Sexta, 01 Novembro 2024 | Login
Dívida trabalhista: prédio da Dois de Julho vai a leilão pela 6ª vez com valor 70% menor

Dívida trabalhista: prédio da Dois de Julho vai a leilão pela 6ª vez com valor 70% menor

O calendário marca fevereiro de 2022, mas o 13º salário de 2020 e de 2021 até hoje não caíram na conta dos professores e funcionários da Faculdade e do Colégio 2 de Julho. Por esse e outros motivos, a Fundação 2 de Julho acumula 160 processos judiciais, somando uma dívida trabalhista de quase R$ 18 milhões, segundo a última avaliação do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5), de junho de 2018. Para arcar com os débitos, parte do imóvel onde funciona a instituição, no bairro da Garcia, em Salvador, irá a leilão, pela sexta vez, nesta quarta-feira (9).

O lance mínimo, de R$ R$ 5.079.500, paga 28% da dívida acumulada nos processos. Esse valor é 70% menor que o do leilão de 2018, quando a primeira oferta era de R$ 17,2 milhões. Segundo o site da Hasta Leilões, ferramenta especializada na organização de leilões judiciais e por onde o imóvel está anunciado, a poligonal que será vendida está avaliada em mais de R$ 10 milhões. Desde 2014 que os bens da Fundação 2 de Julho estão penhorados pela Justiça do Trabalho e, desde 2015, o imóvel tenta ser vendido por leilões em hasta pública.

O imóvel tem grande importância histórica - é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1938. Ali morou o governador da província da Bahia e último vice-rei do Brasil, entre os anos de 1810 e 1818, o oitavo conde dos Arcos, Marcos de Noronha e Brito, segundo o arquiteto, historiador e professor aposentado da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O prédio é inclusive conhecido pelo nome do conde: Solar, Palácio ou Casa do Conde dos Arcos.

Ao que tudo indica, pelo número na porta, o edifício foi construído em 1781. De acordo com Senna, a fachada é pombalina. Outro diferencial do prédio são os azulejos nobres, procedentes da Fábrica do Rato, de Portugal, que datam do século XIX. Eles são “marmoreados” em azul e amarelo, por grinaldas. A área total do terreno onde está o imóvel é de 6.155,14 m² e a área construída de 2.689 m². São três prédios que a compõem, com biblioteca, auditório, cantina, 6 banheiros e 31 salas.

Importância histórica
O historiador diz que a casa é um raro exemplar de seu gênero em Salvador. “Essa casa tem uma característica muito particular e pertenceu ao oitavo Conde dos Arcos, que foi, sem dúvida, o governador mais impactante da Bahia do século XIX. Ele fundou a Associação Comercial da Bahia, inaugurou o Passeio Público, o Teatro São João e fez grandes reformas no comércio”, conta Senna.

Para ele, a estrutura do imóvel é única. “Ela era uma casa de zona rural, porque Salvador, na época, estava restrita ao Centro Histórico. Então era uma casa típica do campo, em grande terreno. Ao contrário das casas civis, que tinham a escadaria na parte interna, ela tem a escadaria na parte externa, que não era comum, a não ser em residências públicas. Por isso, merece ser conservado como monumento nacional”, defende o arquiteto.

Ainda de acordo com Chico Senna, foi em 1935 que o imóvel passou a ser da Fundação 2 de Julho, quando foi adquirido pela Igreja Presbiteriana da América do Norte. Quem quiser fazer qualquer alteração no Solar Conde dos Arcos, terá que apresentar projeto, pedir autorização e ter a obra fiscalizada pelo Iphan.

Para o consultor imobiliário e diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), José Alberto Vasconcellos, cada metro quadrado de área construída e terreno vale R$ 4 mil. Ou seja, a poligonal a ser leiloada deveria custar, no mínimo, R$ 24,6 milhões o terreno e R$ 10,7 milhões o imóvel.

Vítimas
Uma das 160 ações judiciais contra a Fundação 2 de Julho pertence à comunicóloga Queila Vaz. Ela trabalhou na empresa entre junho de 2019 e julho de 2020, quando foi demitida. Queila saiu sem receber os salários de março a junho de 2020, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), as férias, o 13º salário e a indenização por aviso prévio.

A empresa deve a ela R$ 25 mil. “Assinei a demissão em agosto [de 2020] e o RH só me ligou em novembro para fazer acordo. É uma total falta de respeito com o trabalhador, porque cheguei a receber o salário picado três vezes no mês, eles só pagavam em prestação e atrasado. Quando me demitiram, não pagaram nada, saí com uma mão na frente e outra atrás. Só consegui sobreviver à pandemia porque moro com meus pais. Se não, estava passando aperto”, conta Queila.

Uma atual professora da casa, que pediu anonimato, diz que os salários continuam a atrasar. Na última semana, ela recebeu 50% do contracheque de abril. “Chegou num ponto que nem sei mais quanto recebo, porque é muito variável. Tem meses que eles pagam o mês todo, tem meses que é só metade, ou só um percentual”, explica a professora.

Assim como Queila, ela teve a renda reduzida com a pandemia da covid-19. “Trabalho em outro lugar, essa é minha sorte e o que tem me mantido. Meu marido também ajuda, porque dividimos as contas. Mas, minha renda reduziu entre 30 e 40% com a pandemia. Com a inflação em alta, nada ajuda”, desabafa a professora.

Sindicato já moveu mais de 800 ações contra a Fundação
O Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA), junto a outras entidades, já moveu mais de 800 ações na área do trabalho contra a Fundação.

“O 2 de Julho tem um acúmulo grande de questões judiciais, há mais de 10 anos. Existem uma série de descumprimentos de legislação, que ensejaram muitos pedidos de rescisão indireta, com os professores depois indo à Justiça para reparar os direitos violados, que vão desde não pagamento de verbas rescisórias, do FGTS, INSS, de itens previstos na convenção coletiva da educação básica”, confirma Allysson Mustafa, coordenador do Sinpro-BA.

O coordenador pontua que se a área for vendida neste leilão, será lucro para os trabalhadores e ex-funcionários. “A Fundação ofereceu como garantia parte do imóvel onde ficam a faculdade e o colégio, que já foi a leilão outras tantas vezes. Há uma dificuldade ali porque parte dela é tombada e as empresas não querem comprar. Seja pelo valor de mercado ou pelo lance inicial, não será suficiente para finalizar o processo. Porém, será um avanço significativo”, avalia Mustafa.

Fundação 2 de Julho diz passar por dificuldades financeiras
Em nota oficial, a direção da Fundação 2 de Julho disse que a situação financeira piorou com a pandemia da covid-19. “Desde março de 2020, a Fundação 2 de Julho vem ampliando os esforços para manter suas atividades de educação superior e infantil, a despeito da evasão de alunos e as dificuldades financeiras resultantes de gestões anteriores. Se antes, as dificuldades estavam mantidas sob algum controle, com a pandemia, essa situação ficou muito pior”, afirma

A instituição reconheceu que ainda não encontrou uma maneira de liquidar a dívida nem de estar em dia com o pagamento da folha dos colaboradores, mas diz buscar soluções. Ela descartou a possibilidade de encerrar as atividades. “A direção da Instituição tem sofrido duros golpes desferidos por pessoas de má fé, que envenenam ouvidos da comunidade local e acadêmica com notícias alarmistas de um suposto encerramento de atividades ou de uma liquidação de patrimônio. A Fundação está viva e buscando as soluções possíveis para superar esse momento de crise econômica”, reforça.

A Fundação menciona ainda que é um dos momentos mais difíceis do grupo. “As dores de cada colaborador nos cala fundo porque a Fundação não é feita de terrenos, prédios históricos, ela é feita de pessoas! Estamos enfrentando um dos momentos mais desafiadores da história da Instituição. Mas continuaremos honrando as tradições de luta que sempre caracterizou a 2 de Julho desde a sua fundação”, conclui.

 

Itens relacionados (por tag)

  • Clínica oferece 300 mamografias gratuitas para pacientes de 40 a 70 anos em cidades da Bahia

    Em meio às celebrações do Dia Internacional da Mulher, em março, a clínica CAM vai oferecer 300 mamografias gratuitas para pacientes de 40 a 70 anos. A ação do grupo Oncoclínicas foi idealizada pela mastologista Carolina Argolo e chega ao terceiro ano consecutivo.

    O trabalho é fruto de uma parceria com a rede de postos Shell através da campanha "Meu Combustível Salva".

    “O nosso objetivo é aumentar o acesso de pacientes ao exame de rastreamento, conscientizar a população sobre a importância da prevenção e contribuir para o combate ao câncer de mama”, afirma a médica da CAM, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia.

    Podem se inscrever para a realização do exame pacientes de 40 anos a 70 anos de idade nas seguintes condições:

    que tenham realizado mamografia há um ano ou mais (ou nunca tenham realizado o exame)
    que sejam usuárias do SUS

    As interessadas devem fazer o agendamento no último sábado de fevereiro através do telefone (71) 3512-8600. Os exames serão feitos nas unidades da clínica em Salvador (Itaigara e Canela) e Lauro de Freitas.

    Em casos de resultados suspeitos, as pacientes serão encaminhadas para diagnóstico final (biópsia) e tratamento no Hospital Aristides Maltez.

    Importância do diagnóstico precoce
    Ao longo de 10 meses, a clínica disponibiliza ainda mais mamografias gratuitas — são duas mil, no total.

    A CAM justifica a iniciativa ao considerar a dificuldade de acesso ao exame no sistema de saúde do país. A mamografia é a forma mais eficaz de diagnóstico precoce do câncer de mama.

    “O exame de mamografia salva vidas, pois é capaz de identificar nódulos muito pequenos, quando eles ainda não são palpáveis”, explica Carolina Argolo. A especialista lembra que o diagnóstico em fase inicial aumenta em 90% a chance de cura.

    Além disso, o início do rastreamento aos 40 anos reduz a mortalidade em 10 anos em 25% dos casos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

    Campanha Meu Combustível Salva
    Todas as pessoas que abasteceram seus veículos com gasolina V Power, por meio do aplicativo Shell Box durante o último mês de outubro, contribuíram automaticamente com a doação de mamografias. A iniciativa é parte da campanha “Meu Combustível Salva”, vigente na Bahia e em Sergipe.

  • Após 15 anos, educador social reencontra irmão durante Carnaval de Salvador

    Um abraço longo e emocionado uniu o vendedor ambulante Vitor da Silva, de 42 anos, ao educador social Joaquim Donato dos Santos Júnior, 36 anos, neste Carnaval de Salvador 2024, colocando fim a uma busca que já durava 15 anos. Os dois são irmãos e haviam se encontrado pela última vez em 2009, no enterro do pai deles.

    O reencontro ocorreu na manhã de sexta-feira (9), durante o segundo dia de Carnaval de Salvador. Vitor atuava como vendedor ambulante e catador no Carnaval e Joaquim, que atua como educador social, estava no primeiro dia de plantão do Catafolia, base de apoio para catadores montada pela Prefeitura de Salvador.

    Vitor resolveu ir à base do Dois de Julho para tomar um café. Ao chegar na base, Vitor ouviu a voz de Joaquim e o abordou. Imediatamente, Joaquim perguntou: “É você? Vitor?”. Ao tempo que Vitor perguntou se era Júnior. Depois disso, os dois se abraçaram por um longo tempo e choraram.

    “Eu tive esse privilégio de encontrá-lo depois de 15 anos. O último momento que nos encontramos foi em 2009, no enterro de nosso pai. Foi um momento de tristeza, mas graças a Deus nos reencontramos depois de muita busca minha por ele”, contou Joaquim.

    O Catafolia, local em que os dois se reencontraram, é uma das duas bases de apoio montadas pela Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) para catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis. Durante o Carnaval, para cada espaço, são disponibilizadas 400 vagas por dia pela Prefeitura. Na estrutura, os catadores têm acesso a café da manhã, lanche da manhã, almoço e lanche da tarde, além de sanitários químicos e atendimento médico.

    “O que está tendo um significado maior na minha vida hoje é, primeiramente Deus e depois a minha família. Ele me reencontrou neste lugar. Eu nunca imaginei que fosse encontrar com ele aqui dentro, uma pessoa que trabalha com outras que vivem nas ruas. Ele tem esse olhar cuidadoso para quem vive na rua e isso é muito importante, pois quem vive na rua também é ser humano”, disse Vitor.


    Separação – A história de Vitor é marcada por muitos altos e baixos. Filho de Joaquim Donato e de Ana Paula Silva, ele foi criado por uma tia, pois a sua mãe morreu após o parto e o pai não quis cuidar do filho, história muito parecida com o enredo da novela Renascer, obra de Benedito Ruy Barbosa que atualmente está tendo um remake. Esse foi um dos traumas que o empurrou para o alcoolismo.

    “O meu pai também era alcoólatra, bebia muito. Depois entrou para a igreja e parou, mas Deus levou ele. Eu não tive uma infância muito boa. Por causa do meu problema com o alcoolismo, a minha mãe de criação me colocou para dormir na laje, no relento, me cobrindo com pano de chão. Dormi nas ruas por cinco meses. Mas eu sempre pensei que um dia daria a volta por cima e a minha volta por cima começou há nove anos, quando conheci a minha esposa e hoje mãe da minha filha”, contou.

    Joaquim Donato Júnior e Vitor são os únicos filhos vivos de Joaquim, pai. Eles perderam dois irmãos de forma trágica. A irmã Ana Paula morreu atropelada e o irmão Marcos morreu afogado. Vitor chegou a morar um período com Joaquim e o pai, mas devido a uma briga de família, saiu de casa. Após o enterro do pai, os irmãos não se viram mais, e como Vitor não tem redes sociais e nem tinha aparelho celular à época, foi muito difícil o reencontro.

    Busca – A tentativa de encontrar Vitor, foi um dos aspectos que motivou Joaquim Donato a trabalhar como educador social. Ele entrou no Consultório nas Ruas, um serviço da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), e em alguns momentos fez buscas por Vitor nos bairros de Itinga, Sete de Abril e Castelo Branco, mas não o encontrou.

    “Eu fiquei sabendo que ele estava se reunindo com outras pessoas dependentes de álcool no Largo do Caranguejo, em Itinga, no ‘sindicato’, como as pessoas costumam chamar esses grupos aqui em Salvador. Também soube que ele andou um tempo nas ruas e em Centros de Recuperação, por isso fiz essas buscas por esses bairros, mas sem sucesso”, contou.

    Encontro – Joaquim está no Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) da Sempre desde 19 de janeiro, há menos de um mês. “No momento em que eu me candidatei para a vaga, o meu objetivo era trabalhar com a população em situação de rua, na esperança de encontrar o meu irmão. Foi assim, que no meu primeiro plantão do Catafolia, eu o encontrei e quase não acreditei”, contou.

    “O momento foi muito emocionante, eu só fiz chorar bastante. O choro foi de felicidade, de alegria. Eu cheguei em casa sem acreditar, estatelado. Falei com a minha mãe, ela também não acreditou, aí mostrei a foto dele e da filha dele, foi aí que ela já pediu para marcar um dia para eles irem na nossa casa”, descreveu Joaquim.

    “No momento que eu o encontrei, eu já estava meio sem acreditar, mas como a nossa fé vem de lá de cima, Deus nos uniu de novo e ninguém vai nos separar. E se hoje eu estou tendo a oportunidade de contar a minha história, é graças ao Serviço Social. Ninguém faz esse trabalho, a não as pessoas que trabalham com a atenção social e com o morador de rua. Essa é uma história de superação. Eu já passei fome também e já dormi no relento, eu sei o que é isso, mas Deus colocou vocês aqui para nos ajudar. A função de vocês, incluindo a do meu irmão, é ajudar o povo. A minha vida agora é só agradecer. Eu sou muito grato”, agradeceu Vitor.

    Os planos dos irmãos agora são se manter unidos e fortalecidos. “O que eu mais queria era esse encontro e agora Vitor pode ter certeza que eu vou ajudá-lo no que precisar. E a minha sobrinha, que eu nem sabia que tinha, já é o meu xodó”, contou Joaquim, que mora apenas com a mãe e não tem filhos.

  • Americanas abre quase 400 vagas temporárias na Bahia para a Páscoa

    A Americanas está recrutando funcionários para vagas temporárias na Páscoa. Do total, 393 vagas são para atuação em lojas da Bahia. Em todo o país, a empresa abriu mais de 6 mil vagas para o período, para o cargo de operador de loja.

    As vagas da Bahia estão distribuídas nas cidades de Salvador, Alagoinhas, Amargosa, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cachoeira, Caetité, Camacan, Camaçari, Camamu, Campo Formoso, Candeias, Catu, Conceição do Coité, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Dias D'ávila, Entre Rios, Esplanada, Euclides da Cunha, Eunápolis, Feira de Santana, Gandu, Guanambi, Ibotirama, Iguaí, Ilhéus, Ipiaú, Ipirá, Irará, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamaraju, Itaparica, Itapetinga, Jacobina, Jaguaquara, Jequié, Juazeiro, Lauro De Freitas, Livramento Nossa Senhora, Luís Eduardo Magalhães, Maraú, Mata De São João, Monte Santo, Nova Pojuca, Nova Viçosa, Paulo Afonso, Porto Seguro, Presidente Tancredo Neves, Queimadas, Remanso, Ribeira do Pombal, São Gonçalo dos Campos, Santa Luz, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Santo Estevão, Seabra, Senhor do Bonfim, Serrinha, Simões Filho, Santa Cruz de Cabrália, Teixeira de Freitas, Tucano, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Vitória da Conquista.

    O perfil procurado pela empresa é de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja. Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

    As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril.

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.