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Bahia com Tudo

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Um radialista com sintomas da Covid-19 está internado em estado grave no município de Camaçari (Região Metropolitana de Salvador), desde a última terça-feira, 24. Diabético, Tony Paulo que trabalha na Líder FM, segue na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Gleba A.

Tony foi internado após apresentar falta de ar, tosse e problemas pulmonares. De acordo com informações de familiares, na tarde desse domingo, Tony Paulo fez o teste para saber se está com Covid-19 e aguarda o resultado. A família do radialista cobra agilidade no teste devido ao estado de saúde frágil.

Outro ponto preocupante é o diabetes, um dos principais fatores de risco para a letalidade do coronavírus. Popular em Camaçari, o radialista convive há anos com a doença

Bahia registra 156 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), o que representa 3,8% do total de casos notificados. Até o momento, 1388 casos foram descartados e houve um óbito confirmado. Trata-se de paciente do sexo masculino, 74 anos, residente em Salvador, que estava internado em hospital da rede privada, com comorbidades associadas.

Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17 horas deste domingo (29). Ao todo, 17 pessoas estão curadas e 18 encontram-se internadas, sendo 8 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Estes números representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA) em conjunto com os Cievs municipais.

Dentre os casos confirmados, 54,49% são do sexo feminino e 45,51% do sexo masculino. Foi registrado o primeiro caso confirmado em uma criança de 2 anos de idade, que encontra-se em bom estado de saúde. O coeficiente de incidência por 100.000 habitantes foi maior na faixa de 70 a 79 anos (2,80) , indicando o maior risco de adoecer entre os idosos

Fonte: BNEWs

Três novos casos de coronavírus foram confirmados neste domingo (29), em Feira de Santana. A informação é da Secretaria Municipal de Saúde, em nota. Trata-se de duas mulheres e uma criança, examinadas pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen).

Aguarda-se por mais detalhes sobre esses novos registros (por exemplo, eventuais vínculos com outras pessoas infectadas anteriormente e se são ou não casos "importados" da doença). Essas informações devem ser divulgadas nesta segunda-feira, 30, pela Divisão de Vigilância Epidemiológica do Município.

Agora são 12 pessoas infectadas pelo Covid-19 em Feira. Em relação a sexta-feira, o crescimento do total de casos no fim de semana é de 33%.

No sábado, o prefeito Colbert Martins Filho prorrogou o decreto de fechamento de parte do comércio em Feira, até o dia 6 de abril, quando deverá haver nova avaliação do quadro.

Fonte: BNEWS

Técnico do Everton, o italiano Carlo Ancelotti afirmou, em entrevista ao jornal "Corriere dello Sport", que o treinador do Liverpool, Jürgen Klopp, considerou a realização do jogo contra o Atlético de Madrid, há duas semanas, um "ato criminoso".

A partida, no dia 11 de março, em um Anfield lotado, marcou a eliminação do Liverpool nas oitavas de final da Champions League, derrotado por 3 a 2 pelo Atlético, na prorrogação. Klopp, segundo Ancelotti, se queixou do clima de insegurança já vivido na Europa, especialmente na Espanha, por causa do coronavírus.

- Klopp me disse que ter disputado aquele Liverpool x Atlético naquelas condições foi um ato criminoso. Eu penso que ele tem razão - afirmou Ancelotti.

Nesta sexta-feira, Klopp deu uma entrevista ao site oficial do Liverpool. Não foi tão crítico do que as palavras de Ancelotti sugerem, mas confirmou seu incômodo com a partida.

- Fazem duas semanas, mas parece que faz muito tempo que nós jogamos contra o Atlético. Eu lembro que nós já sabíamos sobre a situação com o coronavírus no mundo mas ainda estávamos "no nosso túnel", ainda não tinha realmente entrado na nossa cabeça. Na segunda de manhã (dois dias antes do jogo contra o Atlético), eu acordei e soube da situação (do coronavírus) em Madri, que eles iriam fechar escolas e universidades a partir de quarta-feira, então foi realmente estranho se preparar para aquela partida, para ser honesto. Eu normalmente não me incomodo com as coisas ao redor, eu consigo levantar barreiras quando estou preparando um jogo, mas naquele momento foi realmente difícil - afirmou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse neste sábado (28) que o Brasil foi atingido por um “meteoro” ao comentar o impacto financeiro da pandemia de coronavírus no país. Ele afirmou ainda que pretende anunciar a rolagem das dívidas dos municípios com a União, assim como já fez para os estados.

Diante do aumento de casos da doença, diversos estados e cidades adotaram medidas, em diferentes graus, para conter o contágio na população, como o fechamento de comércio e empresas.

Em videoconferência realizada por uma corretora de valores, o ministro afirmou que a tramitação das reformas estruturantes, como a tributária e o pacto federativo, já estava acertada com o Legislativo e que a expectativa era de que o trimestre na economia fosse “excepcional”, “quando chegou o coronavírus”.

“Nós fomos atingidos por um meteoro. Isso que aconteceu é um meteoro. Mas nós sabemos sair da formação. Vamos combater o meteoro. E, no ano seguinte, estamos de volta para o trilho das reformas estruturantes de novo. Aliás, nesse ano mesmo. Vamos retomar as estruturantes este ano mesmo”, declarou.
Em outro momento, Guedes disse que se trata do "momento mais difícil da nossa história" e que "não sabemos da amplitude dessa bomba genética que cai sobre nós", mas que o Brasil vai "saber fazer a coisa certa".

Guedes descartou ainda deixar o governo em meio à crise. “Isso é conversa fiada [sobre a minha saída]. Esquece. Esquece. Esquece. Conversa fiada total. O presidente tem confiança no meu trabalho. Eu tenho confiança de que o presidente quer consertar essa parte econômica. Não existe isso de sair. Não tem esse negócio de sair. Como eu vou deixar o país no momento mais grave sabendo que eu tenho condições de ajudar? Estou 24h por dia dedicado a isso”, afirmou.


Dívidas dos municípios

O ministro listou as medidas já tomadas pelo governo no campo econômico para mitigar os efeitos da crise e afirmou que deverá anunciar também a rolagem da dívida dos municípios.

"Não anunciamos ainda, mas vamos fazer os municípios também. Rolamos a dívida dos estados, mas vamos rolar também a dívida dos municípios", afirmou.
No início da semana, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo vai implementar um plano de R$ 85,8 bilhões para fortalecer os estados e os municípios no período da pandemia do coronavírus.

Entre as medidas, está a suspensão das dívidas dos estados com a União, que, de acordo com o presidente, vai garantir aos estados R$ 12,6 bilhões a mais em caixa para enfrentamento da crise.

Segundo Guedes, as ações voltadas para reduzir o impacto do coronavírus somarão uma injeção de cerca de R$ 750 bilhões, representando 4,8% do PIB.

"Quando você coloca tudo isso junto [todas as medidas do governo], já passou de 750 bi. Está subindo. Já estamos em 4,8% do PIB. Vai ser realmente um déficit extraordinário, de déficit primário. Não tem problema. Não vamos deixar os brasileiros para trás. Isso vai passar", disse.


Isolamento

O ministro ponderou que o Ministério da Saúde estima em três meses o contínuo aumento de casos da doença no país, mas que a economia não aguenta o tempo que a área da saúde precisa para controlar a epidemia.

"A economia já se entendeu com a saúde para saber quando tempo deve durar o lockdown [fechamento total]? E eu respondi com muita franqueza: não. Nós sabemos quanto tempo a economia aguenta antes de começar a entrar em colapso. Nós sabemos que, se as linhas básicas de suprimentos em alimentos, transportes, produtos médicos, farmacêuticos, se essa linha for mantida, a gente até consegue esticar o período de quarentena, a gente não sabe quanto é. Mas, evidentemente, o período que a economia aguenta possivelmente é menor do que a saúde exige", afirmou.

Ele observou, no entanto, que só a testagem em massa poderia abrir espaço para o isolamento vertical, modelo defendido pelo presidente Bolsonaro.

Por essa estratégia, apenas grupos específicos, como idosos ou pessoas com doenças que poderiam agravar o seu quadro de saúde, teriam de ficar isolados em casa. Os demais estariam liberados para circular, trabalhar ou estudar.

Guedes reconheceu ainda que há dentro do governo uma “disputa política” entre quem quer o isolamento social mais amplo, com o fechamento de escolas e comércios, e quem quer vertical.


Outras medidas

Ao detalhar as medidas a serem tomadas, Guedes adiantou que o Banco Central vai comprar carteiras de créditos "justamente para abrir janelas de liquidez e não deixar virar crise mais aguda". "Tudo isso é discutido na base diária", afirmou.

Ele ressaltou ainda que será "turbinado" o Fundo de Apoio à Micro, Pequena e Média Empresa para impulsionar os empresários que usam as chamadas maquininhas de crédito.

"Essas maquininhas estão girando. São microempresários. Os caras, às vezes, têm receitas de [R$] 200 mil, [R$] 150 mil e tem aí a PagSeguro, Stone. Por que o Banco Central não pode redescontar deles? O BC tem que redescontar só com banco? Não. Esses caras têm capilaridade, tão pequeninhos lá na ponta. A gente tem que conseguir que o BC chegue lá também. Que não fique só no sistema bancário", afirmou.

O Ministério da Saúde divulgou neste sábado (28) o mais recente balanço dos casos da Covid-19, doença causada pelo coronavírus Sars-Cov-2. Os principais números são:

114 mortes
3.904 casos confirmados
2,8% é a taxa de letalidade
São Paulo concentra 1.406 casos, e o Rio, 558
O balanço acrescentou 22 mortes e 487 casos confirmados ao total. No balanço anterior, da sexta-feira (27), o Brasil tinha 92 mortes e 3.417 casos confirmados.

Das 22 mortes acrescentadas ao total no país neste sábado, o estado de São Paulo teve 16 mortes. Mais dois mortos foram confirmados no estado, mas ainda não contabilizados pela secretaria e pelo Ministério da Saúde: um aluno de 56 anos do curso de Química da USP e um jovem de 26 anos que morreu no Hospital Santa Cruz, na Vila Mariana, capital paulista. Com eles, já são 86 mortes em SP.

De acordo com o Ministério da Saúde, até as 15h, havia 569 pessoas internadas com confirmação para Covid-19 no país. O números consideram as pessoas cujos resultados dos testes já foram apresentaram e testaram positivo. O número não considera casos suspeitos.

Este é o segundo maior aumento diário de casos confirmados no Brasil até agora. Na sexta-feira, foram 503 novos casos.

Durante seu pronunciamento na apresentação dos dados, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que não tem covid-19. Ele afirmou que faz o teste com frequência e até agora todos deram negativo.

28 de Março de 2020 às 19:07 Por: BNews/Vagner Souza Por: Henrique Brinco 0comentários
OMinistério Público da Bahia (MP-BA), através dos Promotores de Justiça, enviou uma recomendação ao Secretário Estadual de Segurança Pública do Estado da Bahia, ao Comandante Geral da Polícia Militar e ao Delegado Geral da Polícia Civil para que as instituições acompanhem de perto uma carreata convocada por eleitores do presidente Jair Bolsonaro para protestar contra a quarentena imposta pela ameaça do novo coronavírus, no próximo domingo (29).

Pela recomendação, a Polícia Militar deverá acompanhar o evento desde sua concentração, caso realizadas e concretizadas, evitando-se que os condutores ou passageiros saiam dos veículos e se concentrem em determinado local, com quantidade superior a 50 pessoas. Serão acompanhadas, ainda, reuniões, passeatas e/ou atos de qualquer natureza, que gerem a aglomeração proibida pelo Decreto estadual n. 19.529.

Eventuais infratores das normas, em caso de sua violação, serão encaminhados para a delegacia. O governador Rui Costa (PT) já havia anunciado que a PM estava autorizada a prender quem utilizasse carro de som para pregar contra a quarentena.

O documento é assinado pelos promotores Rita Tourinho, Rogério Luis Gomez Gueiroz, Marcelo Moreira Miranda, Roberto de Almeida Borges Gomes, Luís Alberto Vasconcelos Pereira, André Luís Lavigne Mota, Frank Monteiro Ferrari e Patrícia Medrado.

Fonte: BNEWS

corte do fornecimento de água por inadimplência foi suspenso pela Embasa, a partir desta quinta-feira (26). A ação é devido a pandemia do novo coronavírus.

Segundo a assessoria, a medida, que é por tempo indeterminado, terá validade para a família de baixa renda que está inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal.

Na última terça-feira (24), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também suspendeu por 90 dias os cortes por inadimplência no fornecimento de energia elétrica.


Fonte:BNEWS

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) um projeto que prevê o pagamento de R$ 600 a trabalhadores informais por três meses em razão da pandemia do coronavírus. A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil. A proposta do governo era de R$ 200 para os trabalhadores informais, o Congresso passou para R$ 600.

Com a aprovação, o texto seguirá para votação no Senado. Ainda não há data definida para a análise pelos senadores. O pagamento do auxílio emergencial é limitado a duas pessoas da mesma família.

Segundo estimativa preliminar da Instituição Fiscal Independente (IFI), ligada ao Senado, o impacto fiscal com o auxílio para a União será de R$ 43 bilhões por três meses. O cálculo não considera ainda as mães chefes de família que poderão receber o auxílio em dobro.

Pela proposta, poderá receber o montante o autônomo que não receber benefícios previdenciários, seguro desemprego nem participar de programas de transferência de renda do governo federal, com exceção do Bolsa Família.

Desde a semana passada, a Câmara e o Senado tem aprovado projetos relacionados ao combate do coronavírus e dos efeitos provocados pela crise.

Em razão das medidas de prevenção contra o coronavírus, a sessão desta quinta foi parcialmente virtual, com a presença de apenas alguns deputados no plenário. Os demais acompanhavam por videoconferência.


Entenda o projeto

O projeto altera uma lei de 1993 que trata da organização da assistência social no Brasil. De acordo com o texto, o dinheiro será concedido a título de “auxílio emergencial” por três meses ao trabalhador que cumprir os seguintes requisitos:

for maior de 18 anos;

não tiver emprego formal;

não for titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;

cuja renda mensal per capita for de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total for de até três salários mínimos;

que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

Outros requisitos para receber o auxílio é:

exercer atividade na condição de Microempreendedor Individual (MEI) ou;

ser contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social ou;

ser trabalhador informal, de qualquer natureza, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal até 20 de março de 2020.

Apesar de a previsão inicial de pagamento do auxílio ser por três meses, o relator da proposta, Marcelo Aro (PP-MG), disse que a validade do auxílio poderá ser prorrogada de acordo com a necessidade.

O projeto estabelece ainda que só duas pessoas da mesma família poderão acumular o auxílio emergencial.

Para quem recebe o Bolsa Família, o texto ainda permite que o beneficiário substitua temporariamente o programa pelo auxílio emergencial, se o último for mais vantajoso.

Inicialmente, o auxílio previsto no parecer do relator era de R$ 500, mas, após a articulação de um acordo com o governo federal, o valor passou a ser de R$ 600.

Pouco antes, em uma live realizada pelo Facebook, o presidente Bolsonaro havia dito que, após conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo defendia inicialmente que o auxílio fosse de R$ 200, "ele resolveu triplicar". "Deu o sinal verde", acrescentou Bolsonaro.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), elogiou a construção de um acordo entre Legislativo e Executivo, relação geralmente marcada por atritos. Maia ponderou que, mesmo com divergências, é preciso haver um ambiente de diálogo para buscar soluções para "salvar vidas e encontrar o melhor caminho para que a economia sofra menos".

BPC

O projeto de lei pretende ainda resolver um impasse em relação ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago, no valor de um salário mínimo por mês, a idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda.

O Congresso Nacional havia ampliado o limite de renda para ter direito ao pagamento do benefício, que valeria já para este ano. Com isso, mais pessoas passariam a ser beneficiadas, elevando as despesas públicas.

O presidente Jair Bolsonaro vetou o projeto alegando que não havia sido indicada fonte de receita, mas os parlamentares depois derrubaram esse veto.

O governo federal, então, recorreu ao Tribunal de Contas da União (TCU) para que a ampliação do limite valesse apenas a partir do ano que vem.

O ministro do TCU Bruno Dantas atendeu o pedido do governo, mas, no último dia 18, voltou atrás e suspendeu a sua decisão por 15 dias.

O projeto aprovado nesta quinta pela Câmara tenta resolver esse imbróglio. O texto define a partir de quando as novas regras passarão a valer. A proposta, porém, cria exceções diante da crise do novo coronavírus.

Pelo projeto, terão direito ao benefício pessoas com mais de 65 anos ou com deficiência que tenham renda familiar per capita:

igual ou inferior a um quarto do salário-mínimo, até 31 de dezembro de 2020;

igual ou inferior a meio salário-mínimo, a partir de 1° de janeiro de 2021.

No entanto, diante da pandemia do coronavírus, o projeto abre brecha para ampliar o critério da concessão de benefício ainda neste ano.

O benefício poderá ser concedido para quem recebe até meio salário mínimo per capita, em escala gradual a ser definida em regulamento, de acordo com uma série de fatores agravados pela pandemia, como comprometimento socioeconômico familiar.


Antecipação

O projeto também prevê a antecipação do pagamento do auxílio para quem ainda está na fila do BPC para pessoa com deficiência e do auxílio-doença. No caso do BPC, o projeto prevê pagamento de R$ 600. Para o auxílio-doença, o valor é de um salário mínimo.


Metas

A Câmara votou ainda um projeto de lei que suspende por 120 dias, a contar do dia 1º deste mês, a obrigatoriedade de manter as metas quantitativas e qualitativas exigidas de entidades de saúde que prestam serviço no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O texto vai ao Senado.

Autor do projeto, o deputado Pedro Westphalen (PP-RS) argumenta que, devido à pandemia de coronavírus no país, os hospitais tiveram que redirecionar sua atuação.

Ele pondera que cirurgias marcadas, por exemplo, têm sido canceladas para priorizar o atendimento aos pacientes com Covid. E, por essa razão, os prestadores não têm mais condições de cumprir as metas nesse período.

Como o repasse de recursos é condicionado ao cumprimento das metas, o objetivo do projeto é garantir que as entidades continuem recebendo a verba.


Atestado

A Câmara também aprovou projeto de lei apresentado pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP) que dispensa o trabalhador que estiver doente de apresentar atestado pelo prazo de sete dias, em situação de emergência de saúde, pandemia ou epidemia quando houver imposição de quarentena.

A partir do oitavo dia, no entanto, o empregado precisará apresentar documento de uma unidade de saúde ou um atestado eletrônico, regulamentado pelo Ministério da Saúde, que comprove seu estado de saúde.

Sexta, 27 Março 2020 08:09

BBB20, Gizelly é a nova líder

A noite começou com uma expectativa ainda maior por conta de mais uma disputa pela liderança. Mas antes de deixar seu reinado, Thelma deu o último decreto: vetou Flayslane da Prova do Líder. A prova foi em dupla, com vitória de Ivy e Gizelly. A advogada se tornou a nova Líder. Já a modelo ficou com o prêmio de R$ 10 mil.