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A Bahia registrou 102 mortes e 1.163 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) nesta segunda (15). No mesmo período, 3.341 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Apesar das 102 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta segunda. Destas, 87 ocorreram em 2021.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 13.341, representando uma letalidade de 1,79%.

Dos 744.227 casos confirmados desde o início da pandemia, 712.692 já são considerados recuperados, 18.194 encontram-se ativos.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta segunda-feira, 482 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 179 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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O Governo da Bahia e o Fundo Soberano Russo celebraram o contrato para a compra de 9,7 milhões de doses da vacina Sputnik V. O ato aconteceu na tarde desta segunda-feira (15), por meio de reunião virtual, entre o governador Rui Costa, o CEO do Fundo Soberano, Kirill Allexandrovich Dmitriev, e o presidente do Consórcio Nordeste e governador do Piauí, Wellington Dias. O primeiro lote com doses do imunizante chegará à Bahia no mês de abril. Na reunião, o governador Rui Costa agradeceu o apoio para viabilizar a chegada das vacinas de forma célere.

“Foram seis meses de muito trabalho e com ação na Suprema Corte brasileira para viabilizar essa compra tão importante da Sputnik V e finalmente tudo deu certo. Estamos passando por uma crise muito profunda do sistema de saúde neste pior momento da pandemia. As vacinas nos ajudarão a passar por este momento tão difícil. O povo baiano e nordestino agradece muito essa ajuda e esperamos que, a partir dessa parceria, possamos concretizar outras parcerias com a Rússia e o laboratório”.

CEO do Fundo Soberano Russo, Kirill Allexandrovich Dmitriev também agradeceu a parceria com o Governo da Bahia. “Esta parceria é muito importante para o nosso país, nesse contexto de acordos para a produção de vacinas contra o coronavírus. Nossa parceria começou no primeiro dia em que assinamos o protocolo de intenções e estamos à disposição executar a aquisição das vacinas da melhor forma possível. Lembramos que a Sputnik V já foi vendida para 51 países”, afirmou.

As doses da vacina Sputnik V, compradas pelo governo do estado, vão chegar em quatro lotes em abril, maio, junho e julho. As doses poderão ser aplicadas assim que chegarem ao estado, informou o governador Rui Costa.

"Esse plano sempre garantiu que utivesse uma equidade entre os estados, para que toda a população tivesse acesso às vacinas. Portanto, essas vacinas comporão o plano nacional de imunização. Os assessores ainda vão se reunir para saber como se dará essa formalidade jurídica, mas o fato é que chegarão 2 milhões em abril, 5 milhões em maio, 10 milhões em junho e 20 milhões em julho", detalhou o governador.

Rui ainda enfatizou que as doses poderão ser aplicadas imediatamente, mesmo sem a aprovação da Anvisa. "A compra que estamos fazendo se baseia na lei aprovada no Congresso, que permite a compra e aplicação da vacina de laboratórios que já tenham sido aprovados em outros países, como laboratório russo, chinês, da Europa. Não precisa passar pelo processo de regularização na Anvisa. Essa vacina comercializada em 49 países em todo o mundo", explicou.

O Ministério da Saúde também vai comprar doses da Sputinik V, conforme anunciado pela pasta na última pasta na tarde da sexta-feira passada (12), a União vai se responsabilizar pela compra de 10 milhões de doses do imunizante. A quantidade adquirida pela Bahia serão extras e não tem relação com esse acerto do Ministério.

A vacina Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a Covid-19, segundo resultados preliminares publicados na revista científica "The Lancet", uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.

A vacina também funcionou em idosos: uma subanálise de 2 mil adultos com mais de 60 anos mostrou eficácia de 91,8% neste grupo. Ela também foi bem tolerada nessa faixa etária.

A vacina é a quarta a ter resultados publicados em uma revista, depois de Pfizer/BioNTech, Oxford/AstraZeneca e Moderna. Quando isso acontece, significa que os dados foram revisados e validados por outros cientistas.

No entanto, ainda não houve liberação da vacina por parte da Anvisa. Vice-presidente da União Química, representante da vacina no Brasil, Miguel Giudicissi afirmou que a empresa está reunindo os documentos solicitados pela agência reguladora para avaliação.

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A médica Ludhmila Rajjar disse ao blog de Andréia Sadi, nesta segunda-feira (15) que não aceitou o convite para assumir o Ministério da Saúde.

“Não aceitei”, disse a médica em mensagem de texto.

Ludhmila, que se encontrou com Bolsonaro no domingo (14) em Brasília, voltará ainda nesta segunda para São Paulo.

Deputados do Centrão, grupo de partidos da base aliada do governo na Câmara, têm pressionado pela saída do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. A atuação do ministro é criticada em razão do agravamento da crise sanitária no país causada pela pandemia de Covid-19.

Na quarta-feira (10), mesmo dia em que o Brasil atingiu número recorde de mortes em 24 horas, com 2.349 vidas perdidas, o ministro divulgou um vídeo em que reduzia novamente a previsão de doses de vacinas a serem entregues em março. No mesmo vídeo, afirmou que o sistema de saúde brasileiro "não colapsou, nem vai colapsar" (veja no vídeo abaixo).

O nome de Ludhmila Hajjar encontrava respaldo entre parlamentares – entre eles, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que é uma das principais lideranças do Centrão.

No domingo, Lira disse numa rede social que o enfrentamento da pandemia “exige competência técnica” e “capacidade de diálogo político” e que enxerga essas qualidades em Ludhmila. A médica é supervisora da área de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e coordenadora de cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

Bolsonaro também foi aconselhado a trocar Pazuello diante da volta do ex-presidente Lula ao cenário eleitoral. E ouviu de ministros do STF e da cúpula do Congresso defesa do nome da médica.

No entanto, após a revelação pelo blog de que ela era a principal cotada, a médica passou a ser alvo de ataques das redes bolsonaristas. Ela defende isolamento social e já disse que não existe tratamento precoce contra a Covid, por exemplo. Ou seja: vai na contramão do negacionismo do governo.

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A Bahia registrou 80 mortes e 2.916 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) neste domingo (14). No mesmo período, 3.356 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Apesar das 80 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados neste domingo.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 13.239, representando uma letalidade de 1,78%.

Dos 743.064 casos confirmados desde o início da pandemia, 709.351 já são considerados recuperados, 20.474 encontram-se ativos.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h deste domingo, 495 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 255 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Bahia registrou 101 mortes e 5.124 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) nesta sexta (12). No mesmo período, 4.363 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).

O registro de mortes do boletim desta sexta mantém a tendência de alta desde o final de fevereiro, trazendo mais de 100 óbitos por coronavírus por dia.

Apesar das 101 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. Os números também representam o crescimento de casos graves no estado, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs.

Das 101 mortes, 98 ocorreram em 2021. Levando em conta apenas os boletins desta semana, a partir de segunda-feira (8), é possível afirmar que pelo menos 315 pessoas morreram na Bahia desde a última sexta (5) até esta sexta (12) vítima de covid-19. Número que tende a crescer se ampliado o leque de boletins analisados, e que ainda deve contar com atualizações futuras.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 13.062, representando uma letalidade de 1,78%.

Dos 735.666 casos confirmados desde o início da pandemia, 701.553 já são considerados recuperados, 21.051 encontram-se ativos.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h desta sexta-feira, 513 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 219 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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O comando da Organização Mundial de Saúde (OMS) voltou a demonstrar preocupação com o quadro da pandemia no Brasil, cobrando medidas "sérias" e "clareza" de autoridades e todos os envolvidos para enfrentar o problema. "A situação no Brasil certamente tem piorado, com incidência muito alta de casos e aumento das mortes pelo país, bem como uma elevação muito rápida na ocupação de UTIs e muitas áreas pelo país vendo lotar os leitos de UTIs", afirmou o diretor executivo da entidade, Michael Ryan, durante entrevista coletiva virtual.

Ryan lembrou que em várias áreas do país os sistemas de saúde estão "bastante pressionados", notando também o aumento das porcentagens de testes positivos para a doença.

Ele comentou o risco que isso representa, não apenas para as fronteiras nacionais. "O que acontece no Brasil importa, e importa globalmente."

A OMS notou que, caso o quadro na emergência de saúde continue a piorar no país, isso terá impacto em outras nações da região. "Certamente gostaríamos de ver o Brasil indo em direção diferente, mas será necessário um grande esforço para isso", disse Ryan, completando que vê o sistema de saúde local "consideravelmente pressionado".

Segundo ele, muitos países nas Américas se movem agora "em direção positiva" na pandemia, mas "não o Brasil".

"Não tenho dúvida de que a ciência e o povo brasileiros podem contornar essa situação. A questão é: eles podem conseguir o apoio de que necessitam para fazer isso?", questionou ainda Ryan

Preocupação com cepa

A epidemiologista responsável pela resposta da OMS à pandemia de covid-19, Maria Van Kerkhove, lembrou do fato de que uma cepa do vírus, a P.1, localizada inicialmente em Manaus, é "fonte de preocupação" e circula pelo País.

Segundo ela, a variante parece transmitir mais e há a sugestão segundo algumas pesquisas de que ela pode ser "mais severa". Kerkhove disse que uma cepa mais contagiosa tende a colocar mais pressão sobre o sistema de saúde, mas notou que ainda assim o vírus "pode ainda ser controlado", com medidas de saúde pública como máscaras, distanciamento social e lavagem de mãos.

Ela lembrou também que o diagnóstico do vírus continua a funcionar diante dessas novas cepas. Kerhove disse que as variantes devem continuar a surgir, por isso a entidade tem um sistema de monitoramento com a finalidade de monitorá-las.

Medidas sérias

Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus também comentou o quadro. Ele disse já ter visitado várias vezes e mencionou a capilaridade do sistema de saúde nacional, baseado nas comunidades. Ele comentou que "pensava que o sistema de saúde no Brasil poderia se sair melhor" na pandemia, dizendo estar "realmente intrigado" com o caso brasileiro. "A situação no Brasil nos deixa bastante preocupados, não apenas com a alta nos casos, mas também das mortes", ressaltou.

Segundo ele, para conter o problema é necessária a adoção de "medidas sociais muito sérias" e também "uma mensagem clara" das autoridades sobre a situação e as medidas e também para fazer valê-las. "A situação no Brasil está ficando muito séria e, começando do governo, todas as partes devem levá-la a sério", recomendou.

Tedros lembrou ainda na coletiva que, quando mais o vírus circular, maior a chance de que surjam cepas capazes de tornar a proteção das vacinas menos eficaz.

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O Ministério da Saúde assinou, hoje (12), um contrato para receber 10 milhões de doses da vacina Sputnik V que serão importadas da Rússia pelo laboratório brasileiro União Química. O cronograma de entregas apresentado pelo laboratório prevê inicialmente a chegada ao Brasil de 400 mil doses até o final de abril, 2 milhões no fim de maio e 7,6 milhões ao cabo junho.

“Chegamos a um bom entendimento para receber a Sputnik V, iniciado em ainda em agosto de 2020, quando a Rússia aprovou o uso desse imunizante para seus cidadãos. Aprofundamos essas negociações já no mês seguinte e agora temos mais um reforço para salvar vidas e fortalecer nosso Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 (PNO)”, disse o Secretário Executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco.

A farmacêutica também informou ao ministério que pretende fabricar a substância em plantas que possui em São Paulo e no Distrito Federal para atender a demanda nacional, possibilidade que será avaliada pelo MS nas próximas semanas e que poderá levar à concretização de outro acordo comercial. “Agora, para que possamos efetivamente aplicar a Sputnik V em nossa população e realizar os pagamentos após cada entrega de doses dessa vacina, só necessitamos que a União Química providencie com a Anvisa, o quanto antes, a autorização para uso emergencial e temporário", lembrou.

A Sputnik V ainda não tem aprovação para uso no Brasil. Por enquanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A Pfizer/BioNTech, das farmacêuticas da Alemanha e dos Estados Unidos, foi aprovada em caráter definitivo.

Eficácia
A vacina Sputnik V teve eficácia de 91,6% contra a doença, segundo resultados preliminares publicados na revista científica "The Lancet", uma das mais respeitadas do mundo. A eficácia contra casos moderados e graves da doença foi de 100%.

A vacina também funcionou em idosos: uma subanálise de 2 mil adultos com mais de 60 anos mostrou eficácia de 91,8% neste grupo. Ela também foi bem tolerada nessa faixa etária.

Cronograma
400 mil doses até o final de abril
2 milhões no fim de maio
7,6 milhões em junho

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A Bahia registrou 103 mortes e 4.650 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) nesta terça (9). No mesmo período,4.872 pacientes foram considerados curados da doença (+0,7%).

O registro de mortes do boletim desta terça mantém a tendência de alta desde o final de fevereiro, trazendo mais de 100 óbitos por coronavírus por dia.

Apesar das 103 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta terça.

Os números também representam o crescimento de casos graves no estado, o que tem ampliado a taxa de ocupação nas UTIs. Das 102 mortes, 100 ocorreram em 2021. Levando em conta apenas os boletins de hoje e de segunda-feira (8) é possível afirmar que pelo menos 129 pessoas morreram na Bahia entre sexta (5) e esta terça (9) vítima de covid-19.

Com as mortes registradas nesta terça, o número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 12.735, representando uma letalidade de 1,77%.

Dos 720.068 casos confirmados desde o início da pandemia, 688.301 já são considerados recuperados, 19.032 encontram-se ativos.

Situação da regulação de COVID-19

Às 15h desta terça-feira, 446 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 175 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Bahia registrou 1.413 novos casos da Covid-19 nas últimas 24h, segundo boletim divulgado nesta segunda-feira (8) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). De acordo com a Sesab, 102 óbitos foram contabilizados.

Apesar de terem sido registrados no boletim desta segunda, as mortes aconteceram em datas diversas. Na Bahia, 12.632 pessoas morreram vítimas da doença, desde o início da pandemia.

Segundo o levantamento, no mês de março, o dia com o maior número de óbitos foi sábado (6), com 21 mortes contabilizadas. [Veja o levantamento abaixo]

De acordo com o boletim, 715.418 casos de Covid-19 foram registrados desde o início da pandemia no estado. A Sesab informou ainda que o número de casos ativos na Bahia é de 19.357.

Ao todo, 43.712 profissionais da saúde foram diagnosticados com a doença.

O boletim informa também o número de vacinados na Bahia. Segundo a Sesab, 558.858 pessoas foram vacinadas contra a Covid-19, dos quais 172.854 receberam também a segunda dose até as 15h desta segunda.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pelo Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda.

O boletim completo pode ser acessado no site da Sesab e por uma plataforma disponibilizada pela secretaria.

Leitos Covid-19
De acordo com o boletim desta segunda, dos 2.375 leitos ativos na Bahia, 1.832 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação geral de 77%.

Desses leitos, 1.175 são para atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e estão com ocupação de 86% (1.015 leitos ocupados). A taxa de ocupação dos leitos de UTI pediátrica é de 72%, com 26 das 36 unidades em utilização.

Já as unidades de enfermaria adulto na Bahia estão com 68% da ocupação, e a pediátrica tem ocupação de 73%

Na capital baiana, dos 1.179 leitos ativos, 1.003 estão com pacientes internados. A taxa de ocupação geral é de 85%. A taxa de ocupação da UTI adulto é de 85% e a pediátrica de 70%.

Os leitos clínicos para adulto estão com ocupação de 86%. Já nos leitos pediátricos, a ocupação é de 84%.

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A Bahia registrou 21.486 casos ativos de Covid-19 de acordo com boletim divulgado nesta quinta-feira (4) pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Segundo boletim, 5.985 novos casos da doença foram confirmados nas últimas 24h.

De acordo com a Sesab, 111 óbitos foram registrados. As mortes aconteceram em datas diversas, mas foram contabilizadas no boletim desta quinta. Ao todo, 12.251 pessoas morreram vítimas da doença na Bahia. Segundo boletim, em março, o dia com o maior número de óbitos foi no dia 3, com 11 vítimas.

Com os novos casos, a Bahia alcançou a marca de 700.768 casos de Covid-19 desde o início da pandemia. Na Bahia, 43.353 profissionais da saúde tiveram diagnostico positivo para o vírus.

O boletim informa também o número de vacinados na Bahia. Segundo a Sesab, 500.471 pessoas foram vacinadas contra a Covid-19, dos quais 141.951 receberam também a segunda dose até as 15h desta quinta.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pelo Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e em uma plataforma disponibilizada pela secretaria de saúde estadual.

Leitos Covid-19
Nesta quinta, dos 2.275 leitos ativos na Bahia, 1.697 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação geral de 75%, de acordo com a Sesab.

Desses leitos, 1.145 são para atendimento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e estão com ocupação de 84% (960 leitos ocupados). A taxa de ocupação dos leitos de UTI pediátrica é de 72%, com 26 das 36 unidades em utilização.

Já as unidades de enfermaria adulto na Bahia estão com 64% da ocupação, e a pediátrica com 82%.

Em Salvador, dos 1.079 leitos ativos, 908 estão com pacientes internados. A taxa de ocupação geral é de 84%. A taxa de ocupação da UTI adulto é de 84% e a pediátrica de 67%. Nos leitos clínicos adultos, a taxa de ocupação é de 85%, e nos leitos pediátricos, a ocupação é de 86%.

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