Terça, 05 Novembro 2024 | Login

A Bahia registrou 23 mortes e 1.590 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (12). No mesmo período, 1.407 pacientes foram considerados curados da doença (0,4).

Dos 369.259 casos confirmados desde o início da pandemia, 354.813 já são considerados recuperados e 6.564 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,54%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.979,89), Itabuna (6.692,05), Madre de Deus (6.689,42), Almadina (6.661,79), Aiquara (6.567,70).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 760.605 casos descartados e 87.993 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (12/11).

Na Bahia, 29.836 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.882, representando uma letalidade de 2,13%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,10% ocorreram no sexo masculino e 43,90% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,38% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,09%, preta com 14,96%, amarela com 0,75%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,80%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,54%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

Quatro em cada dez moradores da Bahia (40,4% da população) estavam abaixo da linha da pobreza em 2019, segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2020, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo IBGE. Pouco mais de 1 em cada 10 (12,5%) estavam abaixo da linha da extrema pobreza. Com isso, a Bahia tem o segundo maior número absoluto de pobres do país (6,006 milhões) e o maior número de extremamente pobres (1,853 milhão).

Houve uma leve melhora no índice de pessoas abaixo da linha da pobreza em relação a 2018, a segunda seguida. Em um ano, o número de pobres na Bahia caiu 5,3% e em Salvador 4,1%. O ano com menor patamar de pobreza tanto no estado quanto na capital foi 2014 - 37,5% da população do estado e 13,6% em Salvador.

A linha para considerar a pobreza monetária é de US$ 5,50 por dia em paridade de poder de compra (PPC). O IBGE utiliza esse critério definido pelo Banco Mundial para países de renda média, já que o Brasil não tem uma linha oficial para a classificação.

Em 2019, essa linha de pobreza correspondia a rendimento médio domiciliar per capita de R$ 428 em Salvador e na Bahia. Mais de 6 milhões de baianos viviam com menos do que isso, incluindo 611 mil soteropolitanos - 21,3% da população da capital.

Em todo Brasil, em 2019, 51,7 milhões de pessoas viviam abaixo da linha de pobreza (R$ 436), 24,7% da população.

Extrema pobreza
A extrema pobreza teve um leve recuo também no estado, mas um pequeno aumento em Salvador, indica o estudo. Para essa classificação, é considerado o valor de US$ 1,90 diário per capita em PPC. Isso equivalia, aqui, em 2019, a uma renda domiciliar per capita média de R$ 148.

No ano passado, 1,853 milhõs de pessoas viviam com menos que isso na Bahia em 2019, o que significa 12,5% da população. A redução foi de 3,2% em relação a 2018. Mesmo assim, a Bahia continuou com o maior número de extremante pobres do país, posto que ocupa desde ao início da série histórica, em 2012.

A proporção de pessoas abaixo da linha de extrema pobreza na Bahia é praticamente o dobro do nacional. No Brasil como um todo, no ano passado, 6,5% da população (13,7 milhões de pessoas) viviam com renda domiciliar per capita inferior a R$ 151 (valor da linha nacional).

Em Salvador, o número de pessoas extremamente pobres teve aumento de 12,9%, passando de 124 mil para 140 mil. Com isso, Salvador subiu no ranking da pobreza extrema entre capitais, passando da 5ª para 4ª em números absolutos e da 14ª à 9ª em proporção de extremamente pobres na população (4,9). A lista proporcional é liderada por Boa Vista (8,6%), Manaus (8,3%) e Rio Branco (8%).

Saneamento, educação e internet
O IBGE aponta que a Bahia, em geral, tem maiores proporções da população morando em locais com algum tipo de restrição a acesso a serviços que contribuem para melhora de vida, comparando com o Brasil como um todo. Entre os que estão abaixo da linha de pobreza, as restrições aumentam.

A restrição mais frequente para toda população baiana é no acesso simultâneo aos três serviços de saneamento (rede de água, esgoto e coleta de lixo), que atinge quase metade da população total (47,3%). Entre os pobres, a proporção dos que não têm acesso ao saneamento sobe para 63%.

A segunda restrição mais frequente é o acesso à educação, que em todo estado atinge 33,3% e entre os pobres chega a 36,4%.

A terceira restrição mais comum é o acesso à internet, que afeta 22,5% do povo baiano. Para as pessoas abaixo da linha de pobreza, 29,5% viviam em 2019 em domicílios sem nenhum tipo de acesso à rede.

Moradia inadequada
Os dados apontam também que em 2019 22,5% da população baiana e 15,8% da soteropolitana viviam em domicílios com pelo menos uma inadequação.

Os casos mais frequentes são de ausência de documentação de comprovação da propriedade do imóvel (13,8% dos baianos e 7,4% dos soteropotalianos).

Publicado em Bahia

A informalidade no mercado de trabalho seguiu em alta pelo quinto ano seguido em Salvador, chegando a novo recorde, segundo dados de 2019 divulgados nesta quinta-feira (12) pelo IBGE. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2020, 42,4% das pessoas de 14 anos ou mais que trabalhavam na capital no ano passado estavam informais. Isso significa 651 mil trabalhadores.

Foi um crescimento registrado de informais de 5,4% comparando com 2018, quando este número era de 587 mil, ou 40,3% da população ocupada. Houve aumento, portanto, de mais 64 mil trabalhadores informais em um ano. O número atual é o maior da série histórica da PNAD Contínua, que começou em 2012.

Com isso, Salvador subiu no raking da informalidade entre as capitais do Brasil. Passou da 11ª mais alta, em 2018, para 8ª, em 2019. As três líderes da questão são Macapá (56,4%), Belém (55,9%) e Boa Vista (50,2%), todas no norte do Brasil.

Na capital, a taxa de informalidade entre homens (42,1%) e mulheres (42,6%) ficou bem parecida. Também considerando raça a diferença não chega a ser significativa - 42,6% dos brancos ocupados eram informais, frente a 42% dos pretos ou pardos.

São considerados como empregos informais trabalhos sem carteira assinada, incluindo os domésticos, quem trabalha por conta própria ou ajudando familiares e empregadores que não contribuíram para a Previdência.

Apesar do aumento em Salvador, a informalidade na capital ainda ficou menor do que em toda a Bahia. No estado, a proporção de trabalhadores informais não mudou muito - 56,7% em 2018 e 56,6% de 2019, num total de 3,4 milhões de pessoas. Já no Brasil, 41,6% dos trabalhadores eram informais em 2019.

A Bahia ficou em 9º lugar entre as maiores taxas de informalidade entre os estados, uma pequena melhora em relação a 2018, quando ocupava a 7ª posição. O líderes são Pará (67,9%), Maranhão (65,4%) e Piauí (65,1%).

Salário
Em Salvador, os trabalhadores informais receberam em média R% 1.559 por mês em 2019, quase a metade do que receberam os formais (R$ 3.025). Em toda a Bahia, a diferença foi ainda maior. Os informais receberam uma média de R$ 936, valor abaixo do salário mínimo, e os formalizados tiveram salário médio de R$ 2.254.

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O governador Rui Costa diz que quer esperar pelo menos duas semanas após as eleições antes de tomar uma decisão sobre a volta às aulas na Bahia. Durante envento de assinatura do contrato da ponte Salvador-Itaparica, Rui disse que a ideia é observar o comportamento da pandemia da covid-19 no período.

"Nós vamos aguardar para ver a situação do vírus no estado nos quinze dias posteriores às eleições municipais, que geraram aglomerações. até por isso já demos férias para os professores em novembro", disse ele. "Só no fim de novembro teremos um quadro, sem as eleições acontecendo, que nos dará certeza ou não de uma contaminação fortemente declinante. Se isso acontecer, decidiremos uma data de retorno".

Até agora, não há sinais de que as aglomerações desse período pré-eleitoral tenham trazido a chamada segunda onda da pandemia, embora o ritmo de queda de casos tenha diminuído. "Por enquanto, não há nenhum sinal de que as aglomerações das eleições tornaram possível uma segunda onda. Antes, tínhamos uma linha declinante de contaminação e, agora, temos uma linha horizontal. Então, é evidente que houve uma contaminação, mas não colocaria tudo na conta das eleições porque, em paredões, por exemplo, há uma contaminação mais alta do que no processo eleitoral. Não dá pra colocar tudo na conta da aglomeração eleitoral", avaliou o governador.

 

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Uma carga de 18,46m³ de madeira natival de origem ilegal foi apreendida na tarde da quarta-feira (11) em Senhor do Bonfim, na Bahia. O motorista da carreta que levava a carga ilícita foi enquadrado na Lei de Crimes Ambientais.

Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) aobrdaram a carreta na altura do KM 117 da BR-407. O veículo estava acoplado a um semirreboque que trazia madeira já serrada e pronta para uso comercial. A carga vinha do Pará e tinha como destino Riachão do Jacuípe, já na Bahia.

Além da documentação do motorista e da carreta, os policiais pediram a documentação da carga, incluindo as autorizações ambientais devidas.

Analisando toda documentação, eles encontraram divergências com a guia apresentada, constatando que o documento já constava como recebido, ou seja, não poderia realizar nova viagem. Instrução normativa do Ibama diz que o documento deve ser usado uma única vez. A reutilização é infração ambiental.

Com isso, o motorista foi detido e liberado após assinar termo de ocorrência. O veículo e a carga foram apreendidos e disponibilizados ao Inema.

Publicado em Polícia

A Bahia registrou 21 mortes e 1.728 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (11). No mesmo período, 1.413 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).

Dos 367.669 casos confirmados desde o início da pandemia, 353.406 já são considerados recuperados e 6.404 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,58%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.973,35), Itabuna (6.677,52), Almadina (6.661,79), Aiquara (6.567,70) e Madre de Deus (6.566,16).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 757.126 casos descartados e 87.751 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (10/11).

Na Bahia, 29.723 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.859, representando uma letalidade de 2,14%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,06% ocorreram no sexo masculino e 43,94% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,35% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,09%, preta com 14,98%, amarela com 0,75%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,73% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,80%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,55%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Polícia Civil concluiu, na segunda-feira (9), o inquérito que investigava o furto de fios de cobre na Rua Direita do Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador. Ao todo, quatro pessoas que se associaram para a retirada dos fios pertencentes à Coelba foram indiciadas por furto e associação criminosa. A polícia não forneceu informações sobre quem foram os quatro envolvidos, se são ligados à construtora ou à empresa de sucata.

O caso ocorreu no dia 27 de setembro, um domingo, e vinha sendo investigado pela 1ª Delegacia Territorial (Barris). O inquérito foi encaminhado na terça-feira (10) para análise da justiça. O CORREIO entrou em contato com o Tribunal de Justiça da Bahia para saber mais, mas não teve retorno até esta publicação.

O roubo foi descrito como “cinematográfico” por moradores do bairro. Aproveitando que o local estava em obras, sendo requalificado, cerca de 20 pessoas vestidas com tradicionais uniformes de cor azul e com maquinários de grande porte, como retroescavadeiras, destruíram 60 metros de extensão de um lado da rua para levar fios de cobre que ali estavam enterrados. A ação durou cerca de quatro horas e danificou a rede de tubulação de água.

Quatro homens que não quiseram se identificar conversaram com o CORREIO na manhã de 30 de setembro e admitiram terem sido os operários que retiraram os fios de cobre. O grupo disse que pretendia retirar um total de 360 metros de cabos e vendê-los por R$ 6 mil. O lucro da operação seria dividido pela metade: 50% para serem repartidos entre os funcionários que retiraram os fios e os outros 50% ficaria com o funcionário da construtora. A construtora Pejota, que realizava a obra, diz que a retirada aconteceu de "forma alheia" ao seu conhecimento e negou ter contratado serviço para retirada.

O grupo afirmou que fez a operação após um acordo com o funcionário Thailan Macedo, estagiário da Pejota. Eles disseram que não sabiam que se tratava de uma operação ilegal e acreditavam que a empresa Pejota sabia da operação. Os operários foram até às casas de moradores do Santo Antônio para pedir desculpas pelo ocorrido.

“A Pejota Construções reforça que a retirada dos fios de cobre de Santo Antônio Além do Carmo foi praticada por terceiros de forma alheia ao conhecimento da empresa. Após preliminares apurações relativas à denúncia feita à imprensa, a Pejota instaurou uma sindicância para tomar todas as providências legais cabíveis e afastou funcionários da obra para apurar as responsabilidades. A Pejota reforça que não contratou o serviço para nenhum fim. Ainda assim, todas as medidas foram tomadas para reparar os danos evitando maiores prejuízos para os moradores, para a CONDER e para a Coelba.”

Publicado em Polícia

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) revisou, nesta quarta (11), a resolução administrativa nº 38 publicada na terça-feira (10) que proibia qualquer ato presencial de campanha. Agora, é possível realizar carreata com até 60 carros e a distribuição de material gráfico nos comitês ou diretamente nas casas dos eleitores. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do órgão e as novas regras devem ser publicadas ainda nesta quarta.

A resolução publicada na terça passava a valer nesta quarta (11), cinco dias antes das eleições, que ocorrem no próximo domingo (15). As regras proibiam a realização de comícios, passeatas, bandeiraços, caminhadas, cavalgadas, motoatas, carreatas e similares. Também estava proibida a distribuição de panfletos, folhetos, adesivos, entre outros materiais de campanha.

Com a determinação, candidatos chegaram a cancelar as agendas para esta quarta por incluir eventos que passaram a ser proibidos.

Ao anunciar as regras, que já foram revisadas, o presidente do TRE-BA, Jatahy Júnior, justificou que a resolução foi emitida após um grande número de aglomerações ter sido registrado nas cidades baianas, principalmente no interior.

Segundo Júnior, foram recebidas mais de 1.200 denúncias em apenas 10 dias no Disque Aglomeração, canal criado pelo TRE-BA exclusivo para denúncias ligadas à concentração de pessoas em atos de campanha eleitoral.

Além disso, o presidente ressaltou que a justiça eleitoral baiana já emitiu cerca de 140 decisões para proibir ou fazer cessar atos de campanha que geraram aglomerações ou que infringiram as normas sanitárias.

Publicado em Política

O prefeito ACM Neto afirmou nesta quarta-feira (11) que a flexibilização da abertura das praias está perto e que deve começar com a volta dos sábados. "É provável que primeiro voltemos no sábado, depois domingo e feriado. Vamos ver se dá para anunciar na sexta", disse ele, pela manhã, durante participação na Expo Retomada, no Centro de Convenções.

"Se não houver segunda onda, não tenho duvidas que as praias serão um atrativos para esses turistas (que voltam a Salvador). São os eventos ao ar livre mais seguros e as praias precisam ser trabalhadas nisso. Todo investimento que a prefeitura fez na orla converge nesse sentido", considerou.

As regras atuais da prefeitura para combater o coronavírus só permitem a utilização das praias de segunda a sexta-feira. O Porto da Barra, Buracão e Paciência (as últimas localizadas no Rio Vermelho), seguem com acesso proibido em todos os dias da semana.

Apesar disso, muitas praias têm registrado frequência alta nos finais de semana. A fiscalização é feita pela Guarda Municipal de Salvador.

Publicado em Bahia

O Farol da Barra vai reabrir para o público a partir da sexta-feira (13). Uma cerimônia fechada às 16h para convidados e imprensa vai marcar o momento.

Para garantir a segurança, na véspera, às 7h, militares dos Fuzileiros Navais de Salvador vão fazer uma desinfecção nas instalações do farol.

Além disso, os funcionários do Farol da Barra passaram por treinamento para garantir o cumprimento dos protocolos que ajudam a controlar a pandemia de covid-19.

Será o início da visitação ao local depois de ser premiado como Farol do Ano de 2020, pela International Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse Authorities, associação internacional de autoridades de navegação e faróis, que destaca os faróis mais interessantes do mundo. A solenidade de premiação deve acontecer no início do ano que vem, quando o troféu será enviado da França para o Brasil.

Publicado em Bahia