Sexta, 01 Novembro 2024 | Login

A Bahia registrou 89 mortes e  2.791 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,3 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda (3). No mesmo período, 2.252 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 18.730. A taxa de letalidade da doença na Bahia é de 2,06%. Dos 909.912 casos confirmados desde o início da pandemia, 874.929 já são considerados recuperados, 16.253 encontramse ativos. Na Bahia, 47.460 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

Apesar das 89 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta segunda. 85 ocorreram em 2021, sendo 28 nos dois primeiros dias de maio.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta segunda-feira, 52 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 13 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

A Bahia recebeu, na tarde desta segunda-feira (3), a primeira remessa de vacinas da Pfizer contra covid-19. O imunizante é produzido pela farmacêutica norte-americana em parceria com a empresa alemã BioNTech. O voo com as 26.910 doses chegou no aeroporto de Salvador às 16h25. 
 
Seguindo determinação do Ministério da Saúde, a remessa de vacinas da Pfizer será encaminhada apenas para Salvador. O secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas acompanhou a chegada do imunizante e comentou a determinação do Governo Federal.
 
“Fizemos um planejamento para termos capacidade de armazenar em todas as nove macrorregiões do estado as vacinas de RNA. Já foram ao todo 30 equipamentos distribuídos, mas seguiremos o que foi apontado pelo MS”, disse o secretário.
 
Vilas Boas destacou que a decisão não significará acréscimo na distribuição do total de doses para a capital. “Os 417 municípios baianos continuarão a receber equitativamente as vacinas, tendo como referência a quantidade de pessoas de cada público-alvo nas localidades”, afirma Fábio Vilas-Boas.

Secretário destaca particularidades do imunizante

Segundo o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, a vacina da Pfizer é a que possui maior eficácia protetora hoje no mundo. “Uma vacina que, por um lado, protege mais, pois até com uma única dose ela já garante 80% de proteção. Mas é uma vacina que não pode ser utilizada em pessoas com alergias muito fortes, de modo geral as pessoas chamadas atópicas, que têm alergia a medicamentos, a frutos do mar, alergias múltiplas e reações severas alérgicas”.

O secretário também destacou que a previsão do Ministério da Saúde é “já a partir do próximo mês de junho, um quantitativo maior de doses [da Pfizer] seja encaminhado para todo o País. A ideia desse primeiro lote de 1 milhão de doses, fracionado em 500 mil, foi exatamente testar a estrutura da nova cadeia de frio. É uma cadeia de frio diferente da habitual”.

A coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Vânia Vanden Brouke, explicou que, como a logística para a vacina da Pfizer é diferenciada, a Bahia investiu em equipamentos de refrigeração para manter as doses em temperaturas ultra negativas. “Nós já fizemos aquisição e a distribuição de 30 ultracongeladores aqui para o Estado da Bahia e também para câmera negativa na nossa Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos”.

431 mil doses chegaram nesta segunda

Também nesta segunda, mas pela manhã, a Bahia já havia recebido 405 mil doses da vacina da Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fiocruz. Além dessas 431.910 desta segunda, a Bahia recebeu no sábado (1), 19 mil doses de Coronavac. Com estas novas cargas, a Bahia chega ao total de 4.680.660 doses de vacinas recebidas.
 
Os imunizantes da Oxford e Coronavac já começaram a ser enviados para os municípios em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado. Somente os municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores vão receber este novo lote, conforme decisão da Comissão Intergestores Bipartite (CIB).
 
De acordo com a Sesab, com esta nova remessa dará possibilidade para que continuem sendo vacinadas pessoas dos grupos prioritários definidos pelo plano nacional de imunização.

Publicado em Saúde

Um novo lote com 336.300 doses de vacina contra a covid-19 chegou na manhã desta quinta-feira (29) a Salvador, para ser distribuída entre os municípios baianos.

São 6.800 doses da Coronavac e 329.500 da Astrazeneca/Oxford, que serão usadas para dar continuidade à imunização em Salvador.

As vacinas chegaram em um avião da Latam por volta das 10h50. Elas passaria por conferência e contagem antes da distribuição.

Regularização
Nessa quarta-feira (28), o Ministério da Saúde anunciou que iria distribuir 5,1 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e 104,8 mil doses da Coronavac, do laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

O novo lote da Coronavac tenta minimizar o prejuízo na aplicação da 2ª dose da vacina, que tem cronograma atrasado em diferentes cidades brasileiras. De acordo com a Saúde, as 104, 8 mil doses estavam armazenadas. A Coronavac deve ser administrada com o intervalo de até 28 dias entre as duas doses, mas idosos de ao menos oito Estados já ultrapassaram esse prazo sem que a segunda dose fosse ofertada.

Além do imunizante do Butantan, o governo federal informou que também serão distribuídas 5,1 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Todos os estados e o Distrito Federal vão receber as novas remessas em uma divisão proporcional.

Na nota, o Ministério da Saúde reforça a importância para todos tomarem a segunda dose da vacina, "mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo recomendado pelo laboratório, para assegurar a proteção adequada contra a doença".

Publicado em Saúde

Tomar apenas uma dose da vacina contra a covid-19 não é recomendado e nem sensato. O alerta vem de especialistas preocupados com a situação brasileira de atraso na vacinação. De acordo com dados científicos, só quando 70% da população inteira do país tomar as duas doses é que será possível frear o avanço da covid-19 e reduzir a circulação do coronavírus.

Quem toma apenas uma dose da vacina corre o risco de não ter a imunidade completa para casos graves e, por isso, não entra na categoria dos 70% de brasileiros imunizados. É por isso que pode acontecer de uma pessoa que tomou apenas uma dose da vacina ser infectada pelo vírus e até morrer.

“A vacina foi mostrada com eficiência de 100% de cobertura de casos graves com duas doses e após mais 14 dias. Essa é a dita imunidade completa, que não livra do vírus e sim de casos graves. Se não completar o processo de imunização, não há garantia de que a dose recebida vai responder com o mesmo percentual de segurança”, explica Adielma Nizarala, médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS).

Os dois imunizantes que estão sendo aplicados no país são o CoronaVac, desenvolvido pela farmacêutica chinesa SinoVac e produzido no Brasil pelo Instituto Butantan, e a da AstraZeneca, envasado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Cada um possui intervalo diferente entre a primeira e a segunda dose: 14 a 28 dias para a CoronaVac e três meses para a AstraZeneca.

“Tem outras vacinas aplicadas fora do Brasil que tem apenas uma dose só, mas esse não é nosso caso”, lembra o infectologista e professor da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Claudilson Bastos. O especialista também concorda que é necessário que seja observada a aplicação de duas doses.

“A eficácia da vacina na primeira dose não é alta. Dependendo do tipo, varia de 50% a 70% com apenas a primeira etapa. Com o reforço, a segurança aumenta consideravelmente. Os riscos de ter covid grave, em estado crítico, que precisa de hospitalização, diminui. E é essa a função da vacina, evitar mortes”, diz.

E isso já está sendo observado nos números da pandemia. Um levantamento feito pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) mostra que, até o dia 24 de abril deste ano, 99,9% dos cerca de 2,2 milhões de vacinados contra a covid não contraíram a doença ou, se infectados, não precisaram de hospitalização.

Apenas 382 pacientes imunizados chegaram ao ponto de serem internados, o que representa 2,14% das 17.786 notificações de internações por covid ocorridas em 2021. Dos 382 pacientes, 281 tinham tomado somente a primeira dose e 99 também a segunda. Em apenas duas notificações não constavam a informação de quantas doses tinham sido aplicadas.

Demora
Atualmente, a prefeitura de Salvador vive um momento complicado na sua etapa de vacinação, pois as doses da CoronaVac disponíveis são suficientes apenas até esta quinta-feira (29). Segundo o Instituto Butantan, um novo lote só estará disponível a partir da próxima semana. Isso significa que as pessoas que precisam tomar a segunda dose nesse final de semana vão ter que atrasar a data de aplicação da vacina.

Mas Adielma Nizarala não vê isso como motivo de pânico. “O problema mesmo é deixar de completar a imunização, deixar de tomar a segunda dose. Se passar alguns dias do prazo estabelecido pelo fabricante, não acontece nada. Não tem nenhum estudo que mostre que vai trazer algum maleficio esse atraso. Baseado no ritual de outras vacinas, a gente consegue perceber que não há problema”, diz.

O infectologista Claudilson concorda. “Não é o ideal. O correto é tomar no prazo correto. Eventualmente, se passar um tempo, o que não deve acontecer, tem que tomar de qualquer jeito e o mais rápido possível”, explica. Em Salvador, atualmente, 16.231 pessoas estão habilitadas para receber a segunda dose e ainda não compareceram aos postos de vacinação, segundo a SMS. Na Bahia, na última quinta-feira (22), eram 21.628 pessoas que não foram tomar a segunda dose da vacina, segundo a Sesab, que não enviou os números atualizados até o fechamento do texto.

Já o professor Celso Sant'Anna, médico imunologista e docente da Rede UniFTC, é mais crítico. Ele explica que a demora prolongada poderia causar até mesmo uma nova forma do coronavírus, mais resistente aos imunizantes e, consequentemente, mais perigosa à população.

"As consequências das pessoas não receberem as duas doses são trágicas. As vacinas foram programadas para serem aplicadas em duas doses, sendo aplicada uma só, não garante coisa nenhuma. A pessoa vacinada apenas com uma dose pode, inclusive, ser transmissora de uma forma de vírus mais forte e mais resistente. Caso haja um grande atraso, minha orientação é que se reinicie o processo de imunização do início, ou seja, mais duas doses", sustenta

A infectologista Fernanda Grassi, da Rede Covida, também defende que a vacinação seja feita de forma completa, com duas doses aplicadas no intervalo de tempo estipulado pelos fabricantes. "Ainda não sabemos o tempo exato que é aceitável um atraso. A CoronaVac tem uma melhor eficácia quando a segunda dose é aplicada 28 dias após a primeira. Podemos imaginar que uma ou duas semanas não tenha efeitos tão grandes, mas mais que isso, não podemos garantir que a segunda resposta será ótima", finaliza.

O MInistério da Saúde, por sua vez, afirmou que a população deve tomar a segunda dose da vacina mesmo que a aplicação ocorra fora do prazo recomendado pelo laboratório. “Essa é a orientação do Ministério da Saúde, que reforça a importância de se completar o esquema vacinal para assegurar a proteção adequada contra a doença”, disseram. A Sesab também foi procurada para se manifestar sobre o assunto, mas não retornou até o fechamento do texto.

Publicado em Saúde

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.345 novos casos de Covid-19, segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), nesta quarta-feira (28).

O boletim também registra 104 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados nesta quarta.

Dos 893.276 casos confirmados desde o início da pandemia, 859.495 são considerados recuperados, 15.483 encontram-se ativos e 18.298 tiveram óbito confirmado, o que representa uma letalidade de 2,05%.

Dentre os óbitos, 55,44% ocorreram no sexo masculino e 44,56% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,66% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,92%, preta com 15,42%, amarela com 0,45%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,43% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 64,76%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,58%).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.194.701 casos descartados e 196.363 em investigação. Na Bahia, 47.122 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quarta-feira.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e em uma plataforma online.

Outros dados
O boletim também traz dados sobre a situação da regulação de Covid-19 na Bahia. Às 12h desta quarta, 57 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.

Outros 29 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Outro dado do boletim é sobre a vacinação no estado. A Bahia tem 2.320.481 vacinados contra o novo coronavírus, dos quais 1.022.397 receberam também a segunda dose, até as 16h desta quarta.

A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel da vacinação.

Leitos
A Bahia tem 3.459 leitos ativos para tratamento da Covid-19. Do total, 2.413 estão com pacientes, uma taxa de ocupação geral de 70%, conforme registado no boletim desta quarta-feira.

Desses leitos, 1.578 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos e estão com taxa de ocupação de 82% (1.296 leitos ocupados).

Das UTIs pediátricas, 22 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 61%. Já os leitos clínicos adultos têm ocupação de 59% e os pediátricos, de 60%.

Em Salvador, 1.553 leitos estão ativos, com ocupação geral de 70% (1.088 leitos ocupados). A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 77% e pediátrica 59%.

Já os leitos de enfermaria apresentam ocupação de 64% para adultos, e os leitos pediátricos estão com ocupação de 57%.

Publicado em Saúde

A prefeitura de Salvador informou que garante vacinação para mais de 10 mil trabalhadores de educação municipal que estão acima dos 40 anos - isso significa que cerca de 75% dos profissionais que atuam escolas tomarão a primeira dose da vacina contra a covid até a retomada das aulas presenciais, na segunda-feira (3).

Na rede estadual, os percentuais são ainda maiores. Cerca de 85% dos trabalhadores da educação que atuam nas escolas estaduais terão recebido a primeira dose até segunda-feira, segundo informa a prefeitura.


A vacinação para trabalhadores de educação acima dos 40 anos começou na segunda (26). “Esse é um passo importantíssimo para a retomada segura da educação em nossa cidade. Já vacinamos mais de 26% da população de Salvador. Concluímos a imunização dos idosos acima de 60 anos, que é o público mais vulnerável. Estamos avançando no público com comorbidades. Salvador vem se destacando em todos os rankings nacionais de vacinação, ocupando as primeiras posições”, diz o prefeito Bruno Reis.

Além dos trabalhadores da Educação, também estão sendo vacinados contra a covid-19 idosos; trabalhadores regulares e autônomos da saúde; agentes de segurança pública; comorbidades como pacientes em hemodiálise, com síndrome de Down e transplantados; além de trabalhadores de áreas essenciais como rodoviários e agentes de limpeza.

Sindicato quer vacinação de todos
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), secção Salvador, determinou no fim da tarde desta terça-feira (27) a paralisação das atividades presenciais nos dias 3, 4 e 5 de maio na capital baiana. De acordo com decreto da prefeitura, as aulas retornam a partir de segunda-feira (3).

"Tivemos uma assembleia hoje com mais de 2 mil trabalhadores da educação de Salvador e decidimos pela paralisação", afirma o presidente. "Vamos continuar nosso trabalho remoto, porém caso o prefeito não revogue o decreto, faremos uma greve geral. Também teremos atividades como carretas e protestos."

Em nota, o Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro), que também representa professores de colégios particulares do estado, também se posicionou contra o retorno presencial ou semipresencial sem vacinação, sem que se complete o ciclo de imunização, e anunciou que amanhã à noite faremos assembleia com a categoria para tratar do tema.

Publicado em Saúde

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 4.076 novos casos de Covid-19, segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab), nesta terça-feira (27).

O boletim também registra 107 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados nesta terça.

Dos 889.931 casos confirmados desde o início da pandemia, 856.110 são considerados recuperados, 15.627 encontram-se ativos e 18.194 tiveram óbito confirmado, o que representa uma letalidade de 2,04%.

Dentre os óbitos, 55,44% ocorreram no sexo masculino e 44,56% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,68% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,89%, preta com 15,42%, amarela com 0,45%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,44% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 64,88%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,58%).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.191.910 casos descartados e 193.784 em investigação. Na Bahia, 47.046 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça-feira.

O boletim completo está disponível no site da Sesab e em uma plataforma online.

Outros dados
O boletim também traz dados sobre a situação da regulação de Covid-19 na Bahia. Às 12h desta terça, 55 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.

Outros 12 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Outro dado do boletim é sobre a vacinação no estado. A Bahia tem 2.315.752 vacinados contra o novo coronavírus, dos quais 964.545 receberam também a segunda dose, até as 16h desta terça.

A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel da vacinação.

Leitos
A Bahia tem 3.459 leitos ativos para tratamento da Covid-19. Do total, 2.428 estão com pacientes, uma taxa de ocupação geral de 70%, conforme registado no boletim desta terça-feira.

Desses leitos, 1.578 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos e estão com taxa de ocupação de 82% (1.293 leitos ocupados).

Das UTIs pediátricas, 22 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 61%. Já os leitos clínicos adultos têm ocupação de 61% e os pediátricos, de 55%.

Em Salvador, 1.553 leitos estão ativos, com ocupação geral de 71% (1.095 leitos ocupados). A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 76% e pediátrica 63%.

Já os leitos de enfermaria apresentam ocupação de 66% para adultos, e os leitos pediátricos estão com ocupação de 49%.

Publicado em Saúde

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, reforçou na manhã desta terça-feira (27) que, apesar de um "pequeno" atraso, a entrega de vacinas contra a covid-19 ao Ministério da Saúde deverá ser retomada no próximo dia 3 de maio. A previsão inicial era que o instituto concluísse o primeiro contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 46 milhões de doses até o fim de abril. Ao todo, restam ser entregues 3,2 milhões de doses.

Em entrevista à rádio CBN, Covas rebateu as declarações do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que ontem, durante audiência no Senado, disse haver "dificuldades com a segunda dose". Segundo o diretor do Butantan, a programação foi feita com antecedência e o Ministério da Saúde imediatamente avisado da possibilidade de "qualquer interveniência".

No fim de março, o governo federal passou a orientar que não era mais preciso reservar metade dos lotes da Coronavac para garantir a segunda dose e municípios correm o risco de suspender a campanha vacinal até que as entregas sejam restabelecidas - ou de vacinar pessoas além do período previsto para eficácia máxima do imunizante.

"Alguns Estados fizeram a reserva para a segunda dose, como é o caso de São Paulo, portanto aqui não tem faltado a segunda dose no prazo determinado. Agora, outros não fizeram essa reserva, inclusive por conta da orientação do próprio ministério", afirmou Covas.

Publicado em Saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) marcou para esta segunda-feira (26), às 18h, uma reunião extraordinária da diretoria colegiada para avaliar os pedidos de estados e municípios para importação da vacina Sputnik V, usada na imunização contra a covid-19. O imunizante é produzido pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

A reunião de deliberação foi marcada dentro do prazo estipulado pela lei e de acordo com a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que determinou a análise da questão dentro do prazo de 30 dias.

Amanhã (27), a Anvisa deve analisar o pedido de uso emergencial da combinação dos medicamentos banlanivimabe e etesevimabe para o tratamento da covid-19. Os remédios são produzidos pela farmacêutica Eli Lilly do Brasil. O pedido foi protocolado no dia 30 de março.

Na quinta-feira (29), a diretoria colegiada também vai se reunir para a 8ª reunião ordinária, na qual serão discutidas pautas relacionadas às áreas de regulação da agência.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 117 mortes e 3.652 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta (23). No mesmo período, 3.313 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 17.804. A taxa de letalidade da doença na Bahia é de 2,03%. Apesar das 117 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. 113 delas ocorreram em 2021, sendo 96 no mês de abril.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Dos 877.484 casos confirmados desde o início da pandemia, 843.954 já são considerados recuperados, 15.726 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.840 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta sexta-feira, 77 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 52 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

 

 
 
Publicado em Saúde

A Bahia registrou 113 mortes e 2.160 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2 %) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta (22). No mesmo período, 2.570 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 17.687. A taxa de letalidade da doença na Bahia é de 2,02%. Apesar das 113 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta terça. 105 delas ocorreram em 2021, sendo 92 no mês de abril.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Dos 873.832 casos confirmados desde o início da pandemia, 840.641 já são considerados recuperados, 15.504 encontram-se ativos. Na Bahia, 46.770 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta quinta-feira, 77 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 45 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Publicado em Saúde