Quinta, 07 Novembro 2024 | Login
Bahia com Tudo

Bahia com Tudo

A Bahia registrou 3.451 novos casos de Covid-19 em 24 horas, segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), nesta quinta-feira (8).

O boletim da pasta também registra 125 mortes. Apesar de terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro das mortes foram realizadas nesta quinta-feira.

Dos 828.466 casos confirmados desde o início da pandemia, 798.297 são considerados recuperados, 13.937 encontram-se ativos e 16.232 tiveram óbito confirmado, o que representa uma letalidade de 1,96%.

Dentre os óbitos, 55,32% ocorreram no sexo masculino e 44,68% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,70%, preta com 15,23%, amarela com 0,47%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,69% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 66,52%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,79%).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.143.644 casos descartados e 188.670 em investigação. Na Bahia, 45.968 profissionais da saúde tiveram testes confirmados para Covid-19.

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta-feira.

O boletim completo com dados da Covid-19 na Bahia está disponível no site da Sesab e em uma plataforma online.

Outros dados
Segundo dados do boletim, às 15h desta quinta-feira, 98 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.

Outros 35 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Além dos dados da regulação, o boletim também traz informações da vacinação contra a Covid-19 no estado. A Bahia possui 1.872.835 pessoas vacinadas, das quais 382.804 receberam também a segunda dose até as 15h desta quinta-feira.

Leitos
A Bahia possui 3.354 leitos disponíveis para pacientes com Covid-19. Desses, 2.426 possuem pacientes (72%), conforme dados do boletim da Sesab nesta quinta-feira.

No estado, são 1.513 leitos somente de UTIs para adultos e a taxa de ocupação é de 83%, já que 1.257 leitos têm pacientes. Das UTIs pediátricas, 18 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 50%.

Já o leito clínico adulto tem ocupação de 64% e o pediátrico 54%. Em Salvador, o índice de ocupação geral é de 77%, pois 1.201 dos 1.553 leitos estão com pacientes internados.

Ainda na capital baiana, a ocupação dos leitos de UTI adulto é de 82% e pediátrica 44%. Já os leitos de enfermaria, possuem ocupação de 75% para adultos e pediátrico, 59%.

O vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), comemorou na tarde desta quinta-feira (08), o resultado do leilão da sub concessão do trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), que se estende por 537 quilômetros entre as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. Com outorga de R$ 32,7 milhões, a Bahia Mineração (Bamin) arrematou em lance único o primeiro trecho da Fiol. O leilão vai garantir R$ 3,3 bilhões de investimentos à malha férrea do estado, sendo R$ 1,6 bilhão para a conclusão de obras, que estão com 80% das intervenções executadas.

De acordo com o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico, com a Fiol carregando minérios e grãos, Caetité vai se transformar em uma grande cidade em função da mineração, mas também todos os municípios do traçado vão ser beneficiados. “Hoje é dia de festa na Bahia! De vagão, o estado tem se tornado locomotiva do desenvolvimento econômico do país e o resultado do leilão da Fiol vem reforçar que estamos no caminho certo, do progresso e da interconectividade das atividades econômicas do estado”.

O Governo do Estado atuou ativamente para retomar a obra, de responsabilidade da União, por entender a importância do equipamento para o desenvolvimento econômico do estado. A entrada em operação da ferrovia vai facilitar o escoamento da produção de bens minerais, a exemplo de rochas ornamentais produzidas em municípios que estão no traçado da Fiol.

"Importante salientar que pesquisas minerais estão sendo feitas ao longo do traçado da ferrovia, com destaque para o Vale do Paramirim, que apresenta boa potencialidade para a bauxita. Em Barreiras, Correntina e Coribe existem pesquisas para manganês, cuja potencialidade é promissora", diz Leão.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), a legislação determina que 15% da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) paga seja destinada a municípios impactados, neste caso pela rota ferroviária por onde este bem mineral passar ao ser transportado, incluindo bens minerais produzidos fora do estado.

Os investigadores da morte do menino Henry Borel revelaram nesta quinta-feira (8) uma troca de mensagens entre Monique Medeiros da Costa Silva de Almeida, mãe do menino, e Thayná de Oliveira Ferreira, babá da criança. Nas mensagens, Thayná descreve em tempo real a suposta tortura praticada pelo padrasto, o vereador Dr. Jairinho.

As agressões teriam acontecido no quarto do apartamento onde Dr. Jairinho e Monique viviam no Rio de Janeiro. O episódio ocorreu no dia 12 de fevereiro, de acordo com os registros do WhatsApp.

Os prints das mensagens foram descobertos na galeria do telefone de Monique. Segundo o G1, os investigadores classificaram as mensagens como "absolutamente contundentes".

Apesar de ter sido apagado, a polícia conseguiu recuperar a íntegra da conversa graças a um software israelense chamado Cellebrite Premium.

No relato da babá, Henry e Dr. Jairinho ficaram trancados por alguns minutos em um cômodo com o som da TV alto. Depois que saiu do quarto, a criança mostrou hematomas, contou que levou uma banda (uma rasteira) e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça.

Na conversa com a babá, a mãe de Henry, que não estava em casa, demonstrou estranheza com a presença de Jairinho no apartamento naquele horário.

Dr. Jairinho e Monique foram presos nesta quinta-feira (8).

Veja a íntegra das mensagens

Henry trancado no quarto com Jairinho
16:30 – THAYNA: Aí logo depois Jairinho chamou ele para ver que comprou algo

16:30 – MONIQUE: Chama

16:30 – MONIQUE: Aí meu Deus


16:30 – THAYNA: Aí ele foi para o quarto

16:30 – MONIQUE: Estou apavorada

16:30 – THAYNA: De início gritou tia


16:30 – THAYNA: Depois tá quieto

16:30 – THAYNA: Aí eu respondi oi

16:30 – THAYNA: Aí ele nada

16:30 – MONIQUE: Vai lá mesmo assim

16:30 – THAYNA: Tá

16:31 – MONIQUE: Fala assim: sua mãe me ligou falando para vc ir na brinquedoteca brincar com criança

16:31 – MONIQUE: E fica lá um tempo

16:31 – MONIQUE: Jairinho não falou que ia para caaa

16:31 – MONIQUE: casa

16:31 – THAYNA: Então eu chamo e nenhum dos dois falam nada

TV alta com voz de desenho
16:31 – MONIQUE: Bate na porta

16:32 – THAYNA: Não respondem

16:32 – MONIQUE: Thaina

16:32 – THAYNA: Eu só escuto voz de desenho

16:32 – THAYNA: Acho melhor você vir

16:32 – MONIQUE: Entra no quarto mesmo assim

16:32 – THAYNA: E daí se tiver acontecendo algo você vê

16:32 – THAYNA: Fico com medo do Jairinho não gostar da invasão

16:32 – THAYNA: Pera vou tentar abrir a porta

16:32 – MONIQUE: Ele não tem que gostar de nada

16:32 – THAYNA: Abriu a porta do quarto

16:32 – MONIQUE: E aí?

16:32 – MONIQUE: Aí meu pai amado

(a babá então envia uma foto à mãe. Na imagem, Thainá aparentemente segura Henry no colo)

Henry não quer ficar sozinho na sala
16:35 – MONIQUE: Deu ruim?

16:35 – MONIQUE: Sabia

16:35 – MONIQUE: Pergunta tudo

16:35 – MONIQUE: Pergunta o que o tio falou

16:35 - THAYNA: Então agora não quer ficar na sala sozinho

16:35 - THAYNA: Só quer ficar na cozinha

16:36 - THAYNA: Jairinho falou thayna deixa a mãe dele fazer as coisas

Babá com Henry na sala
16:36 – MONIQUE: Pergunta se ele quer vir pro shopping?

16:36 - THAYNA: Não liga não

16:36 - THAYNA: Falei não to falando com ela não

16:36 - THAYNA: To falando com minha mãe

16:36 - THAYNA: Ai ele ah tá

16:36 - THAYNA: imagem* (fotografia de Thayná com Hnery ao seu lado, aparentemente em um sofá)

16:36 - THAYNA: To sentada com ele na sala

16:36 - THAYNA: Vendo desenho

16:36 – MONIQUE: Fala que vai na brinquedoteca

16:36 – MONIQUE: Eu mando um uber

16:37 - THAYNÁ: A rose ta fazendo as coisas

16:37 – MONIQUE: Aí meu Deus

16:37 – MONIQUE: Que merda

Jairinho arrumando a mala
16:37 - THAYNA: A rose ta fazendo as coisas

16:37 – MONIQUE: Ai meu Deus

16:37 – MONIQUE: Que merda

16:37 – MONIQUE: Ver se ele quer sair de casa

16:37 – THAYNA: Tô falando com ele

16:37 – MONIQUE: Ou ficar aí

16:37 - THAYNA: Ele quer que eu fique sentada ao lado dele só

16:37 - MONIQUE: Coitado do meu filho

16:37 - THAYNA: Jairinho tá arrumando a mala

16:37 - MONIQUE: Se eu soubesse nem tinha saído

16:38 - MONIQUE: Pergunta o que o tio falou

16:38 - MONIQUE: Fala assim: tio Jairinho é tão legal, o que ele falou com vc?

16:38 - THAYNA: Jairinho tá aqui perto

16:38 - THAYNA: Depois pergunto

16:38 - MONIQUE: Ok

Jairinho andando pela casa
16:38 - THAYNA: Jairinho tá andando pela casa

16:38 - THAYNA: Acho que prestando atenção no que eu tô fazendo

16:38 - THAYNA: (emoji)

16:38 – MONIQUE: Ok

16:38 – MONIQUE: Daqui a pouco vc me fala

16:39 – THAYNA: Aí disfarço

16:39 – THAYNA: Abro outra conversa

16:39 – MONIQUE: Ok

16:39 – THAYNA: Tá bem

16:39 – THAYNA: Tá comigo na sala

16:39 – THAYNA: Qualquer coisa te falo

16:39 – MONIQUE: Ok

16:46 – MONIQUE: Da um banho nele

16:46 – MONIQUE: Pra ver se ele relaxa

16:46 – THAYNA: Ele não quer entrar ali no corredor

Henry reclama de dor de joelho
16:47 – MONIQUE: Pqp

16:47 – MONIQUE: Que merda do caralho

16:47 – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)

16:47 – MONIQUE: Coitado

16:47 – THAYNA: Quer ficar assim no meu colo

16:47 – MONIQUE: (emoji)

16:47 – THAYNA: Tá reclamando que o joelho está doendo

16:47 – THAYNA: (emoji)

16:47 – MONIQUE: O que será que aconteceu?

16:47 – THAYNA: Rose até perguntou se ele tinha machucado o pé

Monique pensa em colocar microcâmera
16:50 – MONIQUE: O que

16:50 – THAYNA: Você um dia falar que vai demorar na rua

16:50 – THAYNA: E ficar aqui em algum lugar escondida

16:50 – THAYNA: Ou lá em baixo

16:50 – THAYNA: E chegar do nada

16:50 – MONIQUE: Ele foi pro nosso quarto ou o do Henry?

16:50 – THAYNA: Para o seu quarto

16:51 – MONIQUE: Eu vou colocar microcâmera

16:51 – THAYNA: E sempre no seu quarto

16:51 – MONIQUE: Me ajuda a achar um lugar

16:51 – MONIQUE: Depois eu tiro

16:51 – THAYNA: Meu padrinho instala câmeras

16:51 – THAYNA: Tem até empresa de câmera

16:51 – MONIQUE: Mas tem que ser imperceptível

Babá preocupada com Henry
16:51 – THAYNA: Porque não tá normal

16:51 – MONIQUE: Vdd

16:52 – MONIQUE: Vai me avisando se ele falar alguma coisa

16:52 – THAYNA: E eu tenho medo pq cuido dele com muito amor e tenho medo até dele cair comigo. Aí não sei o que Jairinho faz quando chega, depois ele tá machucado sei lá

16:52 – THAYNA: Tá bem

16:52 – MONIQUE: Tô aqui de olho no telefone

16:52 – THAYNA: Tá bem

(Horário cortado) – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)

Monique diz que já está chegando
17:02 – MONIQUE: Alguma coisa estranha mesmo

17:02 – MONIQUE: Jairinho me ligou

17:02 – MONIQUE: Dizendo que chegou agora em casa

17:02 – THAYNA: Po

17:02 – THAYNA: Já chegou um tempão

17:03 – MONIQUE: Estranho demais

17:03 – THAYNA: Tá comigo comendo bolo

17:03 – MONIQUE: Ele vai no barrashopping

17:03 – THAYNA: Muito

17:03 – MONIQUE: Fala pro Henry que o tio vai sair pra trabalhar de novo

17:03 – MONIQUE: Que eu já já chego

17:03 – THAYNA: Tá

17:16 – THAYNA: Saiu agora

17:16 – THAYNA: Tá eu e Henry em casa só

17:19 – MONIQUE: Veja se ele fala alguma coisa

Henry conta à babá as agressões
17:22 – THAYNA: Estou tirando dele

17:22 – MONIQUE: Ok

17:22 – THAYNA: Pera aí

17:25 – THAYNA: Então me contou que deu uma banda e chutou ele que toda vez faz isso

17:25 – THAYNA: Que fala que não pode contar

17:25 – THAYNA: Que ele perturba a mãe dele

17:26 – THAYNA: Que tem que obedecer ele

17:26 – THAYNA: Se não vai pegar ele

17:28 – THAYNA: Combinei com ele agora

17:29 – THAYNA: Toda vez que Jairinho chegar e você não tiver eu vou chamar ele pra brinquedoteca e ele vai aceitar ir

17:29 – THAYNA: Porque estou aqui pra proteger ele

17:29 – THAYNA: Aí eu disse se você confia na tia me da um abração aí ele me deu

Henry fica quieto com a babá
17:30 – THAYNA: imagem* (fotografia de mãos dadas entrelaçadas, aparentemente de THAYNA e HENRY)

17:30 – THAYNA: Tá assim comigo

17:33 – MONIQUE: Como assim? (se referindo ao trecho “Se não vai pegar ele”)

17:33 – THAYNA: Ele não falou mais

Henry está mancando
17:49 – THAYNA: imagem* (vídeo focando nas pernas de HENRY, que está vestindo cueca e calçando chinelo)

17:49 – THAYNA: Tá mancando

17:50 – THAYNA: Mas tô cuidando dele

17:50 – THAYNA: Termina tudo em paz

17:50 – THAYNA: Quando você chegar a gente se fala

17:50 – THAYNA: Vou dar banho nele

17:50 – THAYNA: Beijos

17:51 – MONIQUE: A porta do quarto estava aberta ou fechada qdo Henry entrou no quarto?

Jairinho fechou a porta do quarto
17:57 – THAYNA: Quando Henry entrou estava aberta

17:57 – THAYNA: Depois ele fechou

17:57 – THAYNA: E daí ficou até aquela hora com a porta fechada

17:58 – THAYNA: Henry tá reclamando da cabeça

17:58 – THAYNA: Pediu tia não lava não

17:58 – THAYNA: Tá doendo

17:58 – MONIQUE: Meu Deus

17:58 – MONIQUE: Como assim?

17:58 – MONIQUE: Pergunta tudo Thayná

17:58 – MONIQUE: Será que ele bateu a cabeça?

Henry com a cabeça machucada
18:03 – THAYNA: imagem* (fotografia do joelho esquerdo de HENRY, aparentemente com uma equimose)

18:03 – THAYNA: Ele disse que foi quando caiu que a cabeça ficou doendo

A pandemia ainda está longe para acabar e as festas ainda não têm previsão de retorno -ao menos de forma oficial e legalizada. 

Mas quando o dia de aglomerar novamente chegar, uma coreografia já surge como favorita para dominar as baladas de brega e piseiro por todo o Brasil.

A 'dancinha' foi lançada por Orlandinho, autoproclamado rei do piseiro. Ao lado de dois amigos, o cantor e humorista vestiu uma camisa polo arrumada para dentro da calça. Num look parecendo criança arrumada pela mãe.

Já a coreografia é simples: basta mexer de um lado para o outro enquanto o rosto não demonstra nenhuma reação. Tudo isso, claro, ao som de seu brega ou piseiro favorito. Assista o vídeo original:

A dança virou meme, conquistando a web e famosos. Ana Maria Braga arriscou alguns passos durante o programa Mais Você desta quinta-feira (8), enquanto Ivete Sangalo vestiu-se a carater para realizar a performance, publicada em seu Instagram.

O Mercado Livre, empresa argentina de tecnologia que oferece soluções de comércio eletrônico, está com um projeto ambicioso de expansão na América Latina e quer contratar 16 mil funcionários, sendo 7,2 mil deles somente no Brasil.

Além disso, a meta da companhia é investir R$ 10 bilhões por aqui, principalmente nas áreas de logística e fintech.

Para se candidatar às vagas no País, basta acessar este link. Já para tentar alguma das outras vagas destinadas aos demais países da América Latina, a candidatura será disponibilizada no Linkedin da Mercado Livre e em uma página específica da companhia em espanhol.

Na página brasileira você pode filtrar as vagas por cargos e são três: Analista/Consultor; Auxiliar/Operador e Logística/Distribuição.

Os postos estão distribuídos nas principais cidades e estados onde a companhia opera no Brasil, incluindo a Bahia. Em Lauro de Freitas, há vagas para Representante de envios.

É de responsabilidade do representante de envios:

Garantir que todos os produtos que chegam ao nosso centro de distribuição sejam recebidos, embalados e etiquetados, a fim de que aqueles que vendem e compram no Mercado Livre possam entregar e receber seus produtos o mais rápido possível;
Verificar a documentação de cada produto e garantir a integridade dos registros e da embalagem para que cada usuário continue acreditando e confiando na nossa empresa;
Propor em equipe formas de otimizar as operações do nosso centro de distribuição para que continuemos melhorando a experiência dos nossos usuários.
O único requisito informado para o cargo é ter ensino médio completo.

Mercado Livre na Bahia
O primeiro Centro de Distribuição do Mercado Livre instalado na Bahia já está em funcionamento desde o ano passado em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador.

O CD funciona no modelo Fullfilment. Nesta modalidade, o Mercado Livre se torna responsável por todo o processo logístico do processo de compra, desde o estoque de produtos, ao pós-venda. Com isso, a empresa deixa de depender de terceiros para realizar as entregas e pretende fazer com que as encomendas cheguem aos clientes com maior velocidade. Quem for de Salvador ou RMS, por exemplo, deve receber os produtos no mesmo dia ou, no máximo, após 24h.

Além disso, esse novo modelo promete entregas mais rápidas para toda a região Nordeste, que também passará a ser contemplada com frete grátis em alguns produtos.

A instalação do novo Centro de Distribuição gerou pelo menos 500 empregos com sua chegada à Bahia. O investimento no novo equipamento, que tem 56 mil metros quadrados, foi de aproximadamente R$ 90 milhões. A empresa contou com apoio institucional do Governo da Bahia, por meio das Secretarias de Desenvolvimento Econômico, Planejamento e da Fazenda.

A previsão meteorológica para a capital baiana nos próximos dias é de chuva. De acordo com Giuliano Carlos do Nascimento, meteorologista do Centro de Monitoramento e Alerta da Defesa Civil (CEMADEC), o mau tempo será predominante na sexta-feira (9), com chuva moderada a forte.

Segundo o especialista, o fenômeno está associado a um cavado, que é uma região alongada de pressão atmosférica baixa.

Nesta quinta, a expectativa é de que o céu fique nublado com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. A temperatura deve variar entre 25ºC (mínima) e 30ºC (máxima).

Não se descarta a possibilidade de acumulados de chuva expressivos em alguns pontos da capital baiana. Em caso de emergência, a Codesal está de plantão 24 horas todos os dias da semana e atende pelo número 199.

O vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, foram presos nesta quinta-feira (8). Segundo investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca), o menino foi assassinado no dia 8 de março.

Ainda de acordo com as investigações, Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro. Os dois também são acusados de tentar atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas para combinar versões do que aconteceu.

Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Entenda o caso
O menino Henry Borel, 4 anos, deu entrada já sem vida em um hospital do Rio na madrugada do dia 8 de março, com vários ferimentos contundentes no corpo. O padrasto, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), e a mãe, Monique, disseram que tinham achado a criança caída ao lado da cama, já desacordado.

A polícia já ouviu 18 testemunhas na investigação, incluindo a mãe, padrasto, o pai, o engenheiro Leniel Borel de Almeida, e a avó de Henry, Rosângela Medeiros da Costa e Silva. Três médicas do hospital para onde o menino foi levado, vizinhos, a babá, a professora, a psicóloga e duas ex-namoradas de Jairinho também prestaram depoimento, entre outros.

A psicóloga que acompanhava Henry desde fevereiro foi a última a ser ouvida até agora. Ela contou que Monique a procurou relatando que o filho não queria ficar na sua casa e parecia ter dificuldades para se adaptar à separação dos pais. Ela fez cinco consultas com Henry, que segundo a profissional mostrava ter afeto pelos avós maternos e só falou de Jairinho uma vez, no último encontro.

Monique reclamou para a psicóloga também que o filho não queria mais ir para a escola, depois de 20 dias de aula. A professora do garoto foi ouvida também pela polícia, mas disse não ter notado nenhuma anormalidade na criança.

Na referência ao padastro, Henry disse apenas que morava com "um tio" na sua casa. Questionado, ele afirmou que era "Tio Jairinho", mas não deu sinais de ter medo do padrasto. Em seguida, disse que sentia saudades do pai.

Material apreendido
Na semana passada, 11 celulares e laptops de Monique, Jairinho e Leniel foram apreendidos pela polícia. Um dos aparelhos do casal teve mensagens de um aplicativo apagadas e agora peritos tentam recuperar.

Segundo o telejornal "RJ2", da TV Globo, uma análise preliminar nos aparelhos apontou que as mensagens foram apagadas em um dos celulares apreendidos que estavam na casa de Jairinho. Na casa de Monique, quatro celulares foram confiscados e, em ao menos um deles, também tem diversos diálogos suprimidos.

"Se apagaram ou não, não tenho essa informação. (...) Não conheço essa informação. E também não estranharia se apagasse porque é comum as pessoas apagarem as mensagens dos celulares. Eu, por exemplo, apago", disse o advogado André França Barreto, que representa o casal.

Depois da apreensão, na sexta, Barreto disse que Monique notou que o celular tinha sido invadido por um hacker e tentou registrar a ocorrência na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, mas por não conseguir fez o BO na Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca.

A empresa de emplacamentos RF Placas recebia em média 100 motoristas por mês com placas condenadas pelo Departamento de Trânsito do Estado da Bahia (Detran) para a troca da indentificação do veículo. O que os consumidores não sabiam era que as placas tinham sido condenadas sem necessidade por um esquema criminoso desarticulado pela Operação Cartel Forte. Cinco pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) nesta segunda-feira (5) por crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva.

A RF Placas, que tem um quiosque no Salvador Shopping próximo ao Detran, era administrada por Catiucia Souza Dias, apontada como gerente operacional do esquema de condenações de placas. Segundo a investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), a empresa faturava em média R$ 14 mil mensais exclusivamente com as placas condenadas de maneira irregular. Os motoristas pagavam R$ 140 à empresa por um novo emplacamento, informou o Gaeco. A contar por esse rendimento, em um ano de ação criminosa, a RF faturaria R$ 168 mil.

No Detran, os servidores Alex de Carvalho Souza Júnior, responsável pela vistoria e contratado via Reda, e Patrícia Meireles Notari, coordenadora do posto, eram os responsáveis pela reprovação das identificações dos automóveis. Com um prévio ajuste de preços feito com Catiucia, Patrícia gerenciava os agendamentos diários e vistorias que seriam direcionadas à empresa e a Alex, e ele condenava as placas, indicando a necessidade de aquisição de um novo par. A cada venda direcionada de placa que era feita, Patrícia e Alex ganhavam, respectivamente, R$ 40 e R$ 30.

Se considerarmos o lucro mensal da RF e o custo do serviço de emplacamento divulgados pelo Gaeco, a estimativa é que, a cada mês, uma média de 100 placas eram condenadas irregularmente pelos envolvidos no esquema. Procurado pela reportagem do CORREIO, o MPBA não respondeu ao contato até o fechamento desta edição e, por isso, não confirmou o número de placas que eram condenadas por mês pelo cartel.

Ainda com base nesse número, os rendimentos de Patrícia e Alex com a prática de corrupção e associação criminosa estariam em R$ 4 mil e R$ 3 mil reais, respectivamente. Dentro de um ano de execução da atividade ilícita, cada um colocaria no bolso R$ 48 mil e R$ 36 mil. Patrícia foi exonerada após a segunda fase da Cartel Forte.

“Todo controle financeiro dos diversos atos de corrupção em série foi detalhadamente planilhado pela associação criminosa”, informou o Gaeco.

Denunciados

Além dos três já citados, o cartel também era formado por Adriano Muniz Decia, presidente da Associação Baiana de Estampadores de Placas Veiculares e Similares (ABEPV) e Leandro Reis dos Santos, também servidor do Detran. Adriano era quem coordenava a associação criminosa do grupo, segundo investigações do Gaeco. Ainda segundo a investigação, era ele quem orientava Catiucia sobre o ajuste dos preços acertados com os servidores do Detran. Já Leandro era responsável pelo transporte e a entrega da propina em espécie para os envolvidos. Os dois não tiveram os ganhos com o cartel divulgados.

Os crimes foram descobertos a partir da deflagração da segunda fase da operação, com análises das conversas entre os denunciados em aplicativo de mensagens. Inclusive, Adriano Decia e Catiucia Dias já eram alvos da primeira denúncia do Gaeco, acusados de cometerem crimes de formação de cartel, falsidade ideológica, fraude em licitação e lavagem de dinheiro.

O vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, foram presos nesta quinta-feira (8). Segundo investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca), o menino foi assassinado no dia 8 de março.

Ainda de acordo com as investigações, Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro. Os dois também são acusados de tentar atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas para combinar versões do que aconteceu.

Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Entenda o caso
O menino Henry Borel, 4 anos, deu entrada já sem vida em um hospital do Rio na madrugada do dia 8 de março, com vários ferimentos contundentes no corpo. O padrasto, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), e a mãe, Monique, disseram que tinham achado a criança caída ao lado da cama, já desacordado.

A polícia já ouviu 18 testemunhas na investigação, incluindo a mãe, padrasto, o pai, o engenheiro Leniel Borel de Almeida, e a avó de Henry, Rosângela Medeiros da Costa e Silva. Três médicas do hospital para onde o menino foi levado, vizinhos, a babá, a professora, a psicóloga e duas ex-namoradas de Jairinho também prestaram depoimento, entre outros.

A psicóloga que acompanhava Henry desde fevereiro foi a última a ser ouvida até agora. Ela contou que Monique a procurou relatando que o filho não queria ficar na sua casa e parecia ter dificuldades para se adaptar à separação dos pais. Ela fez cinco consultas com Henry, que segundo a profissional mostrava ter afeto pelos avós maternos e só falou de Jairinho uma vez, no último encontro.

Monique reclamou para a psicóloga também que o filho não queria mais ir para a escola, depois de 20 dias de aula. A professora do garoto foi ouvida também pela polícia, mas disse não ter notado nenhuma anormalidade na criança.

Na referência ao padastro, Henry disse apenas que morava com "um tio" na sua casa. Questionado, ele afirmou que era "Tio Jairinho", mas não deu sinais de ter medo do padrasto. Em seguida, disse que sentia saudades do pai.

Material apreendido
Na semana passada, 11 celulares e laptops de Monique, Jairinho e Leniel foram apreendidos pela polícia. Um dos aparelhos do casal teve mensagens de um aplicativo apagadas e agora peritos tentam recuperar.

Segundo o telejornal "RJ2", da TV Globo, uma análise preliminar nos aparelhos apontou que as mensagens foram apagadas em um dos celulares apreendidos que estavam na casa de Jairinho. Na casa de Monique, quatro celulares foram confiscados e, em ao menos um deles, também tem diversos diálogos suprimidos.

"Se apagaram ou não, não tenho essa informação. (...) Não conheço essa informação. E também não estranharia se apagasse porque é comum as pessoas apagarem as mensagens dos celulares. Eu, por exemplo, apago", disse o advogado André França Barreto, que representa o casal.

Depois da apreensão, na sexta, Barreto disse que Monique notou que o celular tinha sido invadido por um hacker e tentou registrar a ocorrência na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, mas por não conseguir fez o BO na Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca.

O governador Rui Costa comentou nesta quarta-feira (7), durante entrevista ao programa Balanço Geral, da RecordTv Itapoan, sobre a possibilidade de flexibilização do decreto estadual que impede a venda de bebeidas alcoólicas durante o final de semana em bares e restaurantes. O Estado tem sido pressionado por entidades e asociações do setor que cobram a liberação do comércio de bebidas aos sábados e domingos.

Para Rui, no momento, não há previsão para reverter ou editar o decreto que suspende a venda de bebidas nesses estabelceimentos, pois, segundo ele, o consumo de produtos alcoólicos nesses locais, gera aglomerações desnecessárias e dificulta o combate á Covid-19.

“Não existe nesse momento como reverter. A vida está em primeiro lugar. Eu respeito a opinião de todos, não vou contestar. Mas existe um consenso de todos que o consumo de alcoól gera aglomeração. O grau de contaminação associado ao alcoól é muito alto. Já liberamos durante a semana. Se querem beber, compra durante a semana e bebe em casa, com sua família. Hoje nós saímos de 22 mil casos ativos para 13.800 mil contmainados ativos. A abertura tem que ser gradual. Aquelas reuniões de bar só contribuem para a contmainação nos finais de semana”, explicou o govenrador.

Segundo o governador, aos finais de semana, 80% da conta das pessoas que frequentam bares e restaurants aos finais de semana é com bebida. Por isso, não tem como o Estado identificar quem é bar e quem é restaurante, pois os bares também vendem comidas e os restaurantes também vendem bebidas. No entanto, ele afirmou que pretende avaliar, daqui a uma ou duas semanas, uma possível liberação.

“É dificíl identificar o que é bar e o que é restaurante. Neste momento não é possível, quem sabe daqui a uma ou duas semanas, possamos liberar em alguns horários. Peço a compreensão de todos. A decisão de abrir e manter fechada vai caber a cada um sobe o seu negócio. Se agente continuar caindo o número de contaminados, quem sabe a gente não pensa em liberar alguns horários depois. Mas temos que ter cautela”, completou.