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A Bahia registrou 1.906 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesa
A Sesab esclarece que as mortes aconteceram em datas diversas, mas foram contabilizadas no boletim desta quarta. Com os novos dados, a Bahia registrou 25.856 óbitos pela doença, desde o início da pandemia.

De acordo com o boletim, o estado tem 1.197.413 casos de Covid-19 confirmados. Desse total, 4.086 pessoas estão com o vírus ativo. Na Bahia, 51.465 profissionais da saúde tiveram diagnóstico positivo para a doença.

O boletim informa também a situação da vacinação na Bahia. São 6.494.998 vacinados contra o coronavírus com a primeira dose, dos quais 2.682.620 receberam também a segunda aplicação, e mais 250.298 vacinados com o imunizante de dose única, até as 17h desta quarta.

Com isso, cerca de 60,8% da população acima de 18 anos recebeu ao menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

Os dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quarta.

Leitos Covid-19
Segundo o boletim desta quarta, a Bahia tem 2.940 leitos ativos para tratamento da Covid-19. Desse total, 1.090 estão com pacientes internados, o que representa taxa de ocupação geral de 37%.

Desses leitos, 1.348 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulto e estão com taxa de ocupação de 50% (670 leitos ocupados).

Nas UTIs pediátricas, 20 das 35 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 57%. Os leitos clínicos para adultos estão com 24% de ocupação e os infantis, com 58%.

Em Salvador, dos 1.014 leitos ativos, 381 estão ocupados (38% de ocupação geral). A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 43% e o pediátrico está em 67%.

Ainda na capital baiana, os leitos clínicos para adultos estão com 25% de ocupação e os pediátricos com 73%.

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Diferente do que era esperado após o período junino, Feira de Santana vem apresentando redução dos casos diagnosticados da Covid-19. No mês de junho foram registrados 5.798 casos, enquanto em julho – até a última quinta-feira (29) – foram 2.052, o que representa uma queda de 64%.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, o município também alcançou número recorde de recuperados em julho. Já são 4.576 pessoas que conseguiram superar a doença. Além disso, a taxa de óbito é uma das dez menores do Brasil, índice de 1,81%.

Segundo a infectologista e coordenadora do Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, essa redução é resultado do avanço da vacinação contra a doença – iniciada em janeiro. Já são 257.313 pessoas que receberam a primeira dose da vacina. Entre elas, mais de 100 mil pessoas imunizadas com as duas doses necessárias. Outras 7.296 com a dose única.

“Apesar de termos motivos para comemorar, é importante destacar que as medidas sanitárias sejam mantidas. As pessoas devem continuar usando a máscara e higienizando as mãos, assim como mantendo o distanciamento social. A pandemia ainda não acabou, o vírus continua circulando”, alerta a infectologista.

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Noventa por cento da população quer ser vacinada contra o novo coronavírus independente da marca do imunizante, mostra pesquisa divulgada hoje (30) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O levantamento ouviu 2 mil pessoas em todos os estados do país entre os dias 12 e 16 de julho.

Entre as pessoas entrevistadas, 43% disseram que até gostariam de escolher entre as marcas de vacina disponíveis se houver essa possibilidade, mas apenas 9% afirmaram que deixariam de se vacinar se o imunizante de preferência não estivesse disponível. “O fato de o brasileiro aceitar tomar a vacina disponível nos deixa menos apreensivos, não só pela proteção individual, mas pelo benefício para toda a sociedade”, ressaltou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

A maioria da população (62%) considera que o ritmo da vacinação no Brasil ainda é lento. Porém, 68% acreditam que a velocidade da imunização no país aumentou muito em julho em relação a junho.

Menos medo
Para 70% dos entrevistados, a pandemia de covid-19 deve perder força daqui para frente. Uma minoria (18%), no entanto, acredita que o número de casos e de mortes causadas pela doença deve aumentar.

Na comparação com a pesquisa feita pela CNI em abril, caiu de 56% para 47% o percentual de pessoas que diz ter muito medo do coronavírus. Também se reduziu a proporção de pessoas que tem medo de frequentar shoppings, de 39% para 24%. Em relação ao comércio de rua, em abril, 36% tinham medo e agora são 28%. O receio de ir a bares e restaurantes passou de 45% para 34%.

Também melhoraram as expectativas sobre a economia. Em abril, 18% viam a situação econômica do país em recuperação. Neste levantamento o percentual ficou em 43%.

 

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Novos grupos de pessoas com 34 anos começam a ser vacinadas em Salvador a partir desta quarta-feira (21). O Mutirão das Idades será retomado incluindo esse novo público, de maneira escalonada. A primeira dose para os nascidos até 28/02/1987 será aplicada das 8h às 12h. Das 13h às 16h, será a vez dos nascidos até 28/07/1987.

Segundo o prefeito Bruno Reis, além da vacinação por idade, haverá 1ª dose para as pessoas dos grupos prioritários com nome na lista (ver condições abaixo). Para dar prioridade à 1ª dose, a aplicação de 2ª dose estará suspensa.

Confira a programação completa e as principais recomendações da Prefeitura antes de ir aos postos:

TODAS AS PESSOAS QUE COMPÕEM OS GRUPOS PRIORITÁRIOS HABILITADOS PARA VACINAÇÃO, ASSIM COMO OS CIDADÃOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 34 ANOS, DEVERÃO OBRIGATORIAMENTE CONFERIR NO SITE DA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SE O NOME JÁ ESTÁ HABILITADO PARA RECEBER O IMUNIZANTE.

Para ampliar o acesso do público às doses, a SMS destacará toda a estrutura de drives e postos fixos para a primeira aplicação, das 08 às 16 horas. Com isso, a administração das 2ª doses estará suspensa na capital.

Confira os pontos de vacinação desta quarta-feira (28)

1ª DOSE – 08 ÀS 16 HORAS

Drivers: Centro de Convenções, 5º Centro de Saúde (Barris), Atakadão Atakarejo, Arena Fonte Nova, Faculdade Universo (Avenida ACM), Vila Militar (Dendezeiros), Universidade Católica de Salvador (Pituaçu), FBDC Cabula, PAF de Ondina, Unijorge (Paralela) e Shopping Bela Vista.

Pontos Fixos: USF Vila Nova de Pituaçu, Unijorge (Paralela), 5º Centro de Saúde (Barris), Universidade Católica de Salvador (Pituaçu), UBS Ramiro de Azevedo, USF Resgate, USF Colinas de Periperi, USF Plataforma, USF Cajazeiras X, USF Cajazeiras V, USF Federação, USF Vale do Matatu, USF Pirajá e Clube dos Oficiais da Polícia Militar (Dendezeiros).

FAIXA ETÁRIA – PESSOSAS COM 34 ANOS OU MAIS

A estratégia contemplará todas as pessoas com idade igual ou superior a 34 anos que residem na cidade. Durante a manhã, das 08 às 12 horas, serão imunizados os indivíduos nascidos até 28 DE FEVEREIRO DE 1987. Já no período da tarde, das 13 às 16 horas, poderão comparecer aos pontos de imunização as pessoas nascidas até 28 DE JULHO de 1987.

Vale destacar ainda que a atualização da situação cadastral é obrigatória para ter acesso à primeira dose da vacina contra Covid-19 em Salvador. Antes de se dirigir aos pontos de imunização, é necessário conferir se o nome consta na lista do site da Secretaria Municipal da Saúde, na Relação de Adultos Elegíveis para Vacinação - http://www.saude. salvador.ba.gov.br/. Caso o nome não esteja na lista, o recadastramento pode ser feito online no endereço eletrônico recadastramento.saude.salvador.ba.gov.br ou presencialmente nas Prefeituras-Bairros mediante agendamento prévio.

CONFIRA OS GRUPOS PRIORITÁRIOS HABILITADOS E OS DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SER APRESENTADOS NO ATO DA VACINAÇÃO

BANCÁRIOS

Todos devem estar em pleno exercício das atividades, lotados em Salvador, nome cadastrado no site da SMS.

No ato da vacina deverão apresentar documento oficial de identificação com foto e cópia impressa do último contracheque.

CAMINHONEIROS

Os caminhoneiros com carteira das categorias C, D, E, AE ou AC com idade igual ou superior a 18 anos estão habilitados a se vacinar contra a Covid-19 em Salvador.

Todos devem ter nome na lista do site da SMS e ser residente de Salvador para ter acesso as doses.

No ato da vacina apresentar documento oficial com foto, carteira de habilitação por categoria, o documento do caminhão e cópia impressa do comprovante atualizado de pagamento do ISS, ou do último Imposto de Renda, ou último contracheque da empresa de transporte de carga, ou última nota fiscal.

É indispensável também levar as cópias impressas do Certificado de Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas e do Extrato do Transportador com situação ativa. Ambos os documentos devem possuir a data de validade superior ao dia de vacinação.

TRABALHADORES DA INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL

Todos os profissionais com 18 anos ou mais, devem estar com os nomes cadastrados no site da SMS e estar em pleno exercício das atividades em Salvador. No ato da vacinação, terão que apresentar um documento oficial com foto e cópia impressa de contracheque ou carteira de trabalho atualizada ou contrato Pessoa Jurídica.

RODOVIÁRIO, TRABALHADOR DA LIMPEZA URBANA, METROVIÁRIOS, TRABALHADOR DO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO, PORTUÁRIOS, TRABALHADOR DO TRANSPORTE INTERMUNICIPAL, CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS E TRABALHADORES DO TRANSPORTE AÉREO (18 A 59 ANOS)

Para ser beneficiado com a primeira dose todos devem estar em pleno exercício das atividades, com os nomes cadastrados no site da SMS, atuar em Salvador e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto e cópia impressa do último contracheque.

Os portuários que trabalham no Porto de Salvador deverão estar em pleno exercício das atividades, com os nomes cadastrados no site da SMS, atuar em Salvador e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto, cópia impressa do último contracheque ou cópia da ficha cadastral do trabalhador expedida pela OGMOSA atualizada.

Os catadores de materiais recicláveis devem estar com os nomes cadastrados no site da SMS e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto e CÓPIA IMPRESSA da carteira da cooperativa.

Trabalhadores do transporte intermunicipal precisa ser residente (morador) de Salvador e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto e cópia impressa do último contracheque.

Os trabalhadores do transporte aéreo devem estar com os nomes cadastrados no site da SMS e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto e CÓPIA IMPRESSA do último contracheque ou da credencial aeroportuária com data de validade posterior a data de vacinação.

TRABALHADORES DA SAÚDE, MÉDICOS VETERINÁRIOS, FARMÁCIAS E DE ESTABELECIMENTOS COM CNES ATIVO; DOULAS, CUIDADOR DE IDOSO E AUTÔNOMOS

Todos devem estar com o nome cadastrado no site da SMS e no ato da vacina apresentar documento oficial com foto e cópias impressas dos seguintes documentos:

Trabalhadores da saúde e de farmácias: último contracheque ou contrato PJ ativo.

Médicos veterinários: último contracheque, contrato de trabalho Pessoa Jurídica ou Imposto de Renda

Doulas: cópia Imposto de Renda, ou do ISS, ou nota fiscal ou contrato de trabalho com firma reconhecida em cartório.

Autônomos (médicos, fisioterapeutas, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, auxiliar e técnico de enfermagem, auxiliar e técnico de saúde bucal, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, biomédicos, técnico em radiologia, veterinários): carteira do conselho de classe e cópia impressa do Imposto de Renda, ou do comprovante atualizado de pagamento do ISS, ou do contrato de Pessoa Jurídica ativo ou da última nota fiscal.

Trabalhador da saúde dos estabelecimentos com CNES ativo: deve estar lotado em Salvador e em pleno exercício das atividades. Apresentar também cópia impressa do último contracheque.

Cuidador de idoso (18 a 59 anos): Uma das cópias impressas do Imposto de Renda, carteira de trabalho assinada, comprovante do e-Social ou ISS atualizado ou nota fiscal. Nos documentos é preciso estar o registro de “CUIDADOR (A) DE IDOSO”.

TRABALHADORES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS, FACULDADES/UNIVERSIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS E ESCOLA DE CURSO TÉCNICO (NÍVEL BÁSICO) / (idade igual ou superior a 18 anos)

Os trabalhadores devem estar com nome cadastrado no site da SMS, em pleno exercício das atividades em Salvador, e no ato da vacina apresentar documento oficial de identificação com foto e mais cópia impressa do último contracheque ou do contrato de trabalho PJ.

PESSOAS COM DOENÇA FALCIFORME

Para ter acesso ao imunizante é preciso ter a idade igual ou superior a 18 anos, estar com o nome na lista do site da SMS e no ato da vacinação apresentar documento de identificação com foto, além de um dos documentos abaixo IMPRESSO:

Cópia de um relatório médico com o número da Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID D57) para falciforme com qualquer data de emissão;

Cópia do Exame de diagnóstico para a doença (Eletroforese de Hemoglobina);

Cópia da Carteira de identificação dos serviços especializados que atendem a doença em Salvador.

PESSOAS COM COMORBIDADE (DOENÇAS CRÔNICAS), DEFICIÊNCIA, TRANSTORNO INTELECTUAL SEVERO E MODERADO (entre eles, Autistas), SÍNDROME DE DOWN, IMUNOSSUPRIMIDOS, TRANSPLANTADOS, E EM HEMODIÁLISE / (idade igual ou superior a 18 anos)
Todos os indivíduos devem estar com o nome cadastrado no site da SMS e no ato da vacina apresentar documento oficial de identificação com foto.

POLICIAL FEDERAL, POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL, POLICIAL MILITAR E CIVIL; BOMBEIRO, AGENTES DE SALVAMENTO, TRÂNSITO E PENITENCIÁRIOS; GUARDA CIVIL MUNICIPAL, FORÇAS ARMADAS, TRABALHADOR DO SISTEMA DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE E AGENTE SOCIOEDUCATIVO

Todos devem estar em pleno exercício das atividades, lotados em Salvador, nome cadastrado no site da SMS e idade igual ou superior a 18 anos. No ato da vacina deverão apresentar documento oficial de identificação com foto e cópia impressa do último contracheque.

GESTANTES E PUÉRPERAS

Obedecendo nova recomendação do Ministério da Saúde SOMENTE PODERÃO buscar os pontos de imunização, as GRÁVIDAS E PUÉRPERAS que tiverem prescrição médica para receber a vacina.

Para ter acesso ao imunizante, todas as gestantes e puérperas devem ter idade igual ou superior a 18 anos, estar com os nomes no site da SMS e no ato da vacina apresentar documento oficial de identificação com foto, além de:

Gestantes: devem também apresentar OBRIGATORIAMENTE cópia impressa da prescrição médica.

Puérperas: devem também apresentar OBRIGATORIAMENTE cópia impressa da prescrição médica e Declaração Nascidos Vivos (DNV) ou certidão de nascimento do bebê.

OBSERVAÇÕES:

ESTÁ SUSPENSA A VACINAÇÃO PARA GESTANTES E PUÉPERAS COM O IMUNIZANTE OXFORD/ ASTRAZENECA/JANSEN.


VACINA EXPRESS

Idoso, pessoa com deficiência, portadores de comorbidades, paciente oncológico, pessoa com doença falciforme, em hemodiálise, transplantado, imunossuprimidos, pessoa com transtorno intelectual severo e moderado (entre eles, autistas) e pessoa com síndrome de down que integram o público elegível para a vacinação contra a COVID-19 em Salvador podem fazer o agendamento da imunização domiciliar através do Vacina Express.

O serviço é oferecido, preferencialmente, para pessoas acamadas ou com dificuldade de locomoção.

As pessoas que já foram imunizadas em casa não precisam fazer novo registro na plataforma digital já que o retorno da equipe de saúde é feito automaticamente, de acordo com a data de reforço programada no sistema.

O site é o vacinaexpress.saude.salvador.ba.gov.br

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Decreto presidencial publicado no Diário Oficial da União de hoje (26) amplia a lista de produtos médicos, hospitalares e de higiene cuja exportação está proibida, por serem considerados “essenciais ao combate à epidemia de coronavírus no Brasil”.

A inclusão de novos produtos na lista foi possível graças à alteração da lei 13.993, aprovada pelo Congresso Nacional em março de 2020 e sancionada, em abril do mesmo ano, pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em vigor enquanto durar o estado de emergência em saúde pública, a lei, em seu formato original, proíbe a exportação de ventiladores pulmonares mecânicos e circuitos; camas hospitalares; monitores multiparâmetros e equipamentos de proteção individual (EPIs) de uso na área de saúde, como luva látex, luva nitrílica, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscara cirúrgica e protetor facial.

Os produtos agora incluídos na lista são: solução de cloreto de sódio 0,9%, em frasco/ampola com volume igual ou inferior a 10 ml; seringas, sem agulha, de plástico, com capacidade de 1 ml; seringas, sem agulha ou com agulhas de 22 Gx1", 23 Gx1" ou 24 Gx3,4", de plástico, com capacidade de 3 ml; e agulhas hipodérmicas de aço inoxidável, com dimensão de 22 Gx1", 23 Gx1" ou 24 Gx3,4".

Conforme o texto original, o governo pode incluir outros produtos na lista de restrição. O Poder Executivo também poderá excluir itens, desde que a decisão seja fundamentada e sem que prejudique o atendimento à população.

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que é "muito provável" que a pasta anuncie a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina da Pfizer no país. A afirmação foi dada à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (26).

Com a alteração, ao invés de esperar três meses para a segunda aplicação, como vinha sendo orientado no Brasil, seriam 21 dias de intervalo. Esse é o tempo previsto originalmente na bula da Pfizer, mas o Ministério da Saúde resolveu ampliá-lo, em estratégia similar a de outros países, para imunizar mais pessoas rapidamente com a primeira dose.

"Naquele momento, não tínhamos certeza da quantidade de doses de Pfizer que receberíamos neste ano e optamos por ampliar o número de vacinados com a primeira dose", disse Queiroga. "Mas agora temos segurança nas entregas e dependemos apenas da finalização do estudo da logística de distribuição interna dos imunizantes para bater o martelo sobre a redução do intervalo da Pfizer para 21 dias", acrescenta.

O ministro diz que as simulações logísticas estão sendo finalizadas e mesmo com cronograma atual mantido, sem antecipação de novas doses, seria possível fazer a redução, confirmando-se a capacidade de distribuição das ampolas. "Em breve termos a definição", diz.

A decisão final será dos coordenadores do Programa Nacional de Vacinação (PNI), com apoio dos técnicos. O ministro acrescenta que a Pfizer tem sido pontual com as entregas e cumprirá o acordo de 100 milhões de doses para o Brasil até dezembro.

Astrazeneca
Já a vacina da Oxford/Astrazeneca, que no Brasil é produzida pela Fiocruz, deve seguir intervalo de três meses, o mesmo previsto em bula. "Ainda faltam estudos para comprovar que a redução desse intervalo poderia ser feita", diz o ministro.

A antecipação desse imunizante é analisado como estratégia para combater a variante Delta, a mais contagiosa e que deve se tornar predominante em todo mundo. Alguns estados chegaram a anunciar a mudança, mas a Bahia afirmou que manteria as orientações do plano nacional.

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O secretário de saúde de Salvador, Leo Prates voltou a cobrar publicamente o Ministério da Saúde com relação à compensação das doses de imunizante contra a Covid-19 que Salvador deixou de receber por conta dos erros nos critérios de distribuição da vacina, pelo governo federal. Na última semana, o ministro da saúde Marcelo Queiroga, reconhecu a desigualdade na distribuição das vacinas entre os estados, em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, segundo o ministro, estados como Rondônia e Tocantins receberam lotes que correspondem a 101% das suas respectivas populações, enquanto a Bahia recebeu doses capazes de imunizar apenas 62%.

Segundo Prates, é preciso que o Ministério vá além do reconhecimento público em relação ao problema, e apresente um plano que corrija a disparidade que vem atrapalhando o avanço da imunização em toda a Bahia e em especial, Salvador. “Temos falado há muito tempo que o critério adotado pelo Ministério está prejudicando nossa capital, assim como a todo o estado. A pergunta que fica é quando serão repostas as doses das cidades que foram prejudicadas com o recebimento de doses a menos, como o caso do nosso estado?”, questiona.

Um balanço apresentado pelo secretário demonstrou que a capital baiana precisaria de ao menos 200 mil doses para chegar em pé de igualdade em relação às demais capitais do país. “Hoje Vitória é a cidade que mais vacinou proporcionalmente a sua população, com 88% dos seus cidadãos vacinados até o momento, enquanto Salvador tem cerca de 56% da sua população vacinada”, explica. “Proporcionalmente, Salvador teria deixado de receber até 634 mil doses se comparado a Vitória. Na média entre as 27 capitais do país, o contingente vacinado corresponde a 67%, para Salvador alcançar essa média, teríamos que receber no mínimo 200 mil doses”, afirma.

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A Bahia registrou 65 mortes e 2.555 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%)em 24h, de acordo com dados do relatório epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) até o final da tarde desta sexta-feira (16). No mesmo período, 2.851 pacientes (+0,3%) foram considerados curados da doença.

Dos 1.168.377 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.133.215 já são considerados recuperados, 10.054 encontram-se ativos. Na Bahia, 51.164 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Apesar das 65 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. 64 ocorreram em 2021, e 52 em julho. O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 25.108, representando uma letalidade de 2,15%.

Dentre os óbitos, 55,74% ocorreram no sexo masculino e 44,26% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,95% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,46%, preta com 15,31%, amarela com 0,41%, indígena com 0,14% e não há informação em 6,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 60,12%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (72,69%).

A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta sexta-feira, 7 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 4 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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O Rio de Janeiro e Pernambuco confirmaram na quarta-feira (14) o registro de casos da variante delta da covid-19.

Em Pernambuco, foram dois casos de tripulantes filipinos de um navio cargueiro que está atracado no Porto do Recife. O governo agora monitora os 19 tripulantes do cargueiro Shoveler, de Chipre, e os 27 profissionais de saúde que tiveram contato com os infectados.

A Anvisa confirmou no dia 5 que nove dos tripulantes da embarcação estavam com covid. Seis passam bem e cumprem isolamento no navio. Três estão internados em um hospital privado de Recife. Desses, dois estão com a variante delta. Eles têm 24 e 48 anos e estão em um leito de enfermaria. Já o terceiro infectado está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O cargueiro ia da Suécia para o Paraná levando malte. Por conta da suspeita de casos de covid, que se confirmou, a embarcaçao está retida no Recife desde 30 de junho.

Rio de Janeiro
Já no Rio, os dois casos confirmados são de homens de 27 e 30 anos, nos bairros de Vila Isabel e Paquetá. Equipes da Vigilância em Saúde investigam.

No último dia dia 5, a Secretaria Estadual já tinha afirmado que identificou outros dois casos da variante em moradores da Região Metropolitana, em São João do Meriti. "Independentemente da variante, as medidas preventivas são as mesmas. A população deve manter o distanciamento, usar máscaras e higienizar as mãos com álcool 70 ou, quando possível, água e sabão", diz a Secretaria Municipal de Saúde.

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A Bahia não irá encurtar o intervalo entre as aplicações da primeira e da segunda dose das vacinas, informou a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) nesta quarta-feira (14). A ideia foi discutida e rejeitada em reunião hoje da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa do SUS e reúne representantes dos 417 municípios baianos e o estado.

Com isso, o estado seguirá os intervalos que estão determinados no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19. Para a vacina da Astrazeneca/Oxford e da Pfizer, o tempo é de 12 semanas entre as doses. Para a Coronavac, são 28 dias entre as aplicações. A vacina da Janssen é de dose única.

A antecipação da segunda dose está sendo feita em alguns estados do país, como estratégia para combater a variante delta e também, em geral, para adiantar a imunização. No último dia 9, o secretário Leo Prates revelou que o assunto era discutido aqui."Conversei com o secretário Fábio (Villas Boas), a gente está debatendo a possibilidade de antecipar a Astrazeneca. É decisão da coordenação estadual da vacinação, que é do governo, que vai nos dar orientação na CIB. Nossa defesa é da ideia que o governador Rui Costa trouxe, de antecipação da vacinação da Astrazeneca", diz. "Está comprovado que essa vacina tem efetividade com duas doses contra a variante delta. A gente acredita que a antecipação é efetiva", afirmou.

Em nota divulgada ontem, a Fiocruz informou que continuava orientando o intervalo de 12 semanas para a vacina da Astrazeneca/Oxford. "A Fundação esclarece que o intervalo de 12 semanas entre as duas doses recomendada pela Fiocruz e pela AstraZeneca considera dados que demonstram uma proteção significativa já com a primeira dose e a produção de uma resposta imunológica mais robusta quando aplicado o intervalo maior", diz a nota. "Adicionalmente, o regime de 12 semanas permite ainda acelerar a campanha de vacinação, garantindo a proteção de um maior número de pessoas."

Já a Pfizer tem diferentes intervalos entre as doses sendo praticados em vários países. A bula recomenda 21 dias, mas o PNO estabeleceu o prazo de 12 semanas no Brasil, estratégia similar a de países como Canadá e França, entre outros. "Dados de estudos conduzidos nos Estados Unidos e Reino Unido, por exemplo, identificaram um maior pico de produção de anticorpos no esquema com intervalo de 12 semanas em relação ao esquema padrão de 21 dias", diz o Ministério da Saúde. Ou seja, pela fabricante um tempo menor não seria problema, visto que é o que consta em bula.

No Mato Grosso do Sul, o prazo entre a 1.ª e a 2.ª dose foi encurtado para oito semanas (56 dias) tanto para a Astrazenca quanto para a Pfizer. Goiás informou que está antecipando a segunda dose "em alguns dias". O Espírito Santo está antecipando para dez semanas o intervalo da Astrazeneca (70 dias) e o Maranhão diminui a espera dessa mesma vacina para oito semanas. Em Pernambuco, o estado autorizou que as cidades apliquem a segunda dose da Astrazenca de 60 a 90 dias depois da primeira. No Rio, também houve antecipação desse imunizante.

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