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Bahia com Tudo

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A sisther Amanda teve uma triste notícia, na edição desta sexta-feira, 3, do programa Big Brother Brasil (BBB). O apresentador Pedro Bial avisou que ela havia perdido os pontos da prova de resistência "Segura a Bomba", realizada na noite da última de quinta-feira, 2, por ter infrigido as regras da prova.
No primeiro contato com a casa, nesta sexta, Bial cumprimentou os participantes quando entrou no ar e comentou sobre o questionamento feito por Fernando sobre a prova.  "Boa noite! Amanda, Cézar e Fernando, todos estão de parabéns pelo esforço da prova de ontem. Fernando, ontem, antes de começar a prova, você me fez uma pergunta, lembra?", perguntou Bial.
O brother por sua vez, relembrou a situação: "Era se podia segurar na parte quadriculada ou na vermelha também", comentou Fernando.
Foi então que Amanda foi surpreendida com a notícia de que havia infringido várias vezes a norma da prova. "Pois bem, Amanda, você quebrou essa regra. Mais de uma vez", disparou o apresentador.
"Acredito que sim. Subi pelo cabo porque não tinha força", disse Amanda, sem contestar.
O apresentador disse que infração a infração de Amanda foi evidente. Mas que a forma como Fernando segurou a barra gerou dúvida na direção do programa, que avalia as provas.  "Houve uma dúvida sobre o jeito como você segurava também. Vendo e revendo as imagens, a gente tem uma julgamento implacável, que é a consciência de cada um. Eu estou em dúvida", disse Bial.
Fernando abriu o coração e declarou ter desistido da prova por conta da amada. "Eu segurava com essa mão, e algumas vezes, próximo à barra vermelha. Não sustentei o peso por aí. A minha decisão foi em benefício dela, da Amanda. Ela precisava, por uma questão de ânimo. Ela queria uma prova de resistência", explica Fernando.
Por fim, Bial concluiu que a vitória era de Fernando. "Minha querida, lamento. Fernando, você tem dois pontos na Prova do Finalista", disse o apresentador.

EUA, parte da Oceania e da Ásia Oriental contemplaram a 'Lua de sangue'.
Fenômeno que dá coloração vermelha à Lua ocorreu pela 3ª vez em 1 ano.

Quem esteve no oeste dos Estados Unidos, em parte da Oceania ou da Ásia Oriental na madrugada deste sábado (4) conseguiu contemplar o primeiro eclipse lunar total de 2015, que é o terceiro em menos de um ano. 
O fenômeno apelidado de "Lua de sangue", devido à coloração avermelhada que a Lua ganha, começou às 7h16 (horário de Brasília) de sábado, segundo a Nasa. Às 8h58, a Lua já estava completamente encoberta pela sombra da Terra. Foi um espetáculo rápido: nos locais em que foi possível observá-lo, o eclipse total durou apenas 4 minutos e 43 segundos.
A cor característica da "Lua de sangue" tem origem na passagem dos raios solares pela atmosfera da Terra, dispersando a luz vermelha e laranja.
Segundo o astrônomo Gustavo Amaral Lanfranchi, coordenador do curso de Astrofísica da Universidade Cruzeiro do Sul, a peculiaridade do fenômeno se deve ao fato de ele fazer parte de uma tétrade: são quatro eclipses lunares totais seguidos. O primeiro ocorreu em abril do ano passado, o segundo em outubro, o terceiro deve ocorrer neste sábado e o quarto em 28 de setembro. "Isso é uma coisa bem rara de acontecer. O último aconteceu entre 2003 e 2004 e o próximo está previsto para 2032 e 2033", diz.

Em 11 de fevereiro, a Polícia Federal encaminhou à Petrobras um pedido de informações. O ofício, de número 0677/2015, destinava-se à presidência da estatal, mas o alvo dos investigadores da Lava Jato era outro: a empreiteira Odebrecht. A PF se debruça sobre um contrato firmado entre a Petrobras e a construtora. O contrato em questão, inicialmente de US$ 826 milhões, depois cortado pela metade, é um grande guarda-chuva de serviços em projetos espalhados por dez países e centralizados pela Odebrecht, assinado às vésperas do segundo turno da eleição de 2010. Conforme revelado por ÉPOCA em 2013, o contrato se tornou possível graças ao trabalho do lobista João Augusto Henriques, operador do PMDB. “Odebrecht? Eu montei tudo”, disse João Augusto na ocasião. Na Odebrecht, os alvos da PF são os executivos Rogério Araújo e Márcio Faria, que, segundo delatores, eram os encarregados de encaminhar as propinas. Na Petrobras, a investigação se concentra na Diretoria Internacional, comandada na ocasião por Jorge Zelada. Já se descobriu que ele escondia  € 11 milhões em contas no exterior.

A Operação Lava Jato avançará, nas próximas semanas, sobre a Área Internacional da Petrobras, feudo do PMDB. Um passo importante foi dado em 3 de março, quando a PF em Curitiba recebeu a resposta da Petrobras ao ofício de fevereiro. Trata-se de uma investigação interna da estatal, de 2013, apelidada de Comissão Interna de Apuração ÉPOCA, ou CIA ÉPOCA, em referência à reportagem que revelou o lobista João Augusto. A investigação tem 52 páginas, 86 anexos e ouviu 28 pessoas. “A possibilidade de que o João Augusto tenha exercido influência e atuado como intermediador de negócios de responsabilidade da Área Internacional se sustenta pela confirmada proximidade com vários empregados que ocupavam posições-chave naquela área”, afirma o documento. A principal revelação veio de José Carlos Amigo, então gerente executivo da América Latina e colega de João Augusto. “(Amigo) escuta com frequência, e do próprio João, que este, João Augusto, tem contatos políticos, inclusive com o PMDB. Segundo a percepção do declarante, na Área Internacional, era de conhecimento de todos a ascendência que o PMDB exercia, em especial o PMDB mineiro.”

De acordo com a investigação interna, 22 ligações de telefones corporativos da Petrobras foram feitas para números de João Augusto entre 2009 e 2010. Uma delas partiu de Zelada, na véspera da criação da comissão de licitação que consagrou a Odebrecht como vencedora. A outra ligação foi feita por Sócrates José, chefe de gabinete de Zelada, no dia da assinatura do contrato, em 26 de outubro de 2010. Segundo a investigação, Sócrates era o contato de Zelada para o projeto da Odebrecht, mesmo sem qualquer atribuição formal para isso. Ele admitiu à comissão da Petrobras que passava, “informalmente”, informações ao lobista sobre negócios potenciais.
O documento sugere que a influência de João Augusto se tornou possível com a ajuda de Zelada. Segundo a comissão, Zelada foi decisivo para o contrato vencido pela Odebrecht. Segundo os funcionários que foram ouvidos, Zelada chamou para si a condução do projeto e criou uma equipe informal para tratar do tema. “Fica evidente que o fluxo formal de aprovação de projetos não foi observado”, afirma o relatório. Inicialmente, o projeto deveria ser espalhado por empresas em cada um dos dez países. Após a entrada de Zelada no circuito, o contrato acabou abocanhado pela Odebrecht em sua totalidade.

Na “equipe informal” de Zelada estava Aluísio Telles, ex-gerente-geral da Diretoria Internacional. Segundo a investigação, ele era o coordenador dos trabalhos da comissão de licitação, mas já tinha prontas a planilha de preços e a minuta contratual antes mesmo de o grupo ser criado. Segundo as investigações, no período que antecedeu a criação da comissão de licitação, ele recebeu seis visitas de Rogério Araújo. Trata-se do executivo da Odebrecht suspeito de, dentro da Petrobras, acertar as propinas para conseguir os contratos. Assinado o contrato, Araújo saiu de cena. Segundo a investigação, era um subordinado dele, Marco Duran, quem tocava o serviço.

As conclusões da CIA ÉPOCA estão no radar da Lava Jato. É a segunda prova obtida pelos investigadores da influência de João Augusto e do PMDB na Diretoria Internacional. Nas palavras de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras e agora delator, João Augusto era “uma espécie de representante do PMDB junto a Jorge Zelada”. Por estar aposentado, Zelada escapou ileso de punições da Petrobras. A aposentadoria, contudo, não o ajudará a escapar da Lava Jato.

Em nota, a Odebrecht diz: “A Comissão Interna da Petrobras sobre o contrato para prestação de serviços em SMS em instalações internacionais da estatal não responsabilizou a Odebrecht (contratada após licitação) ou qualquer de seus executivos por supostas inconformidades no processo de seleção de empresas. (...) As visitas a gestores da estatal por parte de executivos da Odebrecht responsáveis por contratos diversos junto à Petrobras foram motivadas exclusivamente pela relação cliente/prestador de serviços”. Zelada e Petrobras não se manifestaram.

Principal localidade atingida com a falta de água após rompimento de adutora na BR-324, a Cidade Baixa esta sendo atendida por 20 carros-pipas até que a situação seja regularizada. Segundo o superintendente de Abastecimento da Embasa, José Moreira, Uruguai, Ribeira e Bonfim são os bairros que mais foram afetados. “Essa área deriva diretamente da rede que quebrou”, ressaltou.

Segundo Moreira, estão sendo feitas algumas manobras na cidade “e estamos conseguindo botar um pouco de água nos bairros”.
Há três dias, uma retroescavadeira da CCR – empresa que faz as obras do metrô – rompeu a tubulação da adutora que passa pela BR 324, nas proximidades da Jaqueira do Carneiro. Cerca de 150 homens da Embasa estão trabalhando para reparar o canal.

A dificuldade é a profundidade até a tubulação. São 11 metros. Segundo  Moreira, já aconteceram vários desmoronamentos. “Temos que ter todo o cuidado por causa da profundidade. É um trabalho muito complexo, vários desmoronamentos já aconteceram. Temos que ter  cuidado com a  vida do trabalhador que está lá”, informou.

Apesar das dificuldades, os homens já conseguiram alcançar o tubo. O próximo passo é fazer a emenda. A previsão é de que o fornecimento de água seja restabelecido ainda neste sábado (4).
Uma adutora paralela está sendo feita. A profundidade não é tão grande quanto a que foi danificada. São apenas três metros de profundidade, com 350 metros de extensão e 1,2 metro de diâmetro.

Whey protein, que nada! Comer fast food logo após a prática de exercícios pode ser tão benéfico quanto a ingestão de suplementos alimentares. Embora pareça brincadeira, a afirmação é de cientistas da Universidade de Montana, nos Estados Unidos. Em novo estudo, os pesquisadores descobriram que, durante o período de recuperação muscular após a atividade física, não faz diferença o tipo de alimento consumido.
O trabalho foi publicado no International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism. Nos experimentos, 11 atletas homens foram convidados a jejuar por 12 horas, antes de um treino de resistência de 90 minutos.
Depois disso, metade comeu bolos, batatas e suco de laranja, seguidos de hambúrguer, fritas e refrigerante cerca de duas horas depois. O outro grupo consumiu isotônico, manteiga de amendoim orgânica e cafeína, além de suplementos proteicos e energéticos, também duas horas depois. Após ambas as refeições, todos os participantes percorreram 20 quilômetros em uma bicicleta ergométrica.
Testes comparativos mostraram que o desempenho permaneceu o mesmo após horas de descanso, enquanto os níveis de glicogênio — usado como combustível pelos músculos — se apresentaram ligeiramente maiores depois de os voluntários ingerirem fast food em vez de suplementos durante a recuperação muscular. Também não foram encontradas diferenças nas taxas de insulina, glicose e colesterol. Nenhum atleta reportou desconforto estomacal.
“Os dados indicam que as opções em curto prazo para iniciar a ressíntese de glicogênio (após a atividade física) pode incluir alimentos que não são normalmente comercializados como produtos de nutrição desportiva, como fast food”, escreveram os pesquisadores no artigo.
No entanto, os cientistas admitiram que o experimento foi realizado com uma amostra relativamente pequena de voluntários, e os efeitos em longo prazo da ingestão de fast food sobre a recuperação muscular não são conhecidos. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Quando a Apple começou a vender os iPhones 6 e 6 Plus, a versão maior do smartphone entrou em uma polêmica porque entortava facilmente, segundo denúncias de alguns usuários. Mas um de seus principais concorrentes, o Galaxy S6 Edge, sofre do mesmo problema e ainda pode ser considerado mais frágil.

Uma empresa chamada SquareTrade, que vende planos de seguro para smartphones nos Estados Unidos, realizou testes com iPhone 6 Plus, Galaxy S6 Edge e HTC One M9 para saber quanta pressão esses aparelhos aguentam antes de entortar.

Os resultados foram idênticos para os smartphones da Apple e da Samsung. Porém, ao fim dos testes, o iPhone continuou funcionando normalmente, enquanto o Galaxy apresentou uma rachadura na parte curvada da tela.

Como explica o PhoneArena, a máquina usada pela SquareTrade faz uma força que se assemelha à sofrida pelo smartphone guardado no bolso de trás da calça quando seu dono se senta.

O aparelho da HTC passou mais tempo liso, sem sofrer interferências, mas assim que dobrou também apareceram problemas secundários, como ocorreu com o Galaxy. No caso do One M9, foi o botão de ligar/desligar que pifou.

Um estudo conduzido por pesquisadores do MIT, nos EUA, avalia que é possível identificar o estágio inicial do Mal de Parkinson usando teclados de computador. A notícia é animadora porque a doença ainda tem difícil diagnóstico.
Ao realizar o estudo, os pesquisadores perceberam que as pessoas com algum problema de coordenação tinham padrões de datilografia diferentes. Para identificar essa variação, eles desenvolveram um software capaz de medir o tempo de duração de cada clique dado pelos participantes da pesquisa. Aqueles que tinham deficiência motora pressionavam as teclas por mais tempo.

Na maioria das vezes, quando o Mal de Parkinson se torna perceptível, grande parte do cérebro já está danificada. Entretanto, um diagnóstico precoce poderia permitir aos médicos um melhor planejamento e estratégias no tratamento.

Também é importante ressaltar que deficiências motoras não significam necessariamente Mal de Parkinson, tanto que o objetivo inicial dos pesquisadores era verificar os efeitos do cansaço. Somente após ter percebido que o estudo também poderia servir para a identificação da doença, a equipe pediu a ajuda de mais 21 pacientes para realizar os testes.

Antes que os médicos possam examinar seus pacientes de acordo com a digitação em um teclado, os resultados dessa pesquisa devem ser validados em outros estudos e com pessoas em vários estágios da doença.

O lateral-direito Tony retorna ao time titular do Bahia após ficar dois jogos de fora do tricolor baiano. Diante da Juazeirense, neste domingo (5), às 16h, o jogador sabe das dificuldades que a equipe vai encontrar no estádio Adauto Moraes e, por isso, elogia o trabalho realizado por Sérgio Soares no campo 2 do Fazendão nesta semana.

"Acho que treinar no campo do Fazendão facilita pelo clima que a gente vai encontrar lá. O clima do campo, do jogo. O campo a gente tem que estar mais concentrado no jeito de tocar a bola, de dominar. Não ajuda muito, mas a gente trabalha forte para não passar muita dificuldade", disse.

O atleta do Esquadrão ainda quer que a torcida tricolor tenha um domingo de Páscoa bastante 'doce'. "Espero que seja bom não só para a torcida, mas para a gente também. Domingo de Páscoa. Particularmente, vou fazer o que mais gosto na vida, que é trabalhar, jogar futebol. Espero que o domingo seja muito feliz pra gente", completa Tony.

Em meio a mais um escândalo de corrupção envolvendo políticos do PT,  para engordarem os próprios bolsos. Mesmo com uma breve passagem na pasta, Erenice Guerra, que teve a carreira política guindada pela presidente Dilma Rousseff, é uma das ex-titulares da Casa Civil que merece destaque. De uma vida inicialmente modesta, ela agora mora em região nobre de Brasília e usa da influência no governo para fechar contratos com seu escritório de advocacia. Erenice é alvo da Operação Zelotes, ação da Polícia Federal e do Ministério Público que investiga um prejuízo superior a 19 bilhões de reais em esquema que assaltou os cofres do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda.
 
"Tudo isso vem da intimidade das pessoas que conviveram com Lula e Dilma. Ao ver que a corrupção era tão comum, aceita e defendida por eles, a geração do PT criou uma cultura de assaltar cofres públicos, se beneficiar pessoalmente e em campanhas. Tudo isso é visto por eles como um direito que eles têm sobre a máquina e o estado brasileiro. Nenhum petista tem condições de recriminar e nem de reagir a esses fatos. Quando o mau exemplo parte do governante maior, não tem como ser estancado esse processo de corrupção. É um quadro de hemorragia generalizada", avalia o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). "É incontrolável. Um governo feito pela clandestinidade, que assalta e arma contra o próprio governo. Não podemos ficar engessados por mais três anos e meio. Ou vamos acabar com essa saúva chamada PT, ou vão acabar com o Brasil", continua o líder do DEM.
 
O Carf funciona como uma espécie de tribunal em que pessoas físicas e empresas podem recorrer das multas aplicadas pela Receita Federal. Atualmente, tramitam no órgão centenas de processos, cujos valores alcançam quase meio trilhão de reais. Cifras que encheram os olhos - e os bolsos - de muita gente. A investigação identificou um grupo que, atuando em parceria, oferecia veredictos favoráveis no conselho em troca de polpudas propinas ou, nos casos mais sofisticados, uma taxa de sucesso sobre o valor que eventualmente conseguissem abater dos débitos fiscais das empresas.
 
Conforme mostra a reportagem, Erenice Guerra incumbiu-se de defender os interesses da Huawei, gigante chinesa, no Carf. E o mais grave: para garantir o sucesso da empreitada, a ex-ministra se associou ao advogado José Ricardo da Silva, então membro do conselho e um dos mais destacados integrantes da quadrilha. Em valores atualizados, a Huawei discute no Carf um débito de 705,5 milhões de reais, resultante de cobranças efetuadas pela Receita Federal. Nos documentos apreendidos, está estabelecido o prêmio a ser pago a Erenice em caso de êxito: 1,5% do valor que a empresa deixaria de recolher aos cofres públicos. Admitida a hipótese de a cobrança ser anulada integralmente, caberiam a ela nada menos que 10 milhões de reais.
 
O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), lembra que Erenice Guerra foi demitida da Casa Civil justamente por tráfico de influência - seu filho, Israel Guerra, cobrava propina para facilitar a entrada de empresas em contratos com o governo. "É algo que virou padrão no governo do PT: todos que caíram, foi por relações suspeitas de tráfico de influência dentro da máquina pública. O pior é que depois que deixaram essas posições, eles continuaram patrocinando esses atos e montando esquemas fraudulentos dentro do governo. Usa-se a influência para abrir as portas e facilitar o trânsito de pessoas com interesses ilegítimos. Por trás dos grandes escândalos, sempre aparece um político abrindo o caminho e pavimentando os esquemas de corrupção", disse o deputado pernambucano.
 
Líder do PPS, o deputado Rubens Bueno destacou que Erenice Guerra era uma pessoa que morava na periferia de Brasília e que, depois de ingressar no governo, mudou de status. "O PT se ramificou em organizações criminosas que querem se manter no poder indefinidamente. E, para isso, tem de ter uma máquina graúda funcionando", afirmou.

Após derrotar a Anapolina na última quarta-feira (1) e ter dois dias de folga, o elenco do Vitória retorna aos treinos neste sábado (4). De fora das disputas finais do Campeonato Baiano, o elenco rubro negro vai iniciar a preparação para o importante confronto diante do Ceará, pelas quartas de finais da Copa do Nordeste.

O treinador Claudinei Oliveira vai ter importantes desfalques para a partida contra o time cearense. O volante Flávio e o zagueiro Vinícius estão fora do embate já que foram convocados para a seleção brasileira sub-20.

O comandante do Leão espera contar com o atacante Rhayner, vetado da última partida do Vitória. Já Nino Paraíba está praticamente vetado da partida com uma lesão no adutor da coxa direita.

O Vitória encara o Vozão na próxima quarta-feira (8), às 22h, na Arena Castelão. O duelo de volta está marcado para o sábado (11), às 16h20, no estádio Manoel Barradas.