Luigi é o sexto eliminado do reality; Isabelle se destaca com 61,02% da média dos votos
Após enfrentar um paredão quádruplo, Luigi foi o sexto participante eliminado do Big Brother Brasil 24, na noite desta terça-feira (30).
O carioca deixou o reality com 7,29% da média dos votos para ficar, sendo superado por Juninho (12,14%), Alane (19,55%) e Isabelle, que despontou com 61,02%.
Em seu discurso, Tadeu Schmidt tentou confundir um pouco os brothers e citou a dança, que é uma característica que unia os emparedados. O apresentador destacou ainda o papel de coadjuvante do eliminado, que deixou de aproveitar oportunidades de ter papel central na história do BBB 24.
“Eu queria dizer o seguinte para a pessoa que sai hoje. Seu perfil é encantador. Na lista de itens que descrevem quem você é, são tantas características adoráveis. Começar pela sua história, sempre dançando no corre da vida, sua inteligência, sua garra, o seu jeito mesmo. São mil motivos para as pessoas se apaixonarem por você”, iniciou o apresentador, mencionando as qualidades do brother.
“Mas faltou alguma coisa. Talvez aquele gesto, aquela atitude na hora certa, aquele, sei lá, que faz o povo torcer por você. Porque se não torcem por você, é que estão torcendo por outra pessoa, se apaixonaram por outra pessoa”, ponderou Tadeu, que salientou o quando emparedado aproveitou a vivência dentro da casa, mas lembrou que ele não protagonizou as situações mais relevantes do jogo.
“Do seu jeito, respeitando seus limites, você aproveitou cada momento. Mas com os grandes acontecimentos da casa, qual foi a sua participação? Não basta ser uma pessoa superbacana, guerreira, se você aceitou o papel de coadjuvante, do seu lado tem sempre um personagem principal, alguém muito mais relevante na história do BBB 24, e parece que você não faz questão de ocupar o centro do palco. Mesmo nos momentos em que você só precisava aproveitar a oportunidade que o programa escancarou para você. A gente falou, vai lá, faz o teu nome. Você fez?”, pontuou o apresentador.
Na sequência, ele ressaltou a importância de agarrar as oportunidades, antes que seja tarde. “Não pode deixar para depois. Não pode esperar o momento perfeito para virar a estrela dessa história, porque esse momento pode nunca chegar. A oportunidade pode ser rápida demais. E cada semana de sobrevida nessa casa é a oportunidade de algo lindo acontecer na sua vida. Imagina se a ação que vocês tiveram hoje fosse marcada para amanhã e o Luigi fosse eliminado hoje, perdendo a chance de ganhar um carro. Imagina. Ainda bem que foi hoje, Luigi, que o eliminado é você”, concluiu.
Confira o resultado da votação:
Isabelle
Média: 61,02%
Voto Único: 66,02%
Voto Torcida: 56,01%
Alane
Média: 19,55%
Voto Único: 17,33%
Voto Torcida: 21,76%
Juninho
Média: 12,14%
Voto Único: 8,61%
Voto Torcida: 15,68%
Luigi
Média: 7,29%
Voto Único: 8,04%
Voto Torcida: 6,55%
Pitty: 'Certeza de que será uma das maiores emoções da minha vida esse show na minha cidade'
Um show gratuito e inédito de uma das maiores roqueiras do Brasil nas ruas de Salvador. A cantora Pitty não esconde a alegria em realizar esse feito. No dia 17 de setembro, domingo, às 19h, ela certamente vai lotar o Largo da Mariquita, no Rio Vermelho, com a apresentação e gravação audiovisual em comemoração aos 20 anos do lançamento do álbum 'Admirável Chip Novo'. Em conversa com o Alô Alô Bahia, a artista que começou a carreira na cena alternativa de Salvador reflete sobre o projeto e seus significados.
O disco Admirável Chip Novo foi o primeiro álbum solo da cantora, com hits como Equalize, Teto de Vidro, Máscara e outros. Vinte anos depois de lançado, o álbum permanece atual, "talvez mais atual do que na época", define. O trabalho lhe rendeu um Disco de Platina, com mais de 250 mil cópias vendidas, e o troféu "Revelação" no Prêmio Multishow de Música Brasileira.
Pitty assina a direção do show e será acompanhada por sua tradicional banda, com Martin Mendonça (guitarra), Paulo Kishimoto (baixo) e Jean Dolabella (bateria). O evento faz parte do Festival da Primavera, promovido pela Prefeitura de Salvador. Além disso, a cantora anunciou um 'disco-presente', a ser lançado em outubro, com nomes como Sandy, Emicida e Ney Matogrosso cantando as faixas do álbum.
Alô Alô Bahia - Quando o projeto foi anunciado, você mencionou que "é um sonho ocupar a rua com o rock". O que isso representa para você e para Salvador, especificamente?
Pitty: Quando eu comecei a fazer música e a tocar, na adolescência, o rock era o underground do underground em Salvador, não tinha muitos espaços na cidade. E às vezes pensava: “Imagina que massa um dia que o rock puder estar nas ruas da cidade, que todo mundo puder ter acesso, ouvir, ver, vivenciar um show de rock em praça pública”. Por isso quando soube que esse show rolaria, fiquei realmente muito muito muito feliz e tenho certeza que será das maiores emoções da minha vida fazer o show “ACNXX” na minha cidade. Vai ser incrível.
Alô Alô Bahia - No lançamento dessa ideia, foi dito que o álbum 'Admirável Chip Novo' continua relevante mesmo após 20 anos. O que você acha que contribui para a atemporalidade desse disco?
Pitty: Olha, eu acredito que as letras, que falam de assuntos que hoje são muito mais discutidos do que na época, como o excesso de tecnologia, feminismo e preconceito, alguns conceitos que ainda não tinham esses nomes definidos, assuntos que já chamavam minha atenção naquele momento, mas que ainda não estavam na pauta da mídia e da sociedade, por assim dizer. E também pela sonoridade, que traz um rock com diversas influências, feito com muita verdade, com muita paixão, porque essa é a minha forma de fazer música. E o rock, que para mim é um estilo de vida, está muito vivo.
Alô Alô Bahia - Como é saber que uma geração toda “cresceu com você”? Adolescentes que se sentiram melhor em ouvir “Seja você" e hoje te acompanham como adultos…
Pitty: É muito gratificante, uma alegria para mim ver pessoas de todas as idades na plateia dos shows, incluindo os que me acompanham desde o lançamento de “Admirável Chip Novo”. Como artista é uma sensação muito boa saber que minha música toca as pessoas de alguma maneira e que muitas vão acompanhando o meu trabalho e se conectando com o que eu produzo em cada momento.
Alô Alô Bahia - O que esperar para os próximos 20 anos, tanto da carreira como na vida de Pitty?
Pitty: Eu continuarei produzindo, pesquisando, experimentando, fazendo discos, shows e outras expressões artísticas que certamente surgirão pelo caminho.
Fonte: Alô Alô Bahia
Bruno Mars canta hits e faz versão de 'Evidências' no melhor show do The Town
Ainda maior do que era há seis anos, quando esteve no Brasil pela última vez, Bruno Mars chegou validado por superlativos: único artista escalado duas vezes e em dias nobres para a temporada; maior cachê já pago pelo empresário Roberto Medina (calcule todas as atrações das nove edições do Rock In Rio no Brasil e uma outra dezena lá fora); e atração que mais rápido esgotou ingressos.
Mars tem sua personalidade construída por uma colagem de bons ídolos: Elvis (quem ele imitava aos 4 anos de idade, ainda no Havaí), Michael Jackson (quem ele tenta imitar até hoje, aos 37), Little Richard (quem ele nem ninguém nunca conseguiu, de fato, imitar) e Prince (que salvou sua persona por fazê-lo acreditar que uma imitação aqui seria possível).
Mas não importam as referências, e sim o que se faz com elas. Bruno Mars chegou para liquidificá-las todas em um show cheio de estímulos (cores, figurinos, coreografia) e uma musicalidade de muitas faces que poderia confirmá-lo como um ponto evolutivo fora da curva ou como um simulacro validado pela falta de referência histórica de sua plateia. Afinal, quem é Bruno Mars?
Bruno Mars são todos esses, e mais alguns. Antes do show, ele usa uma coroa dourada como símbolo em uma cortina gigante que cobre o palco. Quando o show começa, sob muita pressão do funk 24k Magic, a cortina cai para que luzes azuis explodam na plateia. "Tô aqui, São Paulo", grita duas vezes. E canta Finesse, um R&B de baile old school, elegante e cool, 1970 e 2023.
"Hey, babe, it’s me, Bruninho", diz ele, individualmente para as 100 mil pessoas presentes.
Mars usa a estratégia do choque contínuo e incessante. Por ter uma hora ou um pouco mais de show, deixa o fogo alto o tempo todo, e as coisas não param de acontecer. Ele pede que todos batam palmas e faz começar um soul chamado Treasure.
E aqui é hora de reconhecer algo: à sua frente estão pessoas de 16 a 20 anos ouvindo canções de 1970 (espiritualmente falando) que, por sua mediação, podem chegar aos originais Marvin Gaye, Otis Redding e Smokey Robinson. Pense nas almas salvas de Luisa Sonza e Post Malone. É algo bem sério.
Mas Bilionaire negocia sua própria alma soul com a do hitmaker que busca a dimensão do popstar. E é justamente onde Mars começa a ser mais ele e deixa de ser cânone de seus ídolos. Sua voz vibra limpa nas regiões quase inexploradas de Stevie Wonder e Michael Jackson. Algo muito alto para os homens, e nada é feito por falsetes.
Curioso como suas escolhas oscilam entre a velha escola da música preta de seu país e canções tão superficialmente felizes, como Marry You. Mas é isso que parece aumentar seu raio de alcance. Runaway Baby, que vem na sequência, é um rock and roll de peso que vira funk e emula outro ídolo, James Brown. Ele dança muito, canta e mantém a temperatura alta.
Só ao piano, Mars faz uma série de canções. Young, Wild and Free, Talking to the Moon, Nothing On You e Leave The Door Open. Faz tudo rápido, curto, concentrado, e consegue a maior conexão com sua plateia. Chega a When I Was Your Man e, comovido pela resposta da plateia, faz a canção inteira.
E então vem a surpresa. O tecladista de Mars toca ao piano Evidências, conhecida com Chitãozinho e Xororó, e deixa a plateia cantar, do início ao fim. Mars termina sua longa sessão solo e chama a banda de novo para Locked Out of Heaven e Just The Way You Are. Ele volta e finaliza com Uptown Funk!
E afinal, quem é Bruno Mars? Livre para fazer o que entender, Mars, um pouco por exclusão, um pouco por talento puro, é um dos melhores artistas de sua geração. E fez o melhor show deste festival.
Após fiasco financeiro, Globo decide cancelar The Voice Brasil
Após 11 temporadas, o The Voice chegará ao fim. Segundo o portal Notícias da TV, a emissora decidiu cancelar a atração após frustração com o resultado financeiro e de audiência da edição que foi ao ar no ano passado.
A décima segunda temporada, marcada para novembro, está confirmada e será a última do formato na emissora dos Marinho.
Ainda segundo a publicação, no entanto, a Globo cogitou não transferir a temporada de despedida, mas as inscrições foram abertas, e a página segue ativa no Gshow. As gravações devem começar em outubro.
Fátima Bernardes será a apresentadora da edição 12, com exibição prevista para as terças e quintas. A ideia é fazer algo especial para a última temporada, como o fechamento de um ciclo, com surpresas, convidados especiais e homenagens aos momentos mais marcantes da história do reality, que não revelou nenhum sucesso no mundo da música.
O problema é que as cotas comerciais ainda não foram vendidas, e a emissora vai ter que tirar dinheiro do próprio bolso para colocar o programa no ar, diz o portal. O problema das vendas ocorre devido a falta de novidades da atração, o que afugenta o mercado publicitário, que prefere investir suas verbas em produtos mais inovadores.
Sucession e The Last of Us lideram indicações ao Emmy; veja lista
O Emmy, principal premiação de TV dos EUA, anunciou os indicados da edição de 2023 nesta quarta-feira (12). Sucession, da HBO, aparece na liderança da lista, com 27 indicações, seguido por The Last of Us, também da HBO, com 24. A HBo é a empresa mais indicada, aparecendo 74 vezes na lista.
Os vencedores serão anunciados em cerimônia no dia 18 de setembro, em Los Angeles. O evento, contudo, corre risco de ser adiado por conta da greve dos roteiristas de Hollywood, que interfere em programas ao vivo e premiações.
Veja a lista dos indicados nas principais categorias:
Melhor Série de Drama
"Andor"
"Better Call Saul"
"The Crown"
"House of the Dragon"
"The Last Of Us"
"Succession"
"The White Lotus"
"Yellowjackets"
Melhor Atriz em Série de Drama
Sharon Morgan
Melanie Lynskey
Elisabeth Moss
Bella Ramsey
Keri Russel
Sarah Snook
Melhor Ator em Série de Drama
Jeff Bridges
Brian Cox
Kieran Culkin
Bob Odenkirk
Pedro Pascal
Jeremy Strong
Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia
Anthony Carrigan, Barry
Phil Dunster, Ted Lasso
Brett Goldstein, Ted Lasso
James Marsden, Jury Duty
Ebon Moss-Bachrach, The Bear
Tyler James Williams, Abbott Elementary
Henry Winkler, Barry
Melhor Direção em Série de Drama
Benjamin Caron, Andor (“Rix Road”)
Peter Hoar, The Last of Us (“Long Long Time”)
Mark Mylod, Succession (“Connor’s Wedding”)
Andrij Parekh, Succession (“America Decides”)
Lorene Scafaria, Succession (“Living+”)
Dearbhla Walsh, Bad Sisters (“The Prick”)
Mike White, The White Lotus (“Arrivederci”)
Melhor Roteiro em Série de Drama
Beau Willimon, Andor (“One Way Out”)
Jesse Armstrong, Succession (“Connor’s Wedding”)
Gordon Smith, Better Call Saul (“Point and Shoot”)
Peter Gould, Better Call Saul (“Saul Gone”)
Sharon Horgan, Dave Finkel, and Brett Baer, Bad Sisters (“The Prick”)
Craig Mazin, The Last of Us (“Long, Long Time”)
Mike White, The White Lotus (“Arrivederci”)
Melhor Série de Comédia
"Barry"
"The Bear"
"Jury Duty"
"The Marvelous Mrs. Maisel"
"Only Murders In The Building"
"Ted Lasso"
"Wednesday"
Melhor atriz em série de comédia
Christina Applegate
Rachel Bronahann
Quinta Brunson
Natasha Lyonne
Jenna Ortega
Melhor ator em série de comédia
Bill Hader
Jason Segel
Martin Short
Jason Sudeikis
Jeremy Allen Whit
Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama
J. Smith-Cameron, Succession
Jennifer Coolidge, The White Lotus
Elizabeth Debicki, The Crown
Meghann Fahy, The White Lotus
Sabrina Impacciatore, The White Lotus
Aubrey Plaza, The White Lotus
Rhea Seehorn, Better Call Saul
Simona Tabasco, The White Lotus
Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama
F. Murray Abraham, The White Lotus
Michael Imperioli, The White Lotus
Theo James, The White Lotus
Matthew Macfadyen, Succession
Alan Ruck, Succession
Will Sharpe, The White Lotus
Alexander Skarsgård, Succession
Melhor Direção em Série de Comédia
Tim Burton, Wednesday (“Wednesday’s Child Is Full of Woe”)
Bill Hader, Barry (“wow”)
Declan Lowney, Ted Lasso (“So Long, Farewell”)
Amy Sherman-Palladino, The Marvelous Mrs. Maisel (“Four Minutes”)
Christopher Storer, The Bear (“Review”)
Mary Lou Belli, The Ms. Pat Show (“Don’t Touch My Hair”)
Melhor Roteiro em Série de Drama
Beau Willimon, Andor (“One Way Out”)
Jesse Armstrong, Succession (“Connor’s Wedding”)
Gordon Smith, Better Call Saul (“Point and Shoot”)
Peter Gould, Better Call Saul (“Saul Gone”)
Sharon Horgan, Dave Finkel, and Brett Baer, Bad Sisters (“The Prick”)
Craig Mazin, The Last of Us (“Long, Long Time”)
Mike White, The White Lotus (“Arrivederci”)
Melhor Minissérie ou Antologia
"Beef"
"Dahmer-Monster"
"Daisy Jones & The Six"
"Fleishman Is In Trouble"
"Obi-Wan Kenobi"
Melhor Atriz em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Lizzy Caplan
Jessica Chastain
Dominique FIshback
Kathryn Hahn
Riley Keough
Ali Wong
Melhor Ator em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Taron Egerton
Kumail Nanjiani
Evan Peters
Daniel Radclief
Michael Shannon
Steven Yeun
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Annaleigh Ashford, Welcome to Chippendales
Maria Bello, Beef
Claire Danes, Fleishman Is in Trouble
Juliette Lewis, Welcome to Chippendales
Camila Morrone, Daisy Jones & The Six
Nicey Nash-Betts, Dahmer—Monster: The Jeffrey Dahmer Story
Merritt Wever, Tiny Beautiful Things
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Murray Bartlett, Welcome to Chippendales
Paul Walter Hauser, Black Bird
Richard Jenkins, Dahmer—Monster: The Jeffrey Dahmer Story
Joseph Lee, Beef
Ray Liotta, Black Bird
Young Mazino, Beef
Jesse Plemons, Love & Death
Melhor Direção em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Paris Barclay, Dahmer—Monster: The Jeffrey Dahmer Story (“Silenced”)
Carl Franklin, Dahmer—Monster: The Jeffrey Dahmer Story (“Bad Meat”)
Dan Trachtenberg, Prey
Valerie Faris and Jonathan Dayton, Fleishman Is in trouble (“Me-Time”)
Jake Schreier, Beef (“The Great Fabricator”)
Lee Sung Jin, Beef (“Figures of Light”)
Melhor Roteiro em Minissérie, Antologia ou Filme para TV
Lee Sung Jin, Beef (“The Birds Don’t Sing, They Screech in Pain”)
Joel Kim Booster, Fire Island
Taffy Brodesser-Akner, Fleishman is in Trouble (“Me-Time”)
Patrick Aison and Dan Trachtenberg, Prey
Janine Nabers and Donald Glover, Swarm (“Stung”)
Eric Appel and “Weird Al” Yankovic, Weird: The Al Yankovic Story
Realities de Competição
"The Amazing Race"
"RuPaul's Drag Race"
"Survivor"
"Top Chef"
"The Voice"
Melhor Talk Show
The Daily Show with Trevor Noah
Jimmy Kimmel Live!
Late Night with Seth Meyers
The Late Show with Stephen Colbert
The Problem With Jon Stewar
Filme da Barbie tem maior pré-venda do ano
O mundo mágico das Barbies está prestes a sair dos desenhos animados e dos brinquedos para tomar a tela dos cinemas ao redor do mundo no dia 20 de julho. Estrelado por Margot Robbie, atriz e produtora australiana, em apenas cinco dias de vendas, o filme se consolidou como a maior pré-venda do ano na Ingresso.com, empresa do grupo UOL, pioneira no mercado de vendas on-line de ingressos e automação de bilheterias.
A empresa também revela que, após o segundo final de semana, as expectativas de pré-venda foram superadas em 166 %. Ainda, o longa lidera o ranking geral das vendas da Ingresso.com no mês de julho e já se consagra como um grande sucesso.
A trama, que também traz Emma Mackey e Ryan Gosling em seu elenco, se passa na Barbieland, mundo onde todas as versões da boneca vivem com muita diversão, sem preocupações e festas intermináveis. Contudo, uma das bonecas começa a se sentir deslocada, cheia de dúvidas e percebe que o mundo não é tão mágico quanto parece. Logo após suas indagações, a Barbie é expulsa da casa e inicia uma grande aventura na vida real ao lado de seu namorado Ken.
Esse é o primeiro live-action da franquia e os ingressos estão disponíveis na pré-venda no site da Ingresso.com.
O que esperar de ‘Barbie’? Alto teor de deboche e boas atuações marcam trechos
Greta Gerwig fez o que quis com Barbie. E deve entregar um dos melhores filmes da temporada no próximo 20 de julho. Ao menos é o que indicam os 26 minutos inéditos do longa que o Estadão assistiu a convite da Warner.
A exibição exclusiva para imprensa e influencers ocorreu na Cidade do México, no último 7 de julho. E evento semelhante só se repetiu em outras sete cidades pelo mundo: Los Angeles, Nova York, Londres, Berlim, Sydney, Toronto e Seul.
O estúdio também viabilizou entrevistas com a protagonista Margot Robbie, o ator Ryan Gosling e a atriz America Ferrera, que serão publicadas em breve. Assim como a crítica do filme completo, assim que disponível. Mas já é possível responder a algumas perguntas.
Sobre o que é Barbie?
Se a princípio era difícil entender o que afinal é o filme da Barbie - um live action? uma comédia escrachada? uma biografia da boneca ou da Mattel? -, o trecho exibido pela Warner sinaliza que parece ser uma sátira à hegemonia masculina no mundo.
A Barbie de Margot leva uma vida leve e, por que não, fútil. Até que um acontecimento do mundo real provoca uma ruptura na rotina perfeita da boneca. Ela então é forçada a deixar o conforto da Barbieland para tentar corrigir o problema no lado humano da história.
E embora o caráter cômico seja super competente, talvez seja só a superfície. Ao fim do segmento direto que mostra a primeira parte do filme, o estúdio juntou um compacto de cenas do restante da trama.
E dali brota uma carga dramática digna da diretora que carrega a produção. É fundamental lembrar que Greta Gerwig é a cineasta indicada ao Oscar por Adoráveis Mulheres e Lady Bird.
Não soa como um panfleto feminista
Logo de cara o filme surpreende alfinetando que o mundo das bonecas é da mais pura fantasia. E que a igualdade de gênero, ou uma suposta primazia feminina, só existem na Barbieland.
Isso explica por que Margot Robbie, que faz a personagem-título, pensou: "Pena que [este filme] nunca verá a luz do dia, porque nunca vão nos deixar fazer". O roteiro cita nominalmente a - e tira sarro da - Mattel, criadora da boneca, tocando na ferida por mais de uma vez. Lembrando: isso só na primeira meia-hora de filme.
Mas não soa como um panfleto feminista. O longa exalta o poder das mulheres, sim, e não se limita a nenhuma discussão. Mas usa o deboche e o humor para atacar a temática, de forma esperta. Tudo contribui para o riso fácil.
Elenco afinado
As atuações têm ótimos momentos. Especialmente da estrela Margot Robbie. Se ela não era a primeira opção - a própria Robbie como produtora do filme queria Gal Gadot (Mulher Maravilha) no papel -, a escolha não poderia ter sido melhor.
A atriz tem um alcance performático absurdo. Não por acaso, consegue dar vida a personagens como Arlequina (O Esquadrão Suicida) e Tonya Harding (Eu, Tonya). Como a Barbie Estereotípica, ela dosa muito corretamente o charme, a esquisitice, a extroversão e a alienação que só uma boneca de padrões irrealistas é capaz de ter.
E não está sozinha. O time de atrizes escalado para encarnar as diferentes facetas da boneca mostra resultados excelentes - ao menos no trecho assistido. Cada uma na própria característica, com uma diversidade pouco comum no cinema hollywoodiano.
Os atores também estão fortes, com destaque para os Ken de Ryan Gosling e Simu Liu. Além do Alan, Michael Cera. Sinergia e entrosamento que transbordam da tela. Mas são o que foram feitos para ser: coadjuvantes.
Cada detalhe conta
O rigor na cenografia também colabora com a fantasia. Alimenta o exagero, quando necesário, e ajuda a provocar reflexão, quando vital. A estética é toda pensada na minúcio e no detalhe. Uma produção concebida em cada singularidade.
Ao que tudo indica, Barbie é um filme para todo mundo assistir rindo, enquanto pensa sobre como seria um mundo menos injusto. E chorar desejando que este mundo vire realidade.
Ao menos é o que o trecho assistido permite concluir. Resta ver se a impressão se sustenta na exibição do filme inteiro. Afinal, quem nunca viu um filme que começa bem e depois patina? A conferir...
Musical Cantando com Encanto chega a Salvador
Baseado no premiado filme de animação da Disney, o espetáculo Cantando com Encanto chega em Salvador para única apresentação. A sessão será dia 3 de junho, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. O Brasil se tornou o primeiro país, fora os Estados Unidos, a receber o espetáculo oficial da Disney, inspirado no filme vencedor de três Grammy.
O musical conta a história de uma família extraordinária que vive escondida nas montanhas da Colômbia, em uma casa mágica, em uma cidade vibrante, em um lugar maravilhoso conhecido como um Encanto. A magia deste Encanto abençoou todos os meninos e meninas da família com um dom único, desde a superforça até o poder de curar. Todos, exceto Mirabel. Mas, quando ela descobre que a magia que cerca o Encanto está em perigo, decide que ela, a única Madrigal sem poderes mágicos, pode ser a última esperança de sua família excepcional.
Durante a montagem, o filme será exibido em um telão com alta definição com uma banda composta por 10 músicos tocando ao vivo toda a trilha sonora do filme.
A venda de ingressos já está disponível. Clientes Nubank contam com 40% de desconto, já aqueles clientes Nubank que tiverem cartão Ultravioleta, além dos 40% de desconto, também irão ganhar um (01) ingresso gratuito. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e Nubank, com produção local de Novo Palco e realização por Rega Início Produções.
SERVIÇO - CANTANDO COM ENCANTO | Sábado (3), 17h, na Concha Acústica do TCA | Ingressos: de R$ 25 a R$ 120, à venda na bilheteria do teatro e no Sympla.
Com 48,79%, Cézar Black é o 14º eliminado do BBB23
O baiano Cezar Black é o 14º eliminado do Big Brother Brasil 23. Na votação realizada nesta quinta-feira (13), o público escolheu o enfermeiro para deixar a casa com 48,79% dos votos. Cezar disputava lugar na casa com Aline Wirley, que recebeu 45,74 %, e Amanda, 5,47%.
Antes de anunciar o resultado, Tadeu Schmidt conversou com os brothers, que apostaram na saída de Cezar e Amanda no Paredão.
Depois de falar das duas emparedadas, o apresentador anuncia:
"E Cezar Black...o cara rodeado de amigos! No entanto, qual foi a maior queixa do Black? Ele sempre se sentiu sozinho. Paradoxo terrível. Cezar Black é um homem de paradoxos (...) Enfermeiro, cuida da gente com a maior humildade (...) Precisa pouco para fazer esse coração ficar mais apertado das roupas deles. Chorou em show, agora, no Paredão, com escultura...chorou baixinho e chorou tão alto que assustou. Mas, ele fala mesmo. Já passou do ponto em algum momento? Passou! Mas se jogou de um jeito...Entre os enfermeiros tão queridos, um dos mais adoráveis. O que pode tirar ele? Paradoxos...".
O brother se emociona e recebe o abraço dos confinados. Aline Wirley de um abraço demorado no brother. Larissa também o abraça e diz: "Você tem um coração muito lindo!". Bruna Griphao também faz questão de falar com ele: "Tenho muito carinho por você", disse a atriz que protagonizou uma discussão horas antes com o eliminado.
Ao se despedir, Cezar agradece aos brothers e declara: "Para todo mundo, boa sorte. Me perdoem se eu magoei vocês! (...) Eu não sou uma pessoa ruim. Boa sorte!".
Nordeste de fora: RBD divulga mais datas da turnê no Brasil e fãs se revoltam
Os fãs da banda mexicana RBD, que moram no Nordeste, recebeu a informação das novas datas das apresentações do grupo e ficaram decepcionados. Novamente, a região Nordeste do Brasil ficou de fora das novas datas da turnê da banda, que vão ocorrer entre os dias 10 a 19 de novembro, na região centro-sul do país.
Assim como vários outros artistas que não fazem shows pelo nordeste do Brasil, o RBD vai passar bem longe, focando apenas no eixo Rio de Janeiro - São Paulo. As datas extras são:
10 de novembro - Estádio Nilton Santos (Engenhão), Rio de Janeiro
12 de novembro - Estádio Morumbi, São Paulo
13 de novembro - Estádio Morumbi, São Paulo
19 de novembro - Allianz Parque, São Paulo
As novas datas decepcionaram os fãs do resto do país, que reclamaram nas redes sociais pela falta de respeito dos artistas e empresários que não olham para os outros estados. Muitos comentaram que o Nordeste é a região mais discriminada pelos empresários da própria região, que não se movimentam para levar os artistas internacionais.