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Depois de receber ligações do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o senador Marcos Do Val (Podemos-ES) mudou sua versão sobre a denúncia de que teria sido montando uma operação para barrar a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva a mando do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao falar em seu gabinete, Do Val agora diz que o plano, na verdade, foi do ex-deputado Daniel Silveira, que foi preso nesta quinta-feira por ordem do Supremo Tribunal Federal por violação de decisão judicial.

O senador, que anunciara em rede social na madrugada que iria renunciar ao mandato, também mudou de ideia. Disse que Eduardo e Flávio Bolsonaro e outros políticos com quem conversou o convenceram a não abandonar a cadeira de senador.

Na versão original, detalhada pela revista Veja, Do Val teria recebido de Bolsonaro numa reunião no Palácio da Alvorada proposta para gravar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes. A ideia seria obter uma declaração comprometedora que pudesse resultar na desmoralização de Moraes e até mesmo sua prisão e impedindo a diplomação de Lula como presidente no TSE.

Na nova versão apresentada por Do Val, a ideia não partiu de Bolsonaro, mas de Daniel Silveira, mas foi apresentada na frente do ex-presidente em reunião no Alvorada. Coincidentemente, a nova declaração coincide com declarações feitas hoje no Senado por Flávio Bolsonaro que disse não ter visto crime algum no caso e que tudo não passou de ideia de Daniel Silveira.

"O que ficou claro para mim foi o Daniel achando uma forma de não ser preso de novo, porque toda hora ele descumpria as ordens do ministro (Moraes). Ficou muito claro que ele estava num movimento de manipular e ter o presidente (Bolsonaro) comprando a ideia dele", afirmou Do Val em entrevista coletiva em seu gabinete no Senado.

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A um dia do retorno dos trabalhos na Assembleia Legislativa, a bancada do PP na casa escolheu Niltinho como líder da legenda. Em outubro passado, o Progressistas elegeu mais cinco parlamentares: Nelson Leal, Eduardo Salles, Hassan, Felipe Duarte e Antônio Henrique Jr.

Niltinho recebeu 88.313 votos no pleito de 2022. Na sua primeira disputa eleitoral, em 2018, ele foi eleito com 46.174 votos.

O novo líder terá entre suas atribuições conduzir a definição da posição do Progressista no parlamento. No ano passado, o PP integrou a chapa do ex-prefeito e ex-candidato a governador ACM Neto (UB), indicando Cacá Leão como postulante ao Senado. Após o segundo turno, uma parcela da sigla dialoga com o grupo do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retirou hoje (31) indicações de nomes para ocupar cargos feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, muitas delas depois da derrota nas eleições de outubro.

As indicações eram para cargos em órgãos públicos, agências reguladoras e embaixadas do Brasil no exterior, e ainda estavam pendentes de aprovação do Congresso Nacional.

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Amanhã (1º) os parlamentares retomam os trabalhos no Legislativo e as indicações do ex-presidente voltariam à tramitação. O atual governo ainda não apresentou os novos nomes.

Os despachos foram publicados no Diário Oficial da União.

Confira as indicações canceladas:

Helio Ferraz de Oliveira, indicado em 9 de dezembro de 2021 a diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine);
Daniel de Macedo Alves Pereira, indicado em 10 de novembro de 2022 à recondução como chefe da Defensoria-Pública da União;
André Elias Marques, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
André Ruelli, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel);
Ronaldo Jorge da Silva Lima, indicado em 11 de novembro de 2022 à recondução como diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM);
José Mauro Esteves dos Santos, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor-presidente da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de quatro anos;
Jefferson Borges Araújo, indicado em 2 de junho de 2022 a diretor da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), cargo com mandato de três anos;
Luciana Lauria Lopes, indicada em 18 de novembro de 2022 a ouvidora da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq);
Edgar Ribeiro Dias, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
João Paulo Dias de Araújo, indicado em 18 de novembro de 2022 a ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS);
André Chermont de Lima, diplomata indicado em 13 de dezembro de 2022 a embaixador do Brasil em Emirados Árabes Unidos;
Miguel Griesbach de Pereira Franco, diplomata indicado em 17 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na Turquia;
Paulino Franco de Carvalho Neto, diplomata indicado em 7 de novembro de 2022 a embaixador do Brasil na França e, cumulativamente, no Principado de Mônaco;
Sarquis José Buainain Sarquis, diplomata indicado em 26 de setembro de 2022 à representação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) e outras organizações econômicas em Genebra na Suíça;
Reinaldo José de Almeida Salgado, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Holanda (Reino dos Países Baixos);
Paulo Roberto Caminha de Castilhos França, diplomata indicado em 21 de setembro de 2022 a embaixador do Brasil na Grécia (República Helênica);
Hélio Vitor Ramos Filho, diplomata indicado em 7 de julho de 2022 a embaixador do Brasil na Argentina;
Fernando Simas Magalhães, diplomata indicado em 10 de agosto de 2022 a embaixador do Brasil na Itália e, cumulativamente, em San Marino e Malta.

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Com visto diplomático vencido, o ex-presidente Jair Bolsonaro deu entrada em um pedido para um visto de turismo que o permita permanecer nos Estados Unidos por mais seis meses, disse um de seus advogados ao jornal britânico Financial Times.

Felipe Alexandre, disse que o pedido foi recebido pelas autoridades americanas na sexta-feira (27). O derrotado nas eleições de outubro foi aconselhado a não deixar o território estadunidense enquanto a nova autorização é processada.

O advogado afirmou ainda, segundo o jornal, que o ex-presidente "pode eventualmente decidir pedir um visto mais permanente do que a extensão de seis meses que está buscando".

"Eu acho que a Flórida será sua casa temporária fora de casa. Agora, com essa situação, acho que ele precisa de um pouco de estabilidade", diz o advogado.

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Presidente do PL, Valdemar Costa Neto saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem sido acusado de conivência com os atos golpistas de 8 de janeiro. O líder minimizou a minuta golpista encontrada na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, e afirmou que propostas semelhantes circularam no entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo Valdemar Costa Neto, ele mesmo recebeu sugestões que apresentavam alternativas para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valdemar disse que o ex-presidente, mesmo cobrado pela própria base, “não quis fazer nada fora da lei”. A declaração foi dada durante entrevista ao jornal O Globo.

“Ele nunca falou nesses assuntos comigo [sobre contestar a eleição]. Um dia eu falei: ‘Tudo que temos que fazer tem que ser dentro da lei’. Ele falou: ‘Tem que ser dentro das quatro linhas da Constituição’. Nunca comentei, mas recebi várias propostas, que vinham pelos Correios, que recebi em evento político”, disse Valdemar.

“Tinha gente que colocava [o papel] no meu bolso, dizendo que era como tirar o Lula do governo. Advogados me mandavam como fazer utilizando o artigo 142, mas tudo fora da lei. Tive o cuidado de triturar. Vi que não tinha condições, e o Bolsonaro não quis fazer nada fora da lei”.

“A pressão em cima dele foi uma barbaridade. Como o pessoal acha que ele é muito valente, meio alterado, meio louco, achava que ele podia dar o golpe. Ele não fez isso porque não viu maneira de fazer”, contou.

E concluiu: “Agora, vão prendê-lo por causa disso? Aquela proposta que tinha na casa do ministro da Justiça, isso tinha na casa de todo mundo. Muita gente chegou para mim agora e falou: ‘Pô, você sabe que eu tinha um papel parecido com aquele lá em casa. Imagina se pegam’”.

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O governo federal destituiu 43 ocupantes de cargos de comando da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). As 38 exonerações e cinco dispensas atingem coordenadores nacionais e regionais; assessores; o corregedor Aurisan Souza de Santana e o diretor do Museu do Índio, Giovani Souza Filho.

Assinadas pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, as portarias foram publicadas em uma edição extra do Diário Oficial da União de ontem (23).

Na mesma segunda-feira, o governo federal exonerou os responsáveis por comandar as equipes de 11 dos 34 distritos sanitários especiais indígenas (Dsei), subordinados ao Ministério da Saúde.

Ao ser consultado, ontem, o Ministério da Saúde informou que as substituições fazem parte do “processo natural da transição de governo” – quando quase a totalidade dos ocupantes dos chamados cargos de confiança são substituídos por outras pessoas – não comprometendo o trabalho de assistência à população indígena.

A Funai, antes vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, agora está subordinada ao Ministério dos Povos Indígenas, pasta criada este ano, pelo governo Lula.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que teve a "impressão" de que os atos de terror registrados em Brasília no dia 8 de janeiro seriam "o começo de um golpe de estado". A entrevista foi exibida pela Globo News nesta quarta-feira (18) e é a primeira que o petista concedeu a um único veículo de imprensa desde tomou posse pela terceira vez como chefe do Executivo federal.

"Eu fiquei com a impressão que era o começo de um golpe de estado. Eu fiquei com a impressão, inclusive, que o pessoal estava acatando ordem e orientação que o Bolsonaro deu durante muito tempo. (...) Muito tempo ele mandou invadir a Suprema Corte, muito tempo ele desacreditou do Congresso Nacional, muito tempo ele pedia que o povo andasse armado, que isso era democracia", afirmou Lula à comentarista Natuza Nery.

Cerca de 1,3 mil pessoas foram presas por suspeita de envolvimento nos atentados às sedes dos Três Poderes. No fim de semana em que os ataques ocorreram, Lula estava em São Paulo. Ele disse que deixou a capital federal com a informação de que estava "tudo tranquilo".

O petista contou, ainda, que assim que ficou sabendo do que estava acontecendo telefonou para o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Gonçalves Dias, e perguntou onde estariam os soldados.

"Eu não via soldado. Eu só via gente entrando. Eu não via soldado reagindo, não via soldado reagindo. Sabe? E ele dizia que tinha chamado soldado, que tinha chamado soldado. Ou seja, e esses soldados não apareciam. Eu fui ficando irritado porque não era possível a facilidade com que as pessoas invadiram o palácio do presidente da República", observou Lula.

"Eles entraram porque a porta estava aberta. Alguém de dentro do palácio abriu a porta para eles, só pode ter sido. Houve conivência de alguém que estava aqui dentro", completou o presidente.

Na entrevista Lula também relata que logo em seguida entrou em contato com Flávio Dino, ministro da Justiça, e que foi proposto fazer uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), adotadas em situações extremas de perturbação da ordem em que não há mais possibilidades de ação das forças tradicionais de segurança dos estados. Neste caso, entram em ação as Forças Armadas.

Lula, contudo, preferiu fazer uma intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. "Quando fizeram GLO no Rio de Janeiro, o Pezão, que era governador, virou rainha da Inglaterra. Eu tinha acabado de ser eleito presidente da república. Sabe? [...] O importante é que eu fui eleito presidente da República desse país. E eu não ia abrir mão de cumprir com as minhas funções e exercer o poder na sua plenitude", declarou.

Lula também disse que depois da intervenção na Polícia Militar, a operação começou a surtir efeito.

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) disse, em depoimento à Polícia Federal, que o Exército impediu a retirada do acampamento de bolsonaristas localizado em frente ao Quartel-General, em Brasília. O governador compareceu à sede da corporação para prestar esclarecimentos, nesta sexta-feira (13), após ser afastado do cargo pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moares pelo prazo inicial de 90 dias.

O g1 entrou em contato com o Exército, mas não obteve retorno até a última atualização desta publicação. Ibaneis afirmou que o acampamento estava instalado em uma área "sujeita a administração do comando do Exército".

No entanto, de acordo com o governador, o Governo do Distrito Federal (GDF) "manteve contato com os comandantes militares para organizar a retirada pacífica dos acampados". O governador diz ainda que foi definida a data de 29 de dezembro de 2022 para o início da remoção dos bolsonaristas, porém, o prazo foi "sustado por ordem do comando do Exército".

Além disso, Ibaneis afirmou que algumas barracas chegaram a ser removidas, no entanto, policiais militares e agentes do DF Legal não conseguiram terminar o trabalho por "oposição das autoridades militares".

No depoimento, o governador afirmou que as tratativas com o Exército ficavam a cargo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) e que a equipe de transição do governo federal "tinha conhecimento da oposição do Exército na retirada dos acampamentos".

"Fato de domínio público", diz o depoimento.
Ibaneis disse aos policiais federais que, após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), houve desmobilização dos acampamentos e que, inclusive, o GDF auxiliou o bolsonaristas que deixavam a capital, "fornecendo passagens de ônibus e na retirada de algumas barracas".

8 de janeiro

Sobre os dias dos ataques em Brasília, Ibaneis afirmou que, no dia 7 de janeiro de 2023, recebeu uma mensagem do ministro da Justiça Flávio Dino, "relatando preocupação com a chegada de vários ônibus com manifestantes". Ibaneis afirmou que "imediatamente" ligou para o ex-secretário de Segurança Pública, Anderson Torres.

Entretanto, segundo Ibaneis, Torres "havia acabado de chegar nos Estados Unidos, repassando imediatamente o telefone para Fernando de Souza Oliveira, secretário interino.

Oliveira, segundo o governador, o tranquilizou "afirmando haver informações que os manifestantes estavam chegando pacificamente ao QG do Exército para a manifestação do dia 8 de janeiro". Após receber a resposta, Ibaneis afirmou que repassou as informações para Flávio Dino.

No dia 8, Ibaneis afirmou que foi, novamente, tranquilizado pelo secretário interino e que repassou todas as mensagens à Flávio Dino. Por conta disso, o governador disse que "viveu uma manhã de domingo com normalidade, inclusive indo à missa de meio-dia". Além disso, quando chegou em casa, Ibaneis recebeu outra mensagem do secretário, informando que tudo estava "tranquilo" .

Ibaneis contou que acompanhou a movimentação na Esplanada dos Ministérios pela televisão, quando viu o início de um tumulto próximo ao Congresso Nacional e determinou ao secretário interino colocar todo efeito das forças de segurança na rua. "Tira esses vagabundos do Congresso e prendam o máximo possível", disse o governador ao secretário.

No entanto, o chefe do Executivo recebeu outra mensagem do secretário, informando que "as coisas tinham saído do controle" e solicitando apoio do Exército e de outras forças de segurança. Após a situação ser controlada, Ibaneis disse que exonerou Anderson Torres por ele estar fora do país em um momento "trágico" e, por isso, perdeu a confiança nele.

No depoimento, o governador afirmou ainda que ficou revoltado quando viu cenas de policiais militares "confraternizando com os manifestantes". Além disso, Ibaneis afirmou que entendeu que "houve algum tipo de sabotagem".

Por fim, Ibaneis disse que respeita as urnas eletrônicas e o resultado das eleições. Além disso, ele afirmou que, após as eleições, não esteve com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que "se empenha na criação de uma relação republicana com a presidência da República".

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O ex-prefeito de Salvador e secretário-geral do União Brasil Nacional, ACM Neto, participou da Lavagem do Bonfim na manhã desta quinta-feira (12), e destacou que o tradicional cortejo, realizado poucos dias após atos violentos contra os três Poderes do país, simboliza a força da união da população, independentemente de posições políticas.

"Principalmente em um momento como esse no Brasil, a Bahia pode dar essa lição maravilhosa de união do seu povo, independentemente de política", disse durante entrevista à imprensa. "O povo está aqui de uma maneira harmônica, todos movidos pela fé. E é exatamente isso que nos traz hoje para participar dessa caminhada", acrescentou.

Ao lado de Bruno Reis, prefeito de Salvador, ACM Neto contou ainda que sempre acompanhou o cortejo, e comemorou a retomada da maior festa religiosa da Bahia. Nos últimos dois anos, a pandemia de covid-19 impossibilitou a realização da cerimônia.

"Eu não venho aqui como político, eu venho como cidadão. Eu estou aqui porque eu sempre estive aqui. Essa é a festa que me dá alegria. Estou muito feliz de poder voltar a participar do Bonfim e, agora, de iniciar essa caminhada ao lado do prefeito Bruno", destacou.

Neste ano, a Lavagem do Bonfim também celebra o bicentenário da Independência da Bahia. Completando 278 anos, o cortejo reúne milhares de pessoas nesta quinta-feira. Durante o percurso de 8 km, acontece a 8ª Caminhada "Lavagem de Corpo e Alma".

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Jerônimo Rodrigues (PT), atual governador da Bahia, saiu por volta das 8h30 da Paróquia de Nossa Conceição da Praia rumo ao Bonfim. Porém, ainda não passou de Água de Meninos. O governador eleito no último pleito eleitoral é muito assediado por integrantes do partido e eleitores.

A todo momento precisa para fazer fotos com apoiadores. Dez passos depois, volta a realizar o mesmo. À reportagem, ele celebrou o carinho que recebe na primeira lavagem como gestor estadual.

"É uma emoção muito forte que começou ontem com a procissão náutica. Estamos aqui celebrando e pedindo por paz. Nessa energia, vou abraçar a Bahia", disse Jerônimo.

Ele caminha até o Bonfim ao lado do vice-governador Geraldo Júnior. A procissão petista deve chegar à Colina Sagrada já próximo do meio-dia.

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