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Morre aos 82 anos Sergio Mamberti, o eterno doutor Victor do Castelo Rá-Tim-Bum

Morre aos 82 anos Sergio Mamberti, o eterno doutor Victor do Castelo Rá-Tim-Bum

O ator Sergio Mamberti morreu aos 82 anos nesta sexta-feira (3) de falência múltipla de órgãos. Com mais de 60 anos de carreira e papéis de destaque no teatro, TV e cinema, ele é sempre lembrado por viver o doutor Victor do Castelo Rá-Tim Bum, na década de 1990.

Desde 25 de agosto, Mamberti estava internado para tratar uma infecção nos pulmões. Ele também tinha uma deficiência cardíaca, o que tornava seu quadro mais delicado.

O artista sofreu uma piora na última semana, foi intubado e levado para a UTI de um hospital da rede Prevent Senior, em São Paulo. A morte foi confirmada hoje pelo filho do ator, ao Bom Dia São Paulo.

Antes, ele chegou a passar 19 dias internado com penumonia. Segundo o filho, a mudança de clima em São Paulo acabou prejudicando a saúde do pai.

Mamberti deixa quatro filhos. Duda, Carlos e Fabrício Mamberti são fruto do casamento com Vivien Mehr, que durou até 1980, quando ela morreu, aos 37 anos. Ele teve uma quarta filha, Daniele, adotada com Ednaldo Torquato, com quem teve um relacionamento por 37 anos. Ednaldo morreu em 2019.

Carreira começou no teatro
Sergio Duarte Mamberti nasceu em Santos (SP) em 1939, onde passou sua infância. Lá mesmo começou a fazer parte de grupos de teatro, ainda na adolescência. O que começou como uma diversão acabou virando profissão.

Ele se formou em Artes Cênicas na Universidade de São Paulo e estreou com uma peça profission al em 1963, com Antígone América. Em 1975, ganhou o Prêmio Molière de melhor ator pela peça Réveillon. Sua última atuação no teatro foi em 2019, com o ovo de ouro.

Na TV, estreou em 1968 com Tenório em Ana, exibida na Record, onde atuou em outros folhetins até 1971. Depois, na Manchete participou de Dona Beija (1986), Helena (1987), A História de Ana Raio e Zé Trovão (1990) e Pantanal (1990).

Nos anos 1980 foi para a Globo. O primeiro papel foi de Galeno Sampaio em Brilhante (1981). O maior destaque foi como o mordomo Eugênio de Vale Tudo, em 1988, que foi um dos suspeitos de matar Odete Roitman (Beatriz Segall).

Mas um dos papéis que mais o marcaram foi o de doutor Victor, no Castelo Rá-Tim-Bum, de 1994 a 1997. Recentemente, ele chegou a afirmar que essa havia sido sua "obra-prima", por unir "educação, cultura e comunicação".

No cinema, também participou de clássicos. Atuou em Toda Nudez Será Castigada (1973), Parada 88 - O Limite de Alerta (1978), O Homem do Pau-brasil (1982), A Dama do Cine Shanghai (1987), Perfume de Gardênia (1992), Brava Gente Brasileira (2000), Xuxa Abracadabra (2003), O Homem Que Desafiou o Diabo (2007), Aconteceu no Bixiga (2012), O Inventor de Sonhos (2013) e O Pastor e o Guerrilheiro (2021).

 

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  • Saiba quem era o cantor gospel Pedro Henrique, morto após passar mal em show

    O cantor gospel Pedro Henrique morreu após sofrer um mal súbito durante apresentação em Feira de Santana (BA), cidade localizada a aproximadamente 120 quilômetros de Salvador.

    O artista era casado com Suilan Barreto e deixa uma filha de menos de 2 meses de idade.

    Veja o perfil do cantor:
    Pedro Henrique tinha 30 anos e nasceu no dia 24 de julho de 1993 no município de Ubaitaba, no sul da Bahia e a cerca de 250 quilômetros da capital do estado.

    Quando criança, sua família se mudou para Barueri, na Grande São Paulo, onde viveram até o início da adolescência do artista. A família, então, voltou para a Bahia, mas passou a morar em Porto Seguro, a cerca de 330 quilômetros da cidade natal de Pedro Henrique.

    Ele era formado em sistema de informação e, antes de entrar para a música, trabalhou em uma multinacional.

    Início na música
    Em janeiro de 2022, em entrevista a um podcast, Pedro Henrique relatou que desde sua infância cantava em igrejas evangélicas, mas nunca profissionalmente.

    Segundo ele, após ser demitido da multinacional onde trabalhava, pediu ao pai que lhe desse um tempo de aproximadamente um ano para que tentasse a sorte na carreira musical.

    “Naquele ano eu comecei a gravar covers na internet. Eu ganhei um celular novo que veio com um aplicativo de juntar vozes. Aí eu gravei um vídeo que era tipo um coral comigo mesmo. Gravei e postei. O vídeo viralizou no Facebook. Eu ganhei muitos seguidores. Vi que por ali eu poderia propagar meu trabalho”, contou.

    “Até que um dia um produtor musical do Rio me encontrou na internet e me fez um convite”, acrescentou.

    Segundo o artista fez a ele um convite para participar de gravações. Foi quando ele decidiu se mudar para o Rio de Janeiro, pois, segundo ele, haveria pouca oportunidade para ele na música se continuasse morando na Bahia. Chegou a ter uma banda, mas iniciou carreira solo em 2019.

    Fenômeno na internet
    Pedro Henrique atingiu um grande alcance pela internet, seja com covers ou músicas próprias. Somente no YouTube, o canal do artista tem 287 vídeos e chega a quase 200 milhões de visualizações. Seu vídeo mais visto da plataforma é uma versão da música “Vai Ser Tão Lindo”, de Misaias Oliveira, com 34 milhões de visualizações.

    No Instagram, tinha 1 milhão de seguidores. No Spotify, tinha quase 300 mil ouvintes mensais.

    Nas redes sociais, além de mostrar seu trabalho, costumava postar fotos e vídeos de sua rotina, com imagens da família, de viagens e de participações em cultos.

    Família
    O artista se casou em março de 2018 com a maquiadora Suilan Barreto.

    No dia 19 de outubro, a filha do casal, Zoe, nasceu prematura, após pouco mais de sete meses de gestação. Pedro Henrique morreu quase dois meses depois do parto da mulher.

    Nas redes sociais, o artista afirmou que a esposa já havia passado, em 2021, por um aborto espontâneo.

    Mal súbito durante show
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    Os médicos suspeitam que o músico tenha sofrido um infarto, mas o laudo com a causa oficial do óbito ainda não foi disponibilizado aos familiares.

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    Dias antes de denunciar agressão física e violência patrimonial praticadas por Alexandre Correa, de 52 anos, Ana Hickmann, de 42, teria descoberto inúmeros problemas na administração das finanças feita pelo companheiro.

    Correa não pagava o plano de saúde da apresentadora da Record TV e do filho, Alexandre Junior, de 9 anos, há pelo menos cinco meses. Assim, na data em que Ana buscou atendimento médico após ter sido agredida por Correa, ela teve que recorrer a um pronto socorro do Sistema Único de Saúde (SUS). As informações foram reveladas pelo colunista Daniel Castro, do site Notícias da TV.

    Atendimento no SUS
    Segundo a coluna, Ana foi atendida às 19h pelo médico André Luiz Narkevitz Pecini, na Santa Casa de Itu. Ela se queixava de dor no cotovelo esquerdo, que três horas antes ficara preso em uma porta de correr da cozinha de sua mansão enquanto ela tentava se desvencilhar de Correa. Após um raio-x, o médico não encontrou "lesões ósseas agudas", e deu alta recomendando o uso de tipoia.

    A apresentadora permaneceu no local durante uma hora e 20 minutos, período total do atendimento. Ela Chegou e foi embora em um carro da Polícia Militar. O laudo pericial do Instituto Médico Legal confirmou que ela teve "lesões corporais de natureza leve".

    Defesa de Alexandre Correa
    Para a coluna, o advogado de Alexandre Correa, Enio Murad dique que o seu cliente não é responsável pela crise financeira da apresentadora. Ele alega que a crise empresarial Ele afirma que a crise começou durante a pandemia, quando Correa estava afastado dos negócios em tratamento de um câncer. Neste período, a "empresa assumiu obrigações maiores do que poderia assumir". Quando Correa voltou a trabalho ele teria feito empréstimos, mas a situação se agravou.

    Foi nessa época, de acordo com Murad, que Ana passou a tirar do marido o controle de suas empresas, e ele deixou de "segurar as broncas" porque não tinha como pagar as contas, entre elas a do plano de saúde.

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