximo sábado (02/08), o Simpósio em Prática Clínica de Cannabis Medicinal. O evento é direcionado a profissionais da saúde que buscam aprofundar seus conhecimentos sobre o uso de cannabis para tratamento de diversas condições de saúde
O simpósio será realizado no Ed. Lobo Empresarial (R. Conselheiro Pesdro Luiz, 238, Rio Vermelho) e contará com as presenças dos médicos Bruno Dumêt, Roberto Badaró e Tadeu Tramontine.
Ao longo de toda a manhã, eles vão abordar, além da prática clínica com cannabis medicinal, temas como farmacologia e interações medicamentosas e aplicações terapêuticas do sistema endocanabinoide.
Nos últimos anos, o uso da cannabis medicinal tem sido amplamente discutido por profissionais da saúde, legisladores e pacientes que buscam alternativas terapêuticas eficazes. Estudos científicos e regulamentações governamentais vêm consolidando a legalidade e a segurança dessa utilização, mas ainda é preciso desmitificar alguns tabus. É nesse contexto que surge a proposta do simpósio.
Um dos palestrantes do simpósio, o médico José Tadeu Tramontini é clínico de dor e acupunturista. Ele é um dos estudiosos da área e prescreve a cannabis medicinal para seus pacientes. “As melhoras nos sintomas em diversas condições estão mais que comprovadas. Tenho relatos de pacientes que afirmam que o tratamento via cannabis medicinal salvou a vida de suas famílias ”, conta o médico.
A CEO da CBDMed Brasil, Flávia Badaró, idealizadora da CBD Academy, reforça que o evento integra uma agenda focada em formação e disseminação de informação técnica para desmistificar e ampliar o acesso ao uso de cannabis medicinal.
“Diversos estudos já comprovam que a cannabis medicinal têm resultados efetivos em diversas condições. Mais do que isso. Já temos inúmeros exemplos de pessoas que recuperaram sua qualidade de vida com o uso desse medicamento. Nosso objetivo é derrubar os tabus e ampliar, cada vez mais, a informação entre a classe médica e entre a população”, conclui Flávia Badaró.